O oásis da energia sustentável

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Crédito: Galileu/Reprodução
Marrocos é conhecido por ser um dos países com maior incidência solar do Planeta Terra, mas com a energia predominantemente vinda de outras fontes. Porém, a situação promete mudar em um futuro próximo.
Para aproveitar o clima quente da região do Deserto do Saara e a grande quantidade de dias ensolarados, as autoridades do país – localizado no continente africano – prometem financiar a construção da maior usina de energia solar do mundo para 2020.
A previsão é que cerca de 2 bilhões de dólares sejam gastos no projeto da construção e instalação da usina, e a expectativa é que a iniciativa gere cerca de 500 MW de energia.
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Crédito: Luca Galuzzi
Apesar de ocupar um espaço muito grande – equivalente ao tamanho de Rabat, capital do Marrocos – o projeto promete, além de suprir a necessidade energética do país, exportar energia para a Europa.
A usina será construída na cidade de Ouarzazate, ou como é conhecida, “a porta do deserto”; e a tecnologia utilizada não será a mesma dos já conhecidos painéis fotovoltaicos. No projeto, serão utilizados espelhos curvados ligados a um líquido que, ao esquentar, transformam o calor em energia através de uma turbina a vapor.
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Crédito: João Leitão
Veja também:
O primeiro metrô movido à energia solar do Brasil                                                                                 Brasil testará sistema flutuante de geração de energia solar
Via: Galileu

Prefeitura de Sorocaba estuda adotar novo piso intertravado não trepidante em ciclovias

Sem chanfros nas extremidades, material já é utilizado em outras partes do mundo em estacionamentos de supermercados

Luísa Cortés, do Portal PINIweb
26/Janeiro/2016


A Prefeitura de Sorocaba, em conjunto com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e com a Dibloco, estuda a utilização de um novo tipo de piso, um pavimento intertravado sem chanfros nas extremidades, em ciclovias. O material, que se destaca por sua característica não trepidante, já é utilizado em outras partes do mundo em estacionamentos de supermercados, em que há grande circulação de carrinhos, e também está sendo testado no Jardim Sensorial de Sorocaba.
Na cidade paulista, no entanto, a ideia é a sua utilização em ciclovias e em ambientes por onde transitem cadeirantes, deficientes visuais portadores de bengalas, carrinhos de bebês, skates e outros meios de locomoção.

Plataforma edX disponibiliza cursos certificados grátis de arquitetura, engenharia e urbanismo

via edX
via edX
A plataforma virtual de ensino edX disponibilizou em sua página mais de 800 cursos online gratuitos e certificados de instituições de renome mundial, como a Universidade de Harvard, o MIT e a Universidade de Berkeley. Os cursos abrangem áreas como literatura, poesia, medicina, biologia, ciências políticas, economia, engenharia, planejamento urbano, história e arquitetura, entre muitas outras.
Ministrados, em sua maioria, em inglês, os cursos têm duração e carga horária semanal variadas e, em geral, exigem participação online em horários determinados. Há também versões ministradas em outros idiomas, como chinês, francês, espanhol e mesmo português, porém, em menor quantidade. Sem certificado após a conclusão dos estudos, este deve ser adquirido à parte e requer o pagamento de uma taxa que vaira de US$ 50 a US$70.
Veja, a seguir, alguns dos cursos mais interessantes nas áreas de Arquitetura, Engenharia e Urbanismo:
Conheça todos os cursos oferecidos nas áreas do conhecimento relacionadas à arquitetura:
Fonte: Cita: Romullo Baratto. "Plataforma edX disponibiliza cursos certificados grátis de arquitetura, engenharia e urbanismo" 28 Jan 2016. ArchDaily Brasil. Acessado 29 Jan 2016.  http://www.archdaily.com.br/br/781148/plataforma-edx-disponibiliza-cursos-certificados-gratis-de-arquitetura-engenharia-e-urbanismo

