Guia Orientativo de Segurança em Obra

Guia Orientativo de Áreas de Vivência em Obra

A sala de aula ideal para o século 21

MJS Desks, nws, sears, 1
Vocês já repararam que à medida que uma criança vai passando de ano na escola aquela sala de aula colorida, alegre e versátil se transforma, assim como num passe de mágica, em um espaço mais sério, sem cor e rígido?
Para onde vão a magia e a flexibilidade dos espaços infantis que tanto favorecem a criatividade e a interação?
A transição da pré-escola para o ensino fundamental é um momento bastante delicado para muitas crianças e pais. E esta transformação nodesign da sala de aula de um modelo lúdico para um formato tradicional tem um impacto negativo na adaptação das crianças nesta nova fase escolar.
O modelo das mesas e cadeiras enfileiradas e sem nenhuma mobilidade não fazem mais sentido no mundo atual. Mas ainda é o que encontramos nas escolas brasileiras, principalmente no ensino médio, período com altos índices de indisciplina e violência em sala de aula e de maior evasão escolar no Brasil.
Este formato tradicional de sala tem sido cada vez mais rejeitado e questionado por várias escolas ao redor do mundo. Por exemplo, em junho de 2015 a Universidade de Harvard realizou o evento “Learning Spaces Week” (Semana dos Espaços de Aprendizado) quando dedicou uma semana inteira focada na discussão do tema do impacto dos espaços físicos na aprendizagem.
Escolas inovadoras estão revolucionando os formatos tradicionais de ensino e, consequentemente, transformando a sala de aula para que ela fique condizente com as necessidades das novas gerações e com os desafios do século 21.
Sabem como? Através da ”sala de aula flexível”, um espaço físico que oferece uma variedade de “mini espaços” que estimulam o aluno a escolher como ele quer estudar em diferentes momentos do período escolar. Móveis modulares e com rodízios, sofás, cadeiras variadas,standing chairs (cadeiras em pé), cantos individuais, tapetes que estimulem os alunos a sentar no chão, espaço maker, etc…

Em Detalhe: Desenho universal em espaços públicos


José Tomás Franco |Traduzido por Camilla Sbeghen


No ano 2010 entrou em vigência no Chile a lei que estabelece uma série de normas que propõem uma mudança na mentalidade para pessoas com deficiência postulando que é o entorno construído que cria o grau de dificuldade. Assim foi criado o Manual de Acessibilidade Universal, entregando os critérios de desenho que terão 'caráter obrigatório para todo projeto ou obra que se execute nas ruas do Serviu Metropolitano seja com financiamento público ou privado, em concordância com a legislação vigente".



1º Festival brasileiro de filmes sobre mobilidade e segurança viária

AÇÃO EDUCATIVA EM SEMANA DE SEGURANÇA VIÁRIA GLOBAL DA ONU. FOTO: MARCELO CAMARGO.

O Brasil é um dos campeões mundiais de violência viária. A ONU, diante dos alarmantes índices de mortalidade, decretou os anos de 2010-2020 como a década mundial da segurança no trânsito.
Os acidentes são o lado perverso de uma grave crise de mobilidade no Brasil. Cidades parando, trânsito caótico e prejuízos que somam bilhões.
É nesse contexto que Ministério da Cultura, a ANTP, a In Brasil e o BNDES apresentam MOBIFILM - 1º Festival Brasileiro de Filmes sobre Mobilidade e Segurança Viária, cujo objetivo é estimular a população a refletir e propor soluções a esses problemas, além de dar conhecimento da grande produção audiovisual sobre o assunto.
Evento
O evento será realizado dias 12, 13 e 14 de Agosto, no CCSP - Centro Cultural São Paulo (rua Vergueiro, 1000 - Paraíso, São Paulo). Haverá um dia de seminários sobre mobilidade e segurança no trânsito e dois dias de projeção de filmes selecionados entre os inscritos no festival.

