Concurso | Passagens Jardim Ângela

Concurso Passagens Jardim Ângela

O concurso PASSAGENS JARDIM ÂNGELA tem como objetivo a revitalização de três passagens da região do Jardim Ângela, distrito da região sul de São Paulo, para melhora de qualidade da mobilidade local (micromobilidade de pessoas e bens) e sua integração com o eixo de transporte público da região.
O objetivo geral do concurso é identificar e promover a realização de projetos e atividades inovadores que recuperem o sentido social e a caminhabilidade destas passagens, com alternativas inclusivas e replicáveis que provoquem o maior impacto urbano e social com a menor intervenção possível.
O concurso acontece segundo perspectiva do Programa Passagens, com a orientação do IVM internacional e participação ativa de moradores e organizações locais.

Fonte, Edital e mais Informações: http://concurso.cidadeemmovimento.org/edital/

Conheça a Arte que Transforma Cimento em Ladrilho

Conheça a arte que transforma cimento em ladrilho
Por dia, uma pessoa pode produzir de 80 a 300 peças, dependendo do nível de detalhamento. Processo é 100% artesanalCréditos: Renata Garzon

As primeiras referências ao uso do ladrilho hidráulico remontam a 1857, quando a peça foi descrita como alternativa à pedra, principalmente ao mármore

Ele dá charme, confere um ar cool, é sinal de bom gosto e transforma qualquer ambiente. O ladrilho hidráulico é uma forte tendência de acabamento. Isso porque os milhares de modelos e possibilidades de combinações de cores também compõem a decoração do ambiente no qual são aplicados.
É uma opção com pegada rústica, que combina com materiais de demolição e acabamentos como cimento queimado. No entanto, compõe muito bem ambientes em estilo mediterrâneo, inglês e até contemporâneo. Atualmente, o ladrilho hidráulico é considerado atemporal, combina com tudo. Pode ser utilizado em qualquer ambiente: varanda, banheiro, cozinha, área de serviço, halls, salas e onde a imaginação mandar. Basta usar a criatividade e dar seu toque pessoal.
História
As primeiras referências do seu uso remontam a 1857, quando a peça foi descrita como alternativa à pedra, principalmente ao mármore. Ele foi apresentado na Exposição Universal de 1867, em Paris, pela empresa Garret, Rivet i Cia como uma “cerâmica” que não precisava de cozimento, pois era solidificada em prensas.  Rapidamente se espalhou pelos países mediterrâneos e também se tornou popular na Inglaterra vitoriana e na Rússia, por sua resistência e qualidade decorativa.
A partir da década de 60 perdeu força devido à chegada do azulejo, que tinha uma produção muito mais rápida e, consequentemente, era mais interessante comercialmente. Assim, tornou-se muito mais um item decorativo do que para acabamento propriamente dito. Voltou a ganhar espaço, teve seu apogeu no final do século de XIX e agora ganha destaque novamente.  Até hoje continua sendo produzido um a um, da mesma maneira como era feito há mais de um século.
De geração para geração
A Dalle Piagge é uma das mais tradicionais fábricas de ladrilho hidráulico do Brasil. “Nossa história começa com a imigração do bisavô do meu primo Marcelo Ruocco, Federico Dalle Piagge, que veio da Itália para o Brasil com seus sonhos, a técnica e as primeiras formas para produção dos ladrilhos hidráulicos. Chegando aqui, começou a trabalhar produzindo as primeiras peças que começaram a ser utilizados em casas da aristocracia paulistana”, explica Divo Picazio, proprietário da empresa, juntamente com seu primo Marcelo.
Antônio Gomes Nascimento, 68 anos, começou a fabricar ladrilhos hidráulicos aos 16 anos ainda quando morava na sua cidade natal, Jequié, na Bahia. Está na Dalle Piagge há 53 anos, onde é chamado de mestre
Antônio Gomes Nascimento, 68 anos, começou a fabricar ladrilhos hidráulicos aos 16 anos ainda quando morava na sua cidade natal, Jequié, na Bahia. Está na Dalle Piagge há 53 anos, onde é chamado de mestre
Desde 1997, Divo e Marcelo tocam a Dalle Piagge cuidando para que a manufatura artesanal das peças, a técnica e a qualidade passadas de geração em geração sejam mantidas.  “Mantemos a tradição da qualidade, mas nos atualizamos criando novos modelos com alguns arquitetos de renome e com a necessidade e preferência dos clientes”, ressalta Divo.


