Eficiência Energética - Guia de Medição e Verificação

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Elaborado pelo Procel Info, este guia tem por objetivo facilitar a compreensão e aplicação da metodologia para comprovação das economias de energia e custos alcançados em projetos de eficiência energética, apresentada no Protocolo Internacional de Medição e Verificação.
Está estruturado dentro de uma seqüência lógica que orienta o usuário no desenvolvimento de um Plano de Medição e Verificação, dos conceitos básicos até a determinação do consumo de energia evitado. São apresentados, ainda, dois modelos de medição e verificação adaptados do Protocolo, bem como o passo a passo para efetuar os cálculos necessários, usando o Microsoft Excel. 
Recomenda-se o uso do navegador Internet Explorer 6 para o uso do guia on-line, porém pode-se fazer o download do próprio guia em formato pdf e de arquivo com uma sugestão de como estruturar um plano de M&V.
ELETROBRAS. Guia de Medição e Verificação. Rio de Janeiro: ELETROBRAS; PROCEL, [2007].


Item com arquivo disponível para usuários cadastrados e logados. Cadastre-se gratuitamente para acessar!

Fonte: http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View=%7B5A08CAF0-06D1-4FFE-B335-95D83F8DFB98%7D&Team=&params=itemID=%7B3C249AE7-FF06-40C4-84B7-A96ED5AE66CE%7D;&UIPartUID=%7B05734935-6950-4E3F-A182-629352E9EB18%7D

Curitiba será sede de congresso internacional de arquitetura paisagística em setembro

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O 3º Congresso Internacional de Arquitetura Paisagística, organizado pela Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas, ABAP, será realizado nos dias 5 e 6 de setembro, em Curitiba.

O evento traz como tema central a Arquitetura Paisagística Contemporânea e abordará, entre outros assuntos, a integração do paisagismo ao ambiente urbano, a formação e o papel social do arquiteto paisagista, e a associação entre paisagismo e herança cultural.

O congresso é voltado a profissionais e acadêmicos das áreas de interesse e terá o conteúdo dividido entre conferências,  mesas redondas, concurso acadêmico, publicação de artigos e visitas técnicas e turísticas.

Entre os conferencistas participantes, estão Graham Young, arquiteto paisagista canadense radicado na África do Sul, sócio do Newton Landscape Architects; Isabel Duprat, paisagista brasileira responsável pelo restauro dos jardins do Instituto Moreira Salles (RJ), uma das mais importantes obras de Burle Marx; e Mario Schjetnan, mexicano radicado nos Estados Unidos, diretor do Departamento de Arquitetura Paisagística da Universidade do Arizona, em Tucson, reconhecido por diversas premiações internacionais. Martha Fajardo (Colômbia) e Saide Kahtouni (Brasil) apresentarão, respectivamente, as cartas latino-americana e brasileira da paisagem.

Mais informações aqui.

Fonte: http://www.caubr.org.br/?p=14296

AU Brasil 2013

Aprenda com profissionais experientes e líderes de mercado. Venha para o AU Brasil 2013

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O Autodesk University Brasil 2013 é sua maior oportunidade de aprender com os melhores profissionais de projeto e tecnologia do mercado e conhecer novas tecnologias, fluxos de trabalho mais eficientes e exemplos de como as melhores práticas e estratégias de negócios promovem oportunidades e inspiram a inovação.
Tenha acesso a conteúdo altamente qualificado e networking com a Autodesk e seus parceiros, além de empresas líderes de diversos setores, em mais de 50 palestras , apresentações e aulas práticas sobre:


Projetos de Arquitetura e Edificações


Engenharia Civil e Estrutural


Modelagem Inteligente com BIM em projetos de Construção e Infraestrutura


Óleo e Gas, Mineração e Processos


Máquinas e Equipamentos Industriais


Inovação na indústria com Protótipos Digitais para e Gestão de Ciclo de Vida de Produtos


Animação para Cinema, Games, TV e Web


Extensão de aplicativos Autodesk através de APIs para customização e programação


E muitos outros temas

A agenda do evento já está disponível no site do AU Brasil para sua consulta. Escolha as palestras ou palestrantes que mais lhe interessar e corra para garantir sua vaga!

SAIBA MAIS
http://aubrasil.autodesk.com/?mktvar002=579905

Esperamos você no dia 10 de outubro, no WTC Convention Center, em São Paulo, para compartilhar esta grande oportunidade de aprendizado e networking.
Equipe AU Brasil

A Sociedade Brasileira de Arborização Urbana–SBAU

A Sociedade Brasileira de Arborização Urbana

revista

SBAU fundada em 16 de setembro de 1992 na cidade de Vitória, Espírito Santo, é uma Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se associem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor e crença religiosa.

Está organizada com representação em todas as regiões geográficas do Brasil, através de seus Diretores e Secretários Regionais.

