As opções, no entanto, não param por aí. Vão de fachadas ventiladas de cerâmica e painéis de alumínio composto (ACM), a granito e laminado TS

Crédito: © Vadim Ratnikov– Via Shutterstock
Entra em vigor, hoje (27/11/2015), a primeira norma para steel deck no Brasil. Publicada há quase um mês pela ABNT, a NBR:2015 estabelece critérios e ensaios para aplicação de telha-fôrma de aço colaborante para laje mista de aço e concreto.
Veja também: Soluções que podem agilizar sua obra
A norma se aplica para steel decks conformados a frio, de seção transversal, trapezoidal, reentrante, retangular e ondulado com revestimento zincado por imersão a quente e revestido por processo de pintura.
Quer saber mais sobre o steel deck? Confira na matéria do Portal AECweb.
Fonte: http://blogaecweb.com.br/blog/norma-tecnica-inedita-no-brasil-entra-em-vigor-hoje/Chamado de cimento fotocatalítico, o material consegue remover gases de dióxido de nitrogênio do ar, graças às partículas de dióxido de titânio em sua composição
Fonte: The City Fix Brasil | Autor: Maria Fernanda Cavalcanti
O material é conhecido como cimento fotocatalítico
créditos: Divulgação
Depois da tinta que purifica o ar, chegou a vez do próprio pavimento por onde passam os carros ser um novo aliado para combater a poluição. Chamada de “a rua mais verde dos Estado Unidos”, o trecho de 3,2 km da Estrada Cermak até a Avenida Blue Island, em Chicago, passou por uma transformação para ficar mais amigável a pedestres e ciclistas e recebeu um pavimento diferente que é capaz de filtrar o ar.
Em outras palavras, o cimento é capaz de “comer” a poluição, ajudando a melhorar a qualidade do ar na região. O local escolhido é estratégico, já que a Estrada Cermak é uma rota de caminhões pesados e se estende por uma área quase toda industrial. Além disso, o material também funciona como um filtro permeável quando chove, facilitando o escoamento.
Por enquanto o uso do cimento fotocatalítico está apenas em fase experimental, mas o plano é utilizá-lo em larga escala, caso o potencial do material seja, de fato, comprovado. Comprovada a eficiência, a tecnologia vai ajudar a diminuir os níveis de emissões causadas pelos veículos. Porém, à medida que o número de automóveis particulares só cresce nos Estados Unidos, vale lembrar que o cimento ainda “come” apenas poluição e não outros carros. Enquanto isso, o problema de qualidade do ar e de congestionamento continuam.
Fonte: Inhabitat
Fonte: http://www.mobilize.org.br/noticias/2988/cimento-come-poluicao-causada-por-carros-nos-eua.html
Crédito: Tecart
Na hora da reforma, é importante optar pela aplicação de materiais que proporcionam mais conforto à sua residência, seja ele térmico ou acústico. Pensando nisso, trouxemos mais detalhes e características da lã de rocha – material que garante, além do conforto termoacústico, mais conforto ambiental, segurança e aumento no rendimento de equipamentos industriais nos ambientes em que for aplicado.
Formado por um aglomerado de resinas especiais, o produto atende os mercados da construção civil, industrial, automotivos e eletrodomésticos, proporcionando economia de energia e boa relação custo-benefício. Com o excelente desempenho dos feltros flexíveis da lã de rocha também assegura resistência às vibrações e ao fogo, além de boa resiliência.
Onde usar lã de rocha?
A lã de rocha é flexível e de fácil manuseio. Pode ser usada em coberturas, forros vazados e falsos, entre equipamentos térmicos e dentro de caixas acústicas.
Fonte: http://blogaecweb.com.br/blog/usos-e-vantagens-da-la-de-rocha/Ele ajuda a identificar áreas verdes nas cidades e proporcionar informações para o controle desses locais.
A ferramenta se conecta diretamente ao Google Maps. | Foto: Zé Carlos Barretta/Flickr
A ferramenta foi desenvolvida pelo viveiro Viva Floresta e tem como intuito incentivar o plantio e monitoramento de espécies nativas dos biomas brasileiros. Através do aplicativo, que será lançado oficialmente em breve, qualquer pessoa pode registrar o local, a espécie e a situação da árvore.
O sistema foi baseado em um modelo já usado em cidades dos Estados Unidos, México e Inglaterra. Ele é extremamente útil para identificar áreas verdes nas cidades e proporcionar informações para o controle desses locais. Além disso, o mapa interativo ajuda a encontrar espécies nativas para a coleta de sementes e produção de novas mudas.
A primeira cidade brasileira a ser incluída na rede será São Paulo. De acordo com o Viva Floresta, a capital paulista possui mais de 600 mil árvores nativas, são dezenas de espécies espalhadas pelo perímetro urbano.
O aplicativo funciona a partir do coletivo. Assim como a Wikipédia, ele também mantém seu conteúdo através de publicações colaborativas. A ferramenta se conecta diretamente ao Google Maps. Após registrar a localização exata da árvore, o usuário acrescente as outras informações, como o nome da espécie, o tamanho e outras condições do exemplar.
Não é necessário preencher todas as informações. Caso o colaborador não saiba o nome da árvore, por exemplo, outro usuário pode completar o informativo.
A empresa ainda não tem data para a liberação do download do aplicativo, mas já adianta que ele estará disponível para Android e iOS.