Inscrições para EILD 2016 serão abertas ao público em 2 de maio


Para conseguir soluções diferentes é preciso pensar e projetar de forma diferente. Esta foi a forma que o Comitê do Encontro Ibero-americano de Lighting Design pensou para este encontro. Buscamos um panorama de iluminação cada vez melhor, mais criativo, mais inovador e respeitoso com o ser humano. Mas, para se conseguir isto, não é suficiente ter cada dia mais e melhores equipamentos, o projeto também deve evoluir. É por isso que a linha editorial do Encontro de 2016 tem como objetivo revisar o processo criativo. Os participantes se envolverão com atividades destinadas a reflexão e a experimentação, de forma dinâmica e interativa, de diferentes aspectos sobre o processo criativo no desenvolvimento de projetos.
Sendo assim, a programação conta com renomados profissionais internacionais de diferentes disciplinas relacionadas com a iluminação, que oferecerão seu valioso ponto de vista sobre os processos transversais determinantes na evolução de um projeto – como são os processos criativos, a teoria do jogo, os processos decisórios, a evolução do espaço urbano e o processo construtivo de uma linguagem. Nem todos os nomes dos convidados podem ser revelados, mas já está confirmada a presença de Cristina Simão – arquiteta, chave para a compreensão de Ouro Preto e de Charles Watson – professor, investigador e um dos mais importantes palestrantes do mundo, sobre o tema do processo criativo na arte.

Porcelanato líquido garante acabamento resistente e bonito

Solução é indicada para ambientes internos com baixo ou alto tráfego

Redação AECweb / e-Construmarket
Porcelanto líquido, ou piso epóxi, aplicado na cozinha: simples de instalar, bonito e fácil de limpar (Filip Miletic / shutterstock.com)
porcelanato líquido, também conhecido como piso epóxi, é uma solução de revestimento com alto grau de impermeabilização, além de oferecer acabamento estético e nivelamento. Por ser monolítico, esse material apresenta um bom nível de assepsia, já que a ausência de rejunte reduz a proliferação de microrganismos. “Outra característica do material é sua resistência a impactos e abrasão, com dureza Shore chegando a até 80 MPa”, afirma Fernando Dantas, sócio-gerente da Nery Epóxi Pisos e Revestimentos, empresa especializada no tratamento de pisos com a pintura epóxi.
Uma grande vantagem do porcelanato líquido é que não há necessidade de retirar o revestimento anterior para recuperar os diferentes tipos de superfícies. O produto é comercializado em uma variada gama de cores, e pode-se aplicar mais de uma tonalidade no mesmo ambiente. “É possível brincar com a criatividade”, sugere Dantas.

Aumento indiscriminado de carga elétrica pode provocar curto-circuito

Mudança nos hábitos de consumo ou inserção de novos equipamentos na rede estão por trás da alteração na demanda de energia

Redação AECweb / e-Construmarket
Instalações Elétricas PrediaisAo longo dos anos, o aumento de consumo elétrico pode exigir reparos emergenciais, implicando em gastos consideráveis (Dmitry Kalinovsky / shutterstock.com)
Ao longo de toda a vida útil das instalações elétricas prediais, é frequente o aumento indiscriminado da carga. Passível de acontecer em edificações dos mais variados portes, o problema é responsável por elevar o consumo de energia e pode também resultar em consequências mais graves, como assobrecargas.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), o número de incêndios gerados por curtos-circuitos em todo o país passou de 295 em 2014, para 441 em 2015. “Trata-se de um aumento relativo surpreendente”, ressalta o engenheiro Marcello Seggiaro, responsável técnico na empresa Elétrica Segura Infraestrutura Elétrica.
O fenômeno pode ser motivado pela mudança nos hábitos de consumo ou ainda devido à inserção de novos equipamentos na rede. “Quando o projeto de determinada instalação privilegia demasiadamente alguns critérios de racionalização, visando a redução de custos na fase de execução, aumentos de carga elétrica ou mudanças de demanda não previstos podem facilmente acarretar cenários de risco incompatíveis com a qualidade do produto entregue pela construtora”, afirma o profissional. Conhecer os reais limites das instalações e as características técnicas dos equipamentos torna-se essencial para minimizar a ocorrência do problema.

CBIC lança a 21ª edição do Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade

Objetivo é reconhecer trabalhos cujos resultados tenham significativo impacto na modernização dos processos construtivos no País

Luísa Cortés, do Portal PINIweb

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) lançou na última semana, durante a Feicon Batimat, em São Paulo, a 21ª edição do Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade – Concurso Falcão Bauer. A premiação tem como objetivo reconhecer trabalhos de pesquisa que envolvam produtos e sistemas inovadores, cujo resultado tenha significativo impacto na modernização dos processos construtivos no País.
Divulgação: CBIC
Podem participar empresas, pesquisadores e estudantes brasileiros, com projetos sobre Indústria e Aumento da Produtividade; Redução de Custos; Sustentabilidade; e Impacto Ambiental: Segurança e Qualidade. Os vencedores ganharão troféus, participações nos eventos da CBIC e em uma missão técnica internacional, entre outras coisas.