Cidadeapé: por uma São Paulo mais caminhável

© Cidadeapé
© Cidadeapé
"Em algum momento de sua vida, você foi um pedestre. Ame os pedestres como a você mesmo." Com este lema e considerando que as cidades nem sempre são os espaços mais acolhedores para os pedestres, em 2015 um grupo de cidadãos criou uma Associação pela Mobilidade a Pé em São Paulo.
Mais conhecida como Cidadeapé, a associação defende as condições dos espaços da cidade para quem se desloca a pé, atuando representativamente perante o poder público. Como o próprio grupo se define, são "voluntários que trabalham por uma cidade acessível, amigável e, sobretudo, caminhável."
© Cidadeapé
© Cidadeapé
Cidadeapé pede às autoridades que o planejamento da cidade, as políticas de mobilidade e transporte, as condições das calçadas e ruas sejam pensadas primeiro em função de quem se desloca a pé, pois são "a maioria". Além disso, exige informações sobre os percursos que os pedestres podem fazer para chegar a um ponto ou outro da cidade e que as pessoas aprendam a caminhar em São Paulo, e que isso lhes seja prazeroso. 
A coordenadora do movimento, Joana Canêdo, disse que, diferente  de outras organizações pensadas para pedestres, que planejam passeios e percursos culturais, seu trabalho "é discutir com as autoridades e pedir mais respeito e melhores condições para aqueles que se movem a pé pela cidade."
Confiando que uma cidade cidade boa para viver é uma cidade em que qualquer pessoa pode se mover e ter acesso para chegar onde quer que seja, a organização defendeu diante das autoridades seus seis eixos principais: segurança absoluta para quem se desloca a pé. calçadas caminháveis para todos. valorização da mobilidade a pé como meio de transporte; sinalização adequada para quem caminha pela cidade; tempo de semáforos que favoreçam os pedestres; estabelecer e consolidar uma rede de mobilidade a pé. 
© Cidadeapé
© Cidadeapé
Em três meses de trabalho e divulgação, a iniciativa alcançou um grande feito: a criação de uma câmara temática sobre mobilidade a pé no Conselho Municipal de Trânsito e Transporte. Até outubro, apenas dois atores tinham uma câmara específica: os taxistas e os ciclistas. Isso significa que agora pedestres, ciclistas e taxistas se reunirão com a Secretaria Municipal de Transportes para definir conjuntamente o Plano deMobilidade Urbana de São Paulo. 
No entanto,Joana destaca que o movimento não pretende disputar espaço com os usuários de outros meios de transporte: "em um mesmo dia posso ser pedestre, motorista e até usuária de transporte público. O primordial é que a prioridade do sistema seja a segurança de quem se desloca a pé". Por isso, outro lema da organização é "o maior deve garantir a segurança do menor."
Saiba mais sobre o Cidadeapé através de sua página oficial e sua página no facebook
Fonte: Cita: Amanda Marton. "Cidadeapé: por uma São Paulo mais caminhável" [El movimiento que busca hacer de São Paulo una ciudad más caminable] 25 Jan 2016. ArchDaily Brasil. (Trad. Baratto, Romullo) Acessado 29 Jan 2016http://www.archdaily.com.br/br/780820/o-movimento-que-busca-fazer-de-sao-paulo-uma-cidade-mais-caminhavel?utm_source=ArchDaily+Brasil&utm_campaign=dc7a567335-Archdaily-Brasil-Newsletter&utm_medium=email&utm_term=0_318e05562a-dc7a567335-409858533

SindusCon-SP vai criar ferramenta para medir emissões de gases de efeito estufa de edificações

Grupo de trabalho pretende apresentar primeira versão do sistema para testes em março

Luísa Cortés, do Portal PINIweb

Shutterstock
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    O Comitê do Meio Ambiente (Comasp) do Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo (SindusCon-SP) criou na última semana um grupo de trabalho para elaborar uma ferramenta de cálculo para inventários de emissões de gases de efeito estufa do setor de edificações, destinada a construtoras e incorporadoras.
No encontro, o sócio-diretor da Pangea Capital, Roberto Strumpf, frisou discussões presentes na 21ª Conferência do Clima (COP 21) de Paris. Destacou a precificação do carbono como desdobramento esperado pelas empresas, o que deve aumentar custos dos produtos de duas formas: pela taxação, em que se paga por emissão gerada, ou pelo mercado, em que as empresas menos eficientes terão custos maiores na sua produção.
Natália Kurimori, analista de sustentabilidade da Pangea Capital, também citou a estrutura dos principais itens que devem integrar a nova ferramenta, e acrescentou que as bases para o projeto são o GHG Protocol, o Guia metodológico para inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE) - setor Edificações, lançado pelo SindusCon em 2013 e a experiência das empresas que já elaboraram os inventários das obras.
A coordenadora técnica do Comasp, Lilian Sarrouf, avaliou a reunião como produtiva. "Agora vamos fazer a lição de casa para que, em março, seja possível dar início aos testes com uma primeira versão da ferramenta".

Escritório de Arquitetura sobre rodas

Autor: Bruna Karpinski
Escritório de Arquitetura sobre rodas


















Pensando em aproximar as pessoas da arquitetura e, ao mesmo tempo, tornar o serviço mais acessível, a arquiteta e urbanista Marcia Monteiro, de São Paulo, criou um escritório móvel que percorre as ruas da Capital. Utilizando um trailer de dez metros quadrados, ela adaptou um espaço que tem até banheiro, ar condicionado e cafeteira para receber os clientes. Rodando há apenas um mês, desde meados de dezembro de 2015, o trailer já contabiliza dezenas de atendimentos.