Redação CicloVivo
Fonte: http://ciclovivo.com.br/noticia/aplicativo-mapeia-arvores-nativas-brasileiras/
27/Novembro/2015
SLIDE SHOW http://au.pini.com.br/au/solucoes/galeria.aspx?gid=16136
O arquiteto e designer Kiko Sobrino apresentou nesta semana na sede da empresa Google, em São Paulo, o projeto Smart Lab, que prevê a criação de espaços que incentivem atividades colaborativas em escolas brasileiras.
De acordo com Sobrino, que foi selecionado pelo grupo espanhol Santillana para a elaboração do trabalho, “o conceito é criar uma sala onde se evolua a forma como o aluno aprende, criando maior envolvimento dele em sala de aula por meio do uso da tecnologia, e incentivando-o a aprender mais colaborativamente. Instruir o aprendizado através do empreendedorismo, e não através do plano de carreira”.
Com referências de empresas como Google, Starbucks, Microsoft e Apple, que já exercitam com seus funcionários o coworking e o coliving, o Smart Lab consiste na implantação de espaços colaborativos com o uso de tecnologias, conteúdos de aprendizado interativos e gamificados, que façam os alunos de 6 a 17 anos terem prazer em adquirir conhecimento.
O Smart Lab pode ser usado tanto no turno regular, para as atividades de sala junto com o professor, como no contraturno, momento em que os alunos de várias idades podem desfrutar e compartilhar do espaço. Os espaços podem ser bibliotecas, salas de aula, áreas de gastronomia ou qualquer outro lugar da escola.
No início do projeto, serão contempladas as cidades de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Recife e Fortaleza. A expectativa é de que, nos próximos anos, milhares de escolas em todo o País tenham espaços Smart Lab.
O investimento estimado é da ordem de R$ 25 milhões, que também contempla o desenvolvimento de plataformas tecnológicas de ensino. Entre os programas educacionais já previstos, estão vídeo-aulas da Google por meio YouTube, conteúdo digital da Enciclopédia Britânica e jogos pedagógicos da brasileira Tamboro e da finlandesa 10Monkeys.
Fonte:
Empreendimento residencial com 49 apartamentos será construído às margens do Rio Hudson, em Nova York, em parceria com o empresário Ian Schrager
Kelly Amorim, do Portal PINIweb19/Novembro/2015
SLIDE SHOW http://au.pini.com.br/au/solucoes/galeria.aspx?gid=16121
O escritório suíço Herzog & de Meuron se uniu ao empresário Ian Schrager para desenvolver um novo projeto residencial em Nova York, nos Estados Unidos. Batizado de “160 Leroy Street”, o edifício será construído às margens do Rio Hudson, na região de West Village, para abrigar 49 apartamentos de luxo.
O prédio terá o formato que lembra duas ondulações e fachada que combina concreto branco e placas de vidro semitranslúcido. As paredes envidraçadas cobrirão todo o pé-direito dos apartamentos, otimizando o aproveitamento da luz natural no interior do edifício.
De acordo com o escritório, os apartamentos terão plantas flexíveis para serem adaptadas de acordo com a necessidade dos moradores, que poderão optar também por maior quantidade de paredes com dispositivos de suspensão para exposição de coleções.
O projeto também prevê a criação de um lobby envolto por vidro e painéis de mogno, além de sala de recepção, clube infantil, restaurante, academia, spa e piscina.
As áreas comuns do condomínio terão mobiliário exclusivo assinado pelo designer francês Christian Liaigre e iluminação especial planejada pelo britânico Arnold Chan.
O projeto de paisagismo utilizado para a criação das praças arborizadas que contornam o empreendimento é assinado por Madison Cox.
Equipamento Piipee é usado para substituir descarga em vasos sanitários. Solução biodegradável tira odor, altera coloração da água e limpa a privada.
Desenvolvido por um trio de gaúchos, o Piipee é um produto que promete reduzir em até 80% o consumo de água de bacias sanitárias. O equipamento usa uma solução biodegradável que elimina o mau cheiro, muda a coloração e ainda limpa o vaso. O método funciona apenas com urina. Em estágio de pré-venda desde dezembro do ano passado, a empresa deve iniciar as entregas ainda no mês de novembro.
De acordo com Ezequiel Vedana da Rosa, 27 anos, sócio e idealizador do Piipee, já foram encomendados cerca de 12 mil kits – ainda em versão beta – e aproximadamente 30 mil litros da solução. “Como é um produto novo, temos um prazo de entrega de, no máximo, 60 dias. Vamos colocá-lo no mercado e receber o feedback. Na nova versão, o aparelho terá um medidor, que vai indicar a economia de água aproximada”.
O mecanismo é bastante simples. O Piipee tem um dispenser – semelhante àqueles de sabonete líquido –, que, quando pressionado, lança a solução em um tubo, cuja ponta fica presa dentro do vaso. O processo substitui o uso da descarga, economizando água.
Segundo Rosa, a criação do produto foi iniciada em 2010, de maneira caseira. “Comecei a desenvolver por conta própria. Fui ao supermercado e comprei vários produtos de limpeza. Verifiquei a composição química deles. Adquiri esses elementos e comecei as misturas. Depois, uma engenheira química deixou a fórmula pronta para ser industrializada”, explica. A equipe já investiu cerca de R$ 25 mil no desenvolvimento do Piipee, conforme Rosa.
Cada utilização gasta aproximadamente 1,5 ml da solução. Com capacidade para 400 ml ou 800 ml, um refil pode render de aproximadamente 380 a cerca de 750 descargas. Rosa garante que o Piipee pode ser usado até 10 vezes sem ser necessário dar a descarga com água.
Equipamento será apresentado no exterior
(Foto: Ezequiel Vedana da Rosa/Divulgação)