Realiza anualmente o Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, além de Encontros Regionais, Seminários Workshopping e Cursos, onde são discutidos e produzidos novos conhecimentos concernentes à arborização urbana, ao paisagismo de cidades, voltado à sustentabilidade e a melhoria da qualidade ambiental e de vida para os citadinos.

Posteriormente esses conhecimentos são disseminados para aqueles de maior interesse e responsabilidade direta dessa questão.

A SBAU é Capítulo da ISA, International Society of Arboriculture a maior sociedade de arboricultura do planeta, com sede nos United States of America.

ISA International Society of Arboriculture

 

Fonte e maiores informações: http://www.revsbau.esalq.usp.br/pt-br/

3º Seminário Ibero-Americano "Arquitetura e Documentação"

newsletter_arc_doc_topoDivulgação

O 3º Seminário Ibero-Americano "Arquitetura e Documentação" está com a chamada de comunicações aberta até o dia 17/09.  Os trabalhos deverão se enquadrar num dos três eixos temáticos do Seminário.

  • Eixo temático 1 - A preservação documental: o desafio dos arquivos de arquitetura
  • Eixo temático 2 - Arquitetura e documentação: a pesquisa na área da história da Arquitetura e do Urbanismo.
  • Eixo temático 3 - Técnicas construtivas e documentação

    A seleção das comunicações se fará a partir de resumo. O resumo, que deverá ter entre 500 e 800 palavras, será enviado exclusivamente através de formulário neste site.

    CRONOGRAMA

    Submissão de resumos - Até 17 de setembro de 2013
    Informe da Seleção de Resumos - Até 22 de setembro de 2013
    Envio dos Trabalhos Completos para publicação - Até 04 de outubro de 2013
    Abertura do Evento - 12 de novembro de 2013

    Organização: Universidade Federal de Minas Gerais  (UFMG) / Instituto de Estudos do Desenvolvimento Sustentável (IEDS)

    Para mais informações, clique aqui.

  • Cita:Victor Delaqua. "3º Seminário Ibero-Americano "Arquitetura e Documentação"" 29 Aug 2013. ArchDaily. Accessed 30 Ago 2013. http://www.archdaily.com.br/br/01-137819/3-seminario-ibero-americano-arquitetura-e-documentacao?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=7d63754c74-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e05562a-7d63754c74-407774757

    MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção 480HS - IPOG

    Título: MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção 480HS - IPOG
    Curso: MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção
    Entidade/Orgão/
    Instituição:
    IPOG – Instituto de Pós-Graduação
    Telefone: (63)3215-2634
    Site: IPOG
    Endereço: 104 SUL, CENTRO EMPRESARIAL NORTE, Rua SE 01, Lt. 25, Sala 101, Centro, Palmas-TO
    E-mail: palmas@ipog.edu.br
    Responsável: Luciano Antunes
    Descrição: Acesse o link da descrição para obter mais informações sobre o curso oferecido pela IPOG: CLIQUE AQUI - IPOG
    Informações Adicionais : Telefones alternativos para contato: 8414-6213 / 9208-5577 / 8109-3426 / 8402-1350































































    Exponorma 2013

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    OBJETIVO GERAL

    Conscientizar a sociedade brasileira que a utilização das normas técnicas promovem mudanças positivas nos negócios assegurando a qualidade e a competitividade das empresas em um mundo globalizado.

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    OBJETIVO ESPECÍFICO

    -Mostrar que as normas técnicas são simples de serem utilizadas;
    -Realizar congresso, minicursos e palestras que proporcionem um melhor entendimento da importância da utilização das normas técnicas no dia a dia;
    -Realizar uma exposição com a participação de Comitês Técnicos e empresas que demonstrem seus casos de sucesso obtidos com a utilização das normas técnicas;
    -Permitir o intercâmbio de informações entre fabricantes, especialistas e usuários de produtos e serviços.
    -Comemorar o Dia Mundial da Normalização;
    -Mostrar que as normas técnicas fornecem ferramentas práticas, globalmente relevantes para enfrentar desafios como deslocamento de mercados globais, graves crises econômicas, mudanças climáticas e a questão da responsabilidade social.

    Temas do Congresso

    Os temas abordados este ano serão:
    - Rotulagem Ambiental;
    - Sustentabilidade;
    - Segurança;

    Releases:

    Exponorma chega a 7ª Edição.
    Exponorma 2013 vai exaltar as mudanças
    positivas geradas pelas normas técnica, clique aqui.

    Exponorma 2013 na Imprensa:

    Journal Petit Enfant - São Paulo /SP
    Evento da ABNT destacará, este ano, que o uso de normas técnicas sempre traz melhorias
    para as organizações de todos os setores. A utilização de normas técnicas pode mudar o destino. Leia mais...

    Fator Brasil - São Paulo /SP - 4/6/2013. Leia mais...