A Upik - o nome vem de you pick, que em inglês significa você escolhe - oferece consultoria em arquitetura e decoração. Levando em conta a procura crescente por apartamentos pequenos, o foco é em soluções criativas para espaços de até 100 metros quadrados. Após conhecer a história, o estilo e a necessidade do cliente, Marcia dá dicas de decoração,
tipos de acabamento e materiais que podem ser utilizados, além de sugerir cores, tintas, pisos e fornecedores, por exemplo.

“Além da mobilidade, o próprio trailer por si só já é um exemplo de espaço pequeno”, comenta, referindo-se ao ambiente interno do escritório móvel, especialmente projetado para chamar a atenção de quem passa. Quem entra, encontra um ambiente aconchegante e que motiva a troca de ideias. “É um bate-papo, um momento de as pessoas saberem tudo que elas quiserem sobre arquitetura”, comenta a empreendedora.

A cada semana, o trailer estaciona em um lugar diferente. O objetivo é passar por bairros como Vila Olímpia, Moema, Jardim Vila Madalena e Centro. Os pontos variam de acordo com as parcerias que estão sendo negociadas com lojas de mobiliário, revestimento e construtoras. Como atrativo para conhecer o negócio, alguns destes estabelecimentos estão distribuindo um gift card que vale um atendimento. 

Foto: Paulo Neobeck                  

Com dez anos de atividade profissional em um escritório convencional, a arquiteta considera que o serviço ainda é visto como "elitista". "As pessoas têm receio de procurar um escritório de arquitetura porque acham que é caro", avalia. A acessibilidade foi a estratégia encontrada para democratizar o acesso ao serviço.

Por meio do site www.upik.com.br é possível conferir o roteiro da semana, com datas e locais onde estará o trailer, e agendar online o atendimento. O serviço é cobrado por hora de atendimento – R$ 300,00 a hora. Além do serviço de consultoria, o escritório móvel também faz projetos por ambiente ao custo de R$ 500,00.

Graduada pela Belas Artes, Márcia tem pós-graduação em Administração e Marketing para Engenheiros e Arquitetos, pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Ela é uma das profissionais que está à frente do escritório FM Arquitetura, que tem atuação nas áreas corporativo e residencial.



Publicações Técnicas sobre Acústica

ProAcústica convida você a conhecer algumas das publicações técnicas sobre acústica, disponíveis para download. Boa leitura!

Manual ProAcústica de Recomendações Básicas para Contrapisos Flutuantes
Manual ProAcústica de Recomendações Básicas para Contrapisos Flutuantes
Guia prático com orientações e informações para profissionais de projeto e especificação, construtoras e incorporadores, entre outros. Elaborado com base em normas internacionais, na ausência normas nacionais sobre o tema.

Realização | ProAcústica Associação Brasileira para a Qualidade Acústica
Edição disponível | Novembro 2015

Acesse aqui para download
Manual ProAcústica sobre a Norma de Desempenho
Manual ProAcústica sobre a Norma de Desempenho
Guia prático sobre cada uma das partes relacionadas à área de acústica nas edificações da Norma ABNT NBR 15575:2013 Edificações habitacionais – Desempenho.

Realização | ProAcústica Associação Brasileira para a Qualidade Acústica
Edição disponível | Março 2015

Acesse aqui para download
Desempenho acústico em sistemas drywall
Desempenho acústico em sistemas drywall
Manual prático que aborda o desempenho acústico de paredes de vedação interna em drywall em edificações residenciais e comerciais. Esta publicação teve revisão de conteúdo e apoio da ProAcústica.

Realização | Associação Brasileira do Drywall
Edição disponível | Maio 2015

Acesse aqui para download
Manual de Escopo de Projetos e Serviços de Acústica
Manual de Escopo de Projetos e Serviços de Acústica
Os manuais de escopo são uma referência na contratação de projetos e serviços para indústria imobiliária. Esta publicação teve na realização, a parceria técnica da ProAcústica.