Minimalismo: características do estilo e inspirações para adotar em casa

ambiente minimalista
Minimalismo é tendência para design, decoração, arquitetura e até lifestyle.
O termo tem sido tão utilizado que quando pensamos em um espaço minimalista, já imaginamos um ambiente contemporâneo, com paredes brancas e poucos móveis – mas não pára por aí. As pessoas que vivem o estilo minimalista dão adeus ao excesso de mobília, roupas e até notificações no celular.
Conheça as características do Minimalismo, inspire-se com ambientes e leve o estilo para casa com itens de design e decoração:

História

sala de estar minimalista

O minimalismo surgiu em 1920 na Arquitetura, mas os designers só aderiram ao estilo na segunda metade do século XX, por volta de 1980. Sua principal influência veio da cultura japonesa e essa tendência veio contra a variação formal e cromática dos movimentos artísticos anteriores.
A ideia é subtrair tudo aquilo que é desnecessário. Seguindo o estilo, os edifícios passam a ser projetados com linhas retas e formas geométricas simples, os ambientes são decorados com poucos objetos, cores neutras e os produtos têm o layout mais clean e funcional possível.
cozinha minimalista
Conforto e aconchego são os pontos mais importantes para que a nossa casa seja, de fato, um local para que possamos relaxar depois do trabalho ou descansar depois de uma longa viagem.
O estilo minimalista também pega emprestado alguns elementos do Design Industrial e do Escandinavo – por isso, é comum encontrar itens desses estilos em um ambiente minimalista, como cores apenas nos elementos decorativos e a presença de materiais naturais como madeira e couro.

3 tendências de decoração sustentável para sua casa

3 tendências de decoração sustentável para casa - Hometeka
Ao longo dos anos, a preocupação com o planeta vai crescendo: documentários sobre aquecimento global são discutidos, sacolas biodegradáveis chegam aos supermercados, as lâmpadas incandescentes são proibidas, perguntas de quando a coleta seletiva vai chegar no seu bairro… Enfim, as pessoas criam, a cada dia, novas formas de garantir um futuro melhor para as próximas gerações.
Não é diferente na decoração. Pensando nisso, a arquiteta e urbanista Anne Caroline Gamba contribuiu com a Hometeka reunindo três tendências de decoração que podem deixar a sua casa mais sustentável.
São sugestões criativas para integrar o conceito da sustentabilidade no seu cotidiano e demonstrar como pequenas práticas podem contribuir para uma melhoria na nossa qualidade de vida. Ficou curioso? Então confira agora quais são:

1. Reutilização de tecidos

via Pinterest
Reutilizar é uma forma simples de contribuir com o meio ambiente, além de gerar uma economia na utilização de matéria-prima para a fabricação de novos produtos.
Buscar alternativas para utilizar um produto que seria descartado é um convite para usar sua criatividade e contribuir na diminuição da produção de lixo.
via Pinterest
Para reutilizar tecidos na sua decoração, uma opção interessante são as capas de almofadas. É possível criar as próprias estampas com tecidos que já temos em casa. Sabe aquela colcha antiga que você nunca usou, mas tem um tecido super original? Transformá-la em uma peça nova pode ser uma boa.
A dica também vale para cortinas e tapetes de diversos tamanhos. Um jeito fácil de criar harmonia é escolher tecidos com pelo menos uma cor em comum. Assim a composição fica mais elegante e não pesa no espaço.


Como um arquiteto prepara seu primeiro contato com o cliente

Como um arquiteto prepara o primeiro contato com o cliente
A primeira impressão é a que fica. Essa expressão é um dos principais motivos pelos quais arquitetos novos no mercado ou com escritórios recém-abertos podem não dormir direito à noite. Lembro que a ideia de ter meu primeiro projeto contratado e realizado foi motivo de muita expectativa no começo da minha carreira.
Claro que ter inseguranças é normal, mas o melhor que temos a fazer é estar bem preparados. Assim, caso apareça alguma surpresa, poderemos reagir da maneira mais natural e honesta possível.
Então, para ajudar você, que está um pouco perdido nesse contato inicial com o seu cliente, fiz este post para a Hometeka para dar algumas dicas de como se preparar para essa primeira experiência ;)

O “olá”