    Engenharia - São Paulo /SP - Maio/2013. Leia mais...

    Adoline - Porto Alegre /RS - 23/5/2013. Leia mais...

    Jornal da Metrologia - Porto Alegre /RS - Abril/2013. Leia mais...

    Portal Eventos - São Paulo /SP - 25/3/2013. Leia mais...

    O Papel - São Paulo /SP - 14/3/2013. Leia mais...

    GNBC - Macaé /RJ - 10/3/2013. Leia mais...

    Manutenção.net - 8/3/2013. Leia mais...

    Contatos com imprensa:
    Denise Lima (Oficina da Palavra)
    E-mail:oficina.palavra@gmail.com
    Tel: (11) 99611.7381

    Fonte: http://www.abnt.org.br/exponorma/

    Palestra com Ruth Verde Zein em Fortaleza

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    Nesta quinta-feira, 29 de agosto, Ruth Verde Zein dará uma palestra na Unifor – Universidade de Fortaleza sobre a temática “Arquitetura Contemporânea no Brasil – a persistência da modernidade”.

    Ruth Verde Zein é arquiteta e urbanista pela FAU-USP, mestre e doutora em Teoria, Historia e Crítica de Arquitetura pelo PROPAR-UFRGS, e pós-doutora pela FAU-USP. É autora, entre outras publicações, do livro "O Lugar da Crítica. Ensaios Oportunos de Arquitetura", de 2002; co-autora do livro "Brasil: Arquiteturas após 1950" com Maria Alice Junqueira Bastos, de 2010; e organizadora da antologia "Projeto como Investigação".

    Não deixe de assistir a entrevista feita pela equipe ArchDaily Brasil com a professora Ruth Verde Zein, publicada em julho deste ano. Também confira os artigos “Brutalist Connections” e “Quando documentar não é suficiente: obras, datas, reflexões e construções teóricas”, ambos publicados na nossa página em 2012.

    Palestra com Ruth Verde Zein

    Data: 29 de agosto, quinta-feira

    Horário: 19h

    Local: Auditório A3 da Unifor

    Endereço: Av. Washington Soares, 1321 - Fortaleza - CE

    Cita:Romullo Baratto. "Palestra com Ruth Verde Zein em Fortaleza" 28 Aug 2013. ArchDaily. Accessed 29 Ago 2013. http://www.archdaily.com.br/br/01-137450/palestra-com-ruth-verde-zein-em-fortaleza?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=4710ed253b-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e05562a-4710ed253b-407774757

    "The (New) Book of Questions": o que você perguntaria sobre território, cidade e arquitetura?

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    Em 1974 Pablo Neruda publicou seu livro de maior sucesso "El Libro de las Perguntas", composto por poemas em forma de perguntas, observações sobre tudo que o rodeava com a surpresa típica dos olhos de uma criança. Com este mesmo espírito nasceu o projeto "The (New) Book of Questions"; que busca observar e questionar os "territórios em processo" nos quais vivemos, ao invés de "responder" a eles.

    Este projeto - desenvolvido por Evangelina Guerra - faz parte da Trienal de Arquitetura de Lisboa: Close, Closer e está, atualmente, em construção. Convidamos as leitoras e leitores a fazer parte do livro, enviando suas perguntas até 08 de novembro de 2013.

    Continue lendo para saber mais detalhes sobre como enviar suas perguntas.

    O objetivo do livro é se tornar um dispositivo ou ferramenta para pensar, observar e compreender a paisagem, a cidade e o espaço. "The (New) Book of Questions" documentará, sob a forma de perguntas, distintas percepções do território compiladas no período de um ano (de 08 de novembro de 2012 a 08 de novembro de 2013).

    O projeto foi selecionado como associado da Trienal de Arquitetura de Lisboa: Close, Closer. O "produto final" será um livro de tiragem limitada, porém, o conteúdo do livro pode ser acessado online desde novembro de 2012, quando as perguntas começaram a ser enviadas.

    Pautas para a submissão das perguntas

    Qualquer interessado pode enviar sua(s) pergunta(s) acerca do território para o endereço thenomad.mail@gmail.com com o assunto "Pergunta".

    Ou através do Twitter (ver exemplo aqui).

    As perguntas podem ser criadas ou citações de outra pessoa (enviar, neste caso, o autor e o ano; se for o caso de um tweet, o link para o mesmo).

    Deve estar incluso seu nome, país, página online (se possuir) e/ou usuário do Twitter. As submissões podem ser em inglês ou espanhol.