Realização | A produção e atualização do conteúdo está sob coordenação geral do SECOVI/SP, com apoio técnico do SINDINSTALAÇÃO, SINDUSCON/SP e das principais entidades de classe setoriais.
Edição disponível | Novembro 2012

Acesse aqui para download









Seminário debaterá maior participação dos palmenses na revisão do Plano Diretor




Nos dias 2, 3 e 4 de fevereiro de 2016, no Auditório da DPE-TO – Defensoria Pública do Estado do Tocantins, será realizado o Seminário Palmas em Foco: Participação e Direito à Cidade. Uma realização do NDDH – Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos e do Palmas Participa.
O Seminário visa proporcionar um amplo, rico e democrático debate sobre a cidade e contribuir para o fortalecimento da participação social no processo de reforma do plano diretor de Palmas com a disseminação de conteúdo técnico-jurídico sobre o tema de modo que a população forme a sua opinião sobre os problemas e as potencialidades da cidade.
Na programação estão previstas apresentações sobre: A reforma do plano diretor, bem como seus aspectos jurídicos e metodológicos; Programa Palmas Sustentável; Metodologia participativa da comunidade; Região metropolitana; Mobilidade urbana.
Para participar, basta se inscrever por meio do site institucional no endereço: http://evento.defensoria.to.gov.br/seminario-palmas-em-foco-participacao-e-direito-a-cidade/inscricao/ ou no clicar no web banner do evento. As vagas são limitadas e haverá emissão de certificado de participação. 
O Seminário conta com o apoio da UFT – Universidade Federal do Tocantins, IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil, ULBRA – Universidade Luterana do Brasil, CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismos, IFTO – Instituto Federal do Tocantins, OAB – Ordem dos Advogados do Brasil do Tocantins, CEF – Caixa Econômica Federal, MPE – Ministério Público Estadual e MPF – Ministério Público Federal, Ministério das Cidades, Ministério da Educação, Cidades Sustentáveis: Tocantins em Foco, PROEXT - Programa de Extensão Universitária MEC/SESu, Projeto Nós Propomos.
Texto: Alessandra Bacelar

Revista Arquitetas Invisíveis será lançada em abril

Revista Arquitetas Invisíveis será lançada em abril

A primeira edição da Revista Arquitetas Invisíveis, iniciativa de um coletivo femininoformado por cinco jovens arquitetas e urbanistas de Brasília, será lançada em abril deste ano. A publicação será possível graças ao envolvimento de 366 colaboradores que doaram recursos para a realização do projeto. O custo estimado era R$ 46.835. Porém, com a participação voluntária de simpatizantes foi possível atingir a marca de R$ 53.416, superando a meta estipulada.

"Estamos muito felizes pelo fato de termos atingido a nossa meta", disse Lara Pita Vieira, uma das integrantes do coletivo Arquitetas Invisíveis. Ao longo de 60 dias, elas realizaram uma campanha pela Internet para angariar recursos e desenvolver o projeto. Entretanto, o valor foi superado devido à participação das jovens arquitetas, que desembolsaram uma quantia estratégica para, no último dia da campanha, completar a arrecadação.

Por isso o coletivo Arquitetas Invisíveis segue em busca de apoio para a primeira edição da revista. Interessados em colaborar podem fazer contato pelo e-mail arquitetasinvisiveis@gmail.com. A Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) é um dos apoiadores já confirmados. "Acreditamos no projeto desde o início", disse o presidente da FNA, Jeferson Salazar. 

A publicação, que será composta por artigos, resumos, opiniões, notícias, entrevistas, charges, desenhos, poesias, crônicas e cartas, tem como objetivo valorizar e dar visibilidade à produção arquitetônica feminina, além de compartilhar conhecimento e reflexões para contribuir para o avanço das discussões de gênero no campo da arquitetura e áreas relacionadas. Para esta edição, já foram selecionados, por meio de edital, 30 trabalhos.

Com espaço para pesquisadores do Brasil e do exterior, a revista Arquitetas Invisíveis será anual e bilíngue – português e inglês. O objetivo é estreitar relações e colaborar para o intercâmbio entre diferentes grupos e regiões, além de fomentar pesquisas conjuntas e publicações coletivas, consolidando o papel da mulher na história da arquitetura e do urbanismo, assim como os núcleos de estudo nessa área. 

Saiba mais sobre o Arquitetas Invisíveis

O Coletivo Arquitetas Invisíveis é uma ação que busca promover a igualdade de gênero dentro do âmbito da arquitetura e do urbanismo, por meio do reconhecimento e divulgação da vida e obra de arquitetas desprestigiadas pela história. Criado por estudantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, o objetivo é incitar a discussão sobre gênero no meio acadêmico e profissional.

Uma das motivações do coletivo Arquitetas invisíveis foi a “inquietação” gerada pelo fato de que no ambiente acadêmico os referenciais teóricos de obras estudadas são todos masculinos. “Começamos a nos questionar aonde estavam estas mulheres e o que estavam fazendo”, recorda Lara.

O insight ocorreu há dois anos, quando o grupo começou a se organizar para discutir o tema e a montar uma exposição que inicialmente reuniu a história e a obra de 26 mulheres arquitetas e urbanistas. Depois, o acervo foi ampliado para 48 nomes e, em homenagem ao Dia da Mulher, ganhou destaque especial no site Archdaily.

 
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