Como um arquiteto prepara o primeiro contato com o clienteUnsplash
Conheça bem o seu cliente
O primeiro contato de todos deve ser para conhecer as necessidades do seu cliente – e é dela que surgirá o chamado programa de necessidades. É nesse momento que ele irá expor sua demanda, seus desejos e, possivelmente, seus sonhos.
É possível que as necessidades não estejam tão claras nem o programa fechado, então, fique atento a qualquer possibilidade de complementação. Nada de deixar o cliente falando sozinho; converse com ele, mostre que você está interessado na reunião.
Porém, fuja da armadilha de dar dicas de projeto/decoração logo na primeira reunião. Elaborar um projeto não se trata de distribuir materiais e revestimentos de maneira aleatória em um ambiente, e deixar isso claro é importante para valorizar o nosso trabalho.
Com isso, considere todas as informações trazidas pelo cliente e procure se mostrar disponível para traduzir seus anseios da melhor maneira possível. Mostrando-se seguro e solícito (nada de arrogância!), você conquistará a confiança do seu cliente.
E por falar em confiança do cliente, é sempre bom ressaltar: não tente, de maneira alguma, forçar o orçamento dele.

Orçamento

Como um arquiteto prepara o primeiro contato com o clienteStocksnap.io
Vamos falar de negócios
Alinhar o orçamento do projeto com o cliente é importante por dois motivos principais: primeiro, para ter noção da viabilidade da realização do serviço; segundo, para não extrapolar o valor disponível para executá-lo.
Caso o orçamento seja muito baixo, é necessário ser franco e deixar claro que o valor não é o suficiente para realizar o serviço. Lembre-se que, caso o orçamento estoure, você deverá ser responsabilizado.
Considerando que esse é o seu primeiro contato, é provável que você ainda não saiba quanto cobrar pela mão de obra, o preço dos materiais, móveis e outros pontos. Mas não precisa se desesperar: assimile a demanda, converse com colegas, fornecedores e faça um orçamento preliminar – que pode ou não ser apresentado ao cliente. Aproveite e confira também o guia da Hometeka de como saber quanto custa construir um projeto de arquitetura.
Nesse caso, me refiro a um processo interno, no qual você tomará conhecimento dos seus instrumentos para trabalhar – outra forma seria passar o orçamento para o cliente, mas esse é outro assunto.

O jeito tranquilo de ensinar

O arquiteto Nelson Solano, que atua há 38 anos na área de projetos ambientais, de eficiência energética e em consultoria de projeto como diretor na Geros, empresa associada ProAcústica, no momento, se debruça sobre uma avaliação de pós-ocupação da Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima. Situada no Butantã, em São Paulo, a escola passou, recentemente, por uma intervenção acústica que fez parte de uma ação solidária, organizada pela ProAcústica.

Leia nessa entrevista, exclusiva para a ProAcústica News, como o arquiteto Nelson Solano irá avaliar as intervenções sonoras da escola. A avaliação tem como objetivo atestar uma possível melhora no  no rendimento escolar.

Nelson Solano

O arquiteto Nelson Solano, que atua há 38 anos na área de projetos ambientais, de eficiência energética e em consultoria de projeto como diretor na Geros, empresa associada da ProAcústica, no momento, se debruça sobre uma avaliação de pós-ocupação da Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima. Situada no Butantã, em São Paulo, a escola passou, recentemente, por uma intervenção acústica que fez parte de uma ação solidária, organizada pela ProAcústica.

Próxima a uma avenida de grande movimento, essa escola pública experimental tem uma proposta avançada de ensino e, no decorrer dos anos, algumas paredes foram derrubadas para ampliar o tamanho das salas. O espaço aumentou, mas, com mais crianças, o ambiente ficou ainda mais ruidoso.

A escola Amorim existe há 62 anos abriga 860 alunos. Com uma verba da prefeitura de 1.500 reais por mês para a manutenção e serviços emergenciais, a intervenção para melhorar o conforto acústico dos alunos só foi possível graças ao fornecimento gratuito de soluções de projeto, instalação, medições e a obra por empresas associadas da ProAcústica. Os ambientes incluídos nas intervenções para melhorar a qualidade acústica da escola e as ações incluem tratamento dos forros nas salas que dão para a rua transversal e troca de portas e janelas por venezianas acústicas nas salas próximas à avenida Corifeu de Azevedo Marques.

“O objetivo da avaliação é alastrar e criar uma conscientização entre arquitetos, engenheiros, o poder público, professores, alunos e estudantes da necessidade de melhorar a qualidade do aprendizado, o que passa, sem dúvida, pela melhoria das condições ambientais”, salienta o arquiteto.

(Download) Diagnóstico do setor de florestas plantadas no Estado de Goiás

Baixe gratuitamente o Diagnóstico do setor de florestas plantadas no Estado de Goiás, publicação da Embrapa.