    Fonte:Tomás, José. ""The (New) Book of Questions": o que você perguntaria sobre território, cidade e arquitetura?" [“El (Nuevo) Libro de las Preguntas”: ¿Qué preguntarías tú acerca del territorio, la ciudad y la arquitectura?] 27 Aug 2013. ArchDaily. (Baratto, Romullo Trans.) Accessed 28 Ago 2013.http://www.archdaily.com.br/br/01-136830/the-new-book-of-questions-o-que-voce-perguntaria-sobre-territorio-cidade-e-arquitetura?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=d3bd165a47-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e05562a-d3bd165a47-407774757

    Curso de Acústica Arquitetônica e Urbana

    Incluindo Teatros, Auditórios e Igrejas

    Pro Acústica

    A AEA Educação Continuada, com o apoio da ProAcústica, realizará, em São Paulo, de 30/09 a 05/10, o curso Acústica Arquitetônica e Urbana Incluindo Teatros, Auditórios e Igrejas.

    O curso tem caráter teórico-conceitual e prático, com exercícios de projeto em prancheta e também por meio de software. Além das aulas, está prevista, no dia 03/10, uma visita técnica à fabrica/laboratório Atenua Som e também à Casa Acústica, e, no dia 05/10, uma visita a um teatro que será oportunamente definido e informado a todos os participantes.

    Para realizar um bom projeto Acústico Arquitetônico e Urbano é necessário conhecer questões relativas às exigências humanas e funcionais, às principais unidades e grandezas acústicas, aos aspectos da implantação/orientação dos edifícios e aberturas, características do entorno, características físicas dos ambientes internos, e métodos de dimensionamento e avaliação do desempenho acústico.

    Aprendendo e incorporando nas suas práticas profissionais e acadêmicas os principais fundamentos referentes à acústica arquitetônica e urbana e as especificidades de cada tipo arquitetônico, aliados aos conceitos, técnicas, tecnologias e uso de software adequados a cada projeto, com ênfase em projetos de teatros, auditórios, igrejas, cinemas, estúdios de gravação e salas de espetáculo, inclusive, mediante realização de exercícios práticos e visitas técnicas guiadas, o participante estará apto a realizar projetos arquitetônicos com segurança e qualidade, atendendo às normas vigentes, em especial a ABNT NBR 15.575.

    Serão abordados ainda os diferentes tipos de fontes de ruído, formas de transmissão do som, comportamento dos materiais e componentes construtivos com especial atenção para divisórias, forros e absorvedores especiais, além das questões relativas às medições e normalização técnica, bem como a questão específica da acústica aplicada aos projetos de teatros, auditórios, cinemas, estúdios de gravação, igrejas e salas de espetáculo – relação forma/volumetria, cálculo do desempenho acústico destes locais, com exemplos de diferentes projetos nacionais e internacionais e exercícios.
    Observação: não será abordada a questão de eletroacústica, campo específico da engenharia elétrica.
    Coordenador
    Nelson Solano Vianna
    Palestrante convidado
    Helena Rodi Neumann

    Importante
    Associados ProAcústica têm 10% de desconto na inscrição.

    Fonte,Informações e inscrições: http://www.aea.com.br/cursos/curso-de-acustica-arquitetonica-e-urbana

    Decana do Colégio de Arquitetos do Peru visita o CAU/BR

    Shirley Cama conversou com o presidente do CAU/BR sobre termos de cooperação entre os dois países

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    Um grupo de 31 arquitetos peruanos está em Brasília para conhecer de perto a arquitetura da cidade. A “viagem de imersão” passou por obras famosas de Oscar Niemeyer, como o Memorial JK, o Memorial dos Povos Indígenas, a Biblioteca Nacional, o Museu da República, o Palácio do Itamaraty e a Catedral de Brasília. A excursão é organizada pelo Colégio de Arquitetos do Peru (CAP) – órgão que regula a profissão naquele país, como o CAU/BR no Brasil. A decana nacional do Colégio (que equivale ao cargo de presidente), Shirley Chilet, incluiu na programação uma reunião com o presidente do CAU/BR, Haroldo Pinheiro.

    A reunião debateu temas como as características dos dois países e seus conselhos, informações que podem ser trocadas e maneiras de promover o intercâmbio de profissionais na América Latina. O Colégio de Arquitetos do Peru possui uma extensa tradição. Foi criado há 50 anos e possui uma grande representatividade junto à sociedade, por meio da promoção de eventos e inclusive produzindo um programa de TV que discute Arquitetura.

    A decana veio ao CAU/BR acompanhada dos arquitetos Martha Gomez e Jorge Martínez, do comitê de relações internacionais do CAP. Pelo conselho brasileiro, estava presente também o assessor institucional Gilson Paranhos.

    Veja abaixo um vídeo que conta a história do Colégio de Arquitetos do Peru:

    Fonte: http://www.caubr.org.br/?p=14327

    Concurso Internacional para o Museu e Complexo de Exposições do Centro Nacional de Arte Contemporânea

     

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    O Ministério da Cultura da Federação Russa anunciou recentemente o Concurso Internacional de Ideias para o  Museu e Complexo de Exposições do Centro Nacional de Artes Contemporânea. A  competição conta com  duas etapas  e é aberta  a participação de escritórios de arquitetura de todo mundo.Os participantes podem enviar suas propostas a partir de 20 agosto até 20 setembro de 2013. Para se inscrever e obter mais informações, visite o site oficial aqui.

    Fonte:Furuto, Alison. "Concurso Internacional para o Museu e Complexo de Exposições do Centro Nacional de Arte Contemporânea" [Museum and Exhibition Complex of the National Center for Contemporary Arts Competition] 26 Aug 2013. ArchDaily. (Helm, Joanna Trans.) Accessed 27 Ago 2013. http://www.archdaily.com.br/br/01-136972/concurso-internacional-para-o-museu-e-complexo-de-exposicoes-do-centro-nacional-de-arte-contemporanea?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=8f4e4cabda-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e05562a-8f4e4cabda-407774757

    Paulo Mendes da Rocha faz palestra gratuita, dia 29, em São Paulo

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    Nesta quinta-feira, dia 29 de agosto, o arquiteto Paulo Mendes da Rocha inaugura, em São Paulo, o ciclo de palestras "Aberto para balanço: arte e cultura no Brasil dos últimos 20 anos", com o tema "Arquitetura, cidade e natureza: evitar o desastre, amparar a criação".

    Em comemoração aos vinte anos do Centro Universitário Maria Antônia, o evento tem como objetivo principal colocar em debate visões de diversas áreas de ensino do centro, como artes visuais, arquitetura, filosofia, música, cinema e literatura.

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    De agosto a dezembro, também participam das palestras Franklin Leopoldo e Silva, Moacir dos Anjos, Antônio Cícero, Lorenzo Mammí, Manuel da Costa Pinto, Nuno Ramos e Ismaíl Xavier.

    Para mais informações e a programação completa do evento, acesse: www.mariantonia.prceu.usp.br

    Aberto para balanço: arte e cultura no Brasil dos últimos 20 anos

    Local: Centro Universitário Maria Antônia

    Data: 29 de agosto a 5 de dezembro

    Endereço: Rua Maria Antônia, 294 – Vila Buarque – São Paulo - SP

    Horário: quintas-feiras, às 20h

    Entrada franca com distribuição de senha 30 minutos antes de cada palestra

    Fonte: http://www.arcoweb.com.br/noticias/paulo-mendes-da-rocha-faz-palestra-gratuita-dia-29-em-sao-paulo.html

    XII Congresso Habitar

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    A AURESIDE realizará nos dias 11, 12 e 13 de setembro de 2013 a XII edição do Congresso Habitar. O evento acontecerá simultaneamente à quarta edição da Expo Predialtec DomóticaSHOW e deve reunir um expressivo número de profissionais congressistas para apresentações e debates de caráter técnico e conceitual abrangendo as principais vertentes da Automação Residencial no momento.

    Saiba mais sobre o congresso

    Faça sua inscrição: http://www.congressohabitar.com.br/inscricoes.html

    Em entrevista, presidente do CAU-AP, José Alberto Tostes, explica o que significa a definição das atividades que só podem ser realizadas por arquitetos e urbanistas

    alberto tostes(recorte)José Alberto Tostes

    “O CAU tem tentado impregnar na sociedade um significado mais holístico do que vem a ser o ato de fiscalizar, que é a essência de um conselho profissional, fazendo com que esta ação não seja lembrada somente por seu caráter punitivo, mas principalmente, pelo significado mais amplo, que é orientativo e educativo. Dentro desta perspectiva, o CAU vai buscar uma agenda propositiva junto aos conselhos profissionais de especialistas que mantém relação com a arquitetura e urbanismo, dentre eles o CONFEA-CREA, no intuito de esclarecer sobre as atividades profissionais e, mais do que atender uma classe ou outra, priorizar os interesses da sociedade”. O presidente José Alberto Tostes, do Conselho Regional de Arquitetura/Amapá

    O CAU/BR publicou em Diário Oficial no mês de julho a Resolução nº 51, que dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as atividades compartilhadas com outras profissões regulamentadas. Buscando esclarecer os profissionais do Amapá, o presidente José Alberto Tostes, do Conselho Regional de Arquitetura/Amapá,  concedeu entrevista ao Tribuna Amapaense a respeito do tema:

    Tribuna Amapaense: Qual o significado da Resolução nº 51 para os arquitetos e urbanistas e para sociedade?

    José Alberto Tostes - Já era previsto pela Lei nº 12.378 de 2010 a necessidade de que as atividades privativas dos arquitetos e urbanistas fossem regulamentadas por meio de uma resolução própria. A melhor definição dessas atividades tem um ganho direto para os profissionais que ficam mais seguros na sua atuação e para a sociedade, que ganhará com a qualificação da produção da arquitetura e do espaço urbano. A Resolução nº 51 vem em um momento em que as cidades vivem com inúmeros problemas na questão da paisagem e da qualidade de produção e estamos convictos de que com esta normativa estaremos dando um passo significativo para qualificar a arquitetura e nossos municípios.