Título:  Diagnóstico do setor de florestas plantadas no Estado de Goiás
Autoria: REIS, C. A. F.; MORAES, A. da C.; PEREIRA, A. V.; AGUIAR, A. V. de; SOUSA, V. A. de; BORGES, H. M. D.
Ano de publicação: 2015
Tipo de publicação: Livros
Unidade: Embrapa Florestas

Resumo: Introdução; Caracterização do Estado de Goiás: relevância em cenário nacional; Caracterização do Estado de Goiás: condições ambientais; Caracterização do Estado de Goiás: infraestrutura de transporte e logística; Produção extrativista de madeira; Florestas plantadas no Brasil e em Goiás; Produção de madeira da silvicultura; Plantios de eucalipto; Plantios de pinus; Plantios de seringueira; Plantios de mogno-africano; Referências.

 Clique na imagem para baixar o arquivo.
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Divisórias de ambientes: vidro ou PVC?

Redação Portal AECweb
As divisórias de ambientes são muito utilizadas em projetos corporativos. Versáteis e práticas, têm como função principal separar os ambientes e, se adequadas a um bom projeto de iluminação, conferem amplitude e continuidade às áreas divididas.
Entre as opções, as mais comuns são as divisórias navais – também conhecidas como divisórias de PVC –, pelo custo acessível e facilidade de montagem; e as de vidro, que proporcionam maior isolamento acústico e possibilidade de acabamentos variados.
Saiba mais sobre as características de cada uma:
Divisórias de vidro
Normalmente constituídas por vidros temperados lapidados e polidos em formatos retos e curvos, as divisórias são muito utilizadas pela estética diferenciada. Podem receber aplicações padronizadas, com desenhos, imagens ou logotipos estampados.
Elas deixam os ambientes mais leves e têm os panos fixados por meio de perfil de policarbonato com fita autocolante ou silicone. Se a intenção do projeto é ter ambientes mais reservados, vidros jateados ou com persianas integradas são boas opções.
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Crédito: Renato Stockler
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Crédito: Bulla Jr.

Entre o realismo e o abstrato

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Com a sobreposição de negativos e o contraste de cores, o artista finlandês Ola Kolehmainen, cria fotografias que remetem às pinturas construtivistas. O objetivo do fotografo é buscar uma consciência estética intensa e precisa, reproduzindo a ambiguidade dessas obras.
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Ola Kolehmainen trabalha com técnica de contraste simultâneo, onde a sobreposição cria uma ilusão por meio da relação com cores opostas ou complementares, procurando buscar um diálogo entre elas.
As obras do fotógrafo ficaram expostas na Geometric Light (Luz geométrica), Haus am Waldsee, em Berlim, até 17 de maio. Um dos mais interessantes trabalhos são os desdobramentos imagéticos. A foto constrói estudos e reflexões sobre a mesquita Santa Sofia, em Istambul – construída entre os anos 532 e 537 – e as mesquitas projetadas pelo arquiteto turco Mimar Sinan, no século 16.
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A sensibilidade e a percepção de luz e cores das fotos ganham uma nova perspectiva com a maneira que as obras são expostas e com as cores nas quais elas são contrastadas. Por 20 dias, ele fotografou a catedral de Santa Sofia em Istambul e foi a fundo no trabalho do arquiteto Mimar Sinan.
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Crédito/fonte da foto: Ola Kolehmainen
Via : DW

Telha de policarbonato: versátil e econômica

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Crédito: shutterstock – poomsak suwannasilp
Redação Portal AECweb
cobertura de policarbonato é usada nos projetos para garantir entrada de luz natural nos ambientes e, consequentemente, gerar economia de energia. “Seu material, o policarbonato, se diferencia por proporcionar uma considerável redução de calor nos ambientes internos”, ressalta Patrícia Muro, responsável pelo setor de marketing da Plasttotal. Com a diversidade de aplicações – pode ser instalada como chapas e telhas, por exemplo –, torna-se compatível com obras residenciais, industriais e comerciais.
De acordo com André Carvalho, gerente da área de desenvolvimento de negócios da Polysistem, o tipo de cobertura traz outras vantagens além dos altos índices de iluminação. “O policarbonato é versátil e tem vida longa. Normalmente a vida útil das telhas desse material é bastante superior à de outras telhas translúcidas. Além disso, o produto é leve, 200 vezes mais resistente que o vidro e 50 vezes mais que o acrílico”, explica.
Em projetos de cobertura, os produtos de policarbonato estão disponíveis em telhas de diversas formas e tamanhos; chapas compactas, que têm visual igual ao do vidro; e chapas alveolares, parecidas com o vidro canelado.
 
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