    TA - Podemos dizer então que a Resolução nº 51 vem para proteger a sociedade?


    Tostes – Toda legislação relacionada com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo tem como pano de fundo principal a defesa da sociedade. À medida que a participação dos arquitetos e urbanistas é favorecida no processo de produção do espaço urbano, o serviço será qualificado. O inverso também é percebido: à medida que a produção é valorizada, indiretamente o bom profissional será beneficiado.

    TA - E como será agora o procedimento junto aos profissionais de outras áreas que atuarem dentro das atividades exclusivas da arquitetura e urbanismo?

    Tostes - O CAU tem tentado impregnar na sociedade um significado mais holístico do que vem a ser o ato de fiscalizar, que é a essência de um conselho profissional, fazendo com que esta ação não seja lembrada somente por seu caráter punitivo, mas principalmente, pelo significado mais amplo, que é orientativo e educativo. Dentro desta perspectiva, o CAU vai buscar uma agenda propositiva junto aos conselhos profissionais de especialistas que mantém relação com a arquitetura e urbanismo, dentre eles o CONFEA-CREA, no intuito de esclarecer sobre as atividades profissionais e, mais do que atender uma classe ou outra, priorizar os interesses da sociedade.

    TA – O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) divulgou uma nota contestando a Resolução 51 do CAU, que definiu as atribuições que são privativas da profissão de arquitetos e urbanistas e que não podem ser realizadas por outros profissionais. Segundo o órgão que representa os engenheiros, o CAU não seguiu o que está determinado na Lei nº 12.378/2010, em seu artigo 3º, parágrafo 4º, a qual determina que os conselhos de fiscalização profissional editem resolução conjunta acerca do campo de atuação profissional. Para o órgão, como a decisão foi unilateral, a resolução interna do CAU não tem força jurídica para alterar definições dispostas em lei. Como está essa situação?

    Tostes – O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), tendo em vista manifestações incorretas divulgadas sobre a Resolução CAU/BR n° 51/2013, que regulamenta as atribuições privativas de arquitetos e urbanistas, confirma a absoluta legalidade dessa norma e esclarece, em nada interfere nas atribuições legítimas dos profissionais do Sistema CONFEA/CREA, principalmente em função de documentos anteriores editados pelo próprio CONFEA, como a Resolução N01010/2005 Art. 6, dos incisos I e II que trata das competências e do desempenho das atividades circunscritas no âmbito da sua respectiva formação e especialização profissional.

    TA – O CAU está sendo acusado de manter uma medida corporativa de restrição de mercado, isso é verídico?

    Tostes – A Resolução CAU/BR n° 51/2013 tem seus fundamentos legais e jurídicos na Lei n° 12.378, de 31 de dezembro de 2010, sobretudo no art. 3°, § 1°, que dá ao CAU/BR competência para especificar as áreas de atuação privativas dos arquitetos e  urbanistas e aquelas compartilhadas com outras profissões. As notícias de que a Resolução CAU/BR n° 51/2013 atentaria contra as atribuições de outros profissionais são também equivocadas.

    TA – No ultimo dia 14/08 aconteceu uma reunião entre os representantes dos Fóruns Consultivos do Sistema CONFEA/CREA e Mútua (coordenadores de Câmaras Nacionais, Colégio de Presidentes e Colégio de Entidades Nacionais) e conselheiros federais para emitir uma resolução em resposta à Resolução nº 51 do CAU. O que ficou decido sobre essa frente contra a resolução do CAU?

    Tostes – O presidente do CAU/BR comunicou ao Presidente do CONFEA sobre a necessidade da formação de uma Comissão de harmonização entre os conselhos para diluir dúvidas sobre o teor do material publicado. Os profissionais do Sistema  CONFEA/CREA, salvo os arquitetos e urbanistas quando dele faziam parte, nunca  tiveram a prerrogativa de exercer as atribuições privativas ora relacionadas na  Resolução n° 51/2013. Se o fizeram em algum momento, o foi em flagrante ilegalidade, inclusive em desrespeito às normas então editadas pelo CONFEA – bastando consultar, a respeito, a Resolução CONFEA  n° 218/1973, que regula as  atribuições dos profissionais do Sistema CONFEA/CREA.

    TA – Existe uma reclamação sobre a contratação pela Caixa Econômica Federal em contratar arquitetos aprovados em concurso. Em todo o país, 56 dos 229 arquitetos aprovados no concurso de abril de 2012 foram admitidos, pouco menos de um quarto do total. Por outro lado, a taxa de convocação dos engenheiros chega a 75% – a Caixa contratou 208 dos 278 classificados. O banco realizou, em maio passado, as provas para um novo concurso de engenheiros. Isso vem prejudicando os arquitetos?

    Tostes – O Conselho de Arquitetura e Urbanismo têm 20 meses de implantado, é natural que todas as instituições, inclusive a Caixa Econômica possam se adequar as novas exigências em relação à contratação de profissionais na área de Arquitetura e Urbanismo, porém, em todo o território nacional vem sendo cobrado das instituições federais, estaduais e municipais aplicarem os requisitos contidos na Lei que criou o CAU e nas Resoluções emitidas pelo CAU/BR, principalmente as Resoluções 21, 38 e 51 que tratam da autenticidade e legalidade do exercício da profissão do arquiteto e urbanista. Tem atribuições legais como projetos de Arquitetura e Urbanismo que são atribuições exclusivas dos arquitetos e urbanistas.

    TA – Ai está à decisão da CAU em emitir a Resolução 51? Pois estaria acontecendo uma inversão de tarefas colocando em risco a execução de programas sociais da Caixa nas áreas de habitação (como o Minha Casa, Minha Vida), saneamento, desenvolvimento urbano e mobilidade?

    Tostes – Pelo contrário, a Resolução 51 vem garantir de forma legitima para toda a sociedade a ampla necessidade de conhecer que  profissionais têm as atribuições legais para realizarem determinadas atividades, arquitetura e urbanismo são atribuições exclusivas por formação dos arquitetos e urbanistas. Este aspecto irá evitar grandes prejuízos para sociedade quanto à elaboração de projetos que não correspondem com a realidade do lugar.

    Fonte: http://tribunaamapaense.blogspot.com.br/2013/08/entrevista-da-semana-o-cau-tem-tentado.html

    Cidades e a arquitetura da mudança climática

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    As atividades humanas nas cidades impactam de maneira direta a mudança climática. Abaixo seguem quatro razões pelas quais o Protocolo de Kyoto esta em débito conosco.

    A demanda energética, o modelo de desenvolvimento econômico insustentável, o aumento da população, o transporte e os processos de urbanização são alguns dos exemplos que explicam por que as cidades geram cerca de 70% das emissões totais de CO2 no mundo. Ao mesmo tempo, entretanto, as cidades são o local apropriado para reduzi-las. Porém, o tema da cidade como ator relevante para atenuar a mudança climática não consta na agenda de ação internacional que lidera a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCC, sua sigla em inglês) e seu respectivo protocolo: Kyoto.

    Esta agenda compreende, entre outros, o compromisso dos países de reduzir suas emissões, estabelece metas específicas para os países industrializados e dá origem ao mercado de carbono para trocar emissões através de diferentes modalidades. Este processo teve início em 1992 com a criação da UNFCCC e tornou-se operacional em 1997, a partir do nascimento do Protocolo de Kyoto (cujo vencimento seria em 2012), que foi avaliado negativamente por várias razões.

    Primeiramente, o protocolo obriga somente os países industrializados (no momento do acordo) a reduzir suas emissões. A Coréia, por exemplo, em 2005 ocupou o nono lugar dentro da OCDE como o país que gerou mais emissões de CO2; mas no momento da criação de Kyoto, a Coréia não tinha status de país industrializado e, portanto, hoje não é obrigada a reduzir suas emissões.

    Segundo, baseado no principio da Convenção de assumir responsabilidades compartilhadas, mas diferenciadas, o protocolo recomenda aos países em desenvolvimento adotar, de acordo com suas capacidades, medidas “não obrigatórias” de adaptação e redução da mudança climática. Isto quer dizer que hoje em dia, os chamados países emergentes como China e Índia não são obrigadas a seguir o protocolo de Kyoto, e geram mais emissões do que alguns países desenvolvidos.

    Em terceiro lugar, os Estados Unidos que no momento da criação de Kyoto era o país com mais emissões (hoje é o segundo, depois da China), não assinou o protocolo por razões de segurança nacional, entre elas o alto custo que poderia representar à economia nacional.

    Em quarto lugar, depois da criação dos mecanismos de mercado propostos pelo Protocolo, hoje o carbono é comercializado como qualquer outro commodity de acordo com oferta e demanda. Por exemplo, a União Europeia, Inglaterra, Nova Zelândia, inclusive Tóquio e Califórnia têm seus próprios sistemas de mercado; e se encontram em processo de criação os sistemas da Coréia, México, Brasil, Taiwan, China, Índia, Tailândia e Vietnã.  No entanto, este sistema não garante que as emissões sejam efetivamente reduzidas, pois quem for obrigando a reduzi-las e tiver recursos para comprar os certificados de emissão, simplesmente os comprará. Além disso, este sistema gerou um novo esquema de negócios lucrativos, por exemplo, se o carbono tem um preço, quem tiver os certificados no momento de uma alta na demanda, vai se beneficiar da venda.

    Enquanto estas são boas razões para falar sobre a ineficácia do Protocolo, a Conferência dos membros da UNFCCC (COP18) em 2012 em Doha decidiu estender o protocolo de Kyoto até 2020. Ainda assim, um ano antes, em Durban, a COP17 já havia decidido iniciar um processo de discussão internacional para criar um novo tratado global mais efetivo para 2015 que entraria em vigor a partir de 2020, quando Kyoto expirassa. Este processo é conhecido como a Plataforma de Durban, onde atualmente são discutidas as possíveis alternativas para criar um novo regime de mudança climática.

    Diante deste panorama, reconhecer o papel das cidades como agentes relevantes em um novo regime de mudança climática é crucial. O novo protocolo que se encontra em negociação deveria incorporar as cidades de uma maneira mais dinâmica para assumir responsabilidades e compromissos. O problema é encontrar uma forma prática de fazê-lo.

    No entanto, existem no mundo diversas iniciativas lideradas por cidades que valem a pena analisar e que podem constituir um ponto de partida para incorporar às cidades um novo regime de mudança climática. Por exemplo, o C40 é uma rede de 63 grandes cidades que estão desenvolvendo e implementando políticas e programas que reduzem as emissões e o risco climático, desde 2005. Além disso, diferentes cidades estão adaptando estratégias de baixo carbono como alternativa de desenvolvimento; por exemplo, o caso da construção de eco cidades e cidades de baixa emissão de carbono na China como parte de seu Plano Quinquenal de Desenvolvimento 2011-2015. Este plano busca transformar o modelo atual de crescimento econômico em outro que permita a redução de emissões e a eficiência energética nas cidades.

    Como reflexão, de que forma sua cidade pode contribuir com a abordagem global da mudança climática? Deixe suas sugestões na seção de comentários.

    Por Juliana Gutiérrez, orientadora acadêmica de La Ciudad Verde. Pesquisadora colombiana, com enfoque especial em cidades com baixa emissão de carbono. Tem mestrado em Desenvolvimento Internacional pela Universidade da Coreia, e em Projetos Ambientais pelo IIFA em Madrid.Via Plataforma Urbana. Tradução Naiane Marcon, ArchDaily Brasil.

    Fonte:Romullo Baratto. "Cidades e a arquitetura da mudança climática" 25 Aug 2013. ArchDaily. Accessed 26 aug 2013 http://www.archdaily.com.br/br/01-135694/cidades-e-a-arquitetura-da-mudanca-climatica?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=e6ed3833a4-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e05562a-e6ed3833a4-407774757

    Conheça normas e procedimentos de sustentabilidade em Arquitetura e Urbanismo

    Site do CAU/BR disponibiliza seção com documentos e leis que abordam os cuidados com o meio ambiente na hora de projetar e construir

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    Arquitetos e urbanistas já podem consultar as principais normas e procedimento referente à sustentabilidade em obras e projetos de Arquitetura. O site do CAU/BR criou uma seção que reúne as principais legislações e guias orientativos sobre o tema lançados no Brasil.

    Veja aqui a seção “Sustentabilidade”

    Em breve, também será publicado no site o Guia de Sustentabilidade da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBEA), que contou com apoio do CAU/BR.

    Acompanhe também a nossa página no Facebook para saber as últimas novidades.

    Fonte: http://www.caubr.org.br/?p=14279

    Energia e Arquitetura: A Importância dos padrões de consumo e produção da sociedade frente ao desafio da sustentabilidade

     
     Quando buscamos estabelecer algum tipo de correlação entre a vida nas cidades e o impacto das atividades urbanas sobre o meio ambiente, nos confrontamos com a questão do equilíbrio entre os níveis de produção e de consumo dos cidadãos que habitam as cidades. Independente de considerações sobre o modelo de crescimento dessas cidades, questões relacionadas aos padrões de consumo e de produção da sociedade definem possibilidades para o desenvolvimento sustentável.

    A arquitetura, como outros bens produzidos para a sociedade, é desenvolvida para atender aos desejos dessa sociedade, às demandas por ela geradas, às necessidades dos vários grupos humanos e para isso, estabelece padrões de consumo de energia, de materiais, de tecnologias, de utensílios, etc. nas edificações.

    Considerando o estudo sobre as possibilidades para alcançar a sustentabilidade das cidades e a partir da visão da arquitetura e urbanismo como temas que não podem ser tratados de forma dissociada, esse trabalho vem,  apresentar os resultados de uma pesquisa cujo objetivo principal foi identificar critérios para a produção de uma arquitetura sustentável que contribua para a superação da crise social.



    SOUZA, M.A.S.S. Energia e Arquitetura: A Importância dos padrões de consumo e produção da sociedade frente ao desafio da sustentabilidade. In: CONFERENCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL,1., ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 10., 2004, São Paulo. Anais... São Paulo: [s.l.], 2004. 12 p.


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