Cuidar das vias urbanas pode alavancar importantes ganhos de qualidade de vida

 

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(Foto: Mariana Gil/WRI Brasil Cidades Sustentáveis)
Há medidas simples de serem tomadas, mas de inegável impacto na qualidade de vida dos habitantes de uma cidade. Refiro-me às normas presentes nos códigos de postura, de obras, de urbanismo e de tributos, entre outras. Mesmo sendo instituídas para melhorar a vida do cidadão, nem sempre elas alcançam seus objetivos. Por vezes, até pioram o que se desejava consertar.
Quando sobrevoamos as cidades à noite, ficam nítidos os lugares mais intensamente usados pela população: áreas centrais, corredores de circulação e grandes equipamentos ou construções. Demonstram, através da intensidade da luz, proveniente da iluminação dos espaços públicos e privados, os lugares mais usados pelas pessoas em seus deslocamentos noturnos.
Percebe-se, num exame um pouco mais cuidadoso, o papel relevante das vias urbanas, reluzentes e estruturadoras da comunicação entre as partes da cidade. Cuidar delas, com especial atenção urbanística pode alavancar importantes ganhos de qualidade de vida, contribuindo para orientar o desenvolvimento da cidade, distribuindo melhor as oportunidades e racionalizando, inclusive, os custos de sua manutenção. É preciso investir mais onde o retorno social e econômico pode ser maior e mais equânime.
Incentivar novas construções, nas áreas já destacadas como as mais proeminentes ou importantes para o funcionamento das cidades, deve ser considerado estratégico. Um pré-requisito para aumentar a eficiência dos serviços públicos de saneamento, de transporte, de energia, de telecomunicações etc.
Dotar estas áreas de um sistema de transporte público mais eficaz, incorporando os meios não motorizados – pedestre e bicicleta -, é garantia para o uso cada vez mais intenso e dinâmico de seus imóveis, principalmente os localizados no pavimento térreo e destinados às atividades comerciais e de serviços.
Da mesma forma recomenda-se agir nas áreas centrais das cidades. Afinal, sua concentração de moradias, equipamentos e atividades econômicas costuma gerar concentração de empresas e geração de renda, atraindo mais investimentos e inovações.
Tais espaços urbanos são os mais propensos a tornar a vida nas cidades melhor, mais dinâmica e inclusiva, principalmente em tempos de crise.

Proposta do Sidonio Porto Arquitetos Associados é escolhida para parques em Águas Claras, no Distrito Federal

Escritório paulista concorreu com mais de 50 projetos de todo o País

Gabrielle Vaz, do Portal PINIweb                                                        SLIDE SHOW  http://www.au.pini.com.br/au/solucoes/galeria.aspx?gid=18014
Na última sexta-feira (21), a comissão julgadora se reuniu no Brasília Palace Hotel, em Brasília, para escolher o escritório Sidonio Porto Arquitetos Associados como o vencedor do Concurso Nacional de Projetos de Arquitetura e Paisagismo para os Parques Central e Sul de Águas Claras, no Distrito Federal. Os arquitetos paulistas, representados por Lucia Toffolo de Macedo Porto, concorreram com mais de 50 propostas de todo o País.
O projeto deveria atender critérios arquitetônicos, urbanísticos, ambientais e paisagísticos, propiciando interação social, atividades e eventos culturais esportivos e infraestrutura adequada para a realização de comércio de pequeno porte.
O júri destacou na proposta ganhadora o desenho marcante e estruturador dos espaços, além de conduzir a uma sintonia com traçado urbano. “O partido para os Parques Central e Sul de Águas Claras é definido prioritariamente, pela via destinada a pedestres e ciclistas, a qual liga a Estação A. Claras do Metrô, a oeste, ao Parque Ecológico A. Claras, ao norte, e ainda, a mesma estação ao Parque Sul através de duas alamedas”, explica o memorial descritivo do projeto.
O Parque Central é composto por sete áreas: Área 1, que abriga o Horto Botânico; Área 2, onde está localizada a pista de skate; Área 3, que é a principal do parque concentrando as atividades com maior demanda de público e o conjunto administrativo, a biblioteca e o teatro de arena; Área 4, onde fica a Praça dos Arcos, destinado ao encontro de pessoas; Área 5, onde está localizada a “Unidade de Recuperação e Soltura da Avifauna do Cerrado”; Área 6, que concentra o circuito de ginástica inclusiva, as quadras esportivas, lanchonete e uma pista de bicicletas; e a Área 7, rodeada pelo bosque florestal, contém estacionamento, equipamentos para idosos e espaço pet.
Já o Parque Sul é composto por pistas para pedestres e ciclistas separadas por uma faixa verde de largura variável, pistas de patinação e quadra de vôlei de areia. Do eixo partem os acessos que conduzem aos espaços de estar.
"Os edifícios que comporão o programa de necessidades foram pensados para fazer um contraponto com as áreas verdes e de lazer por sua geometria e pelo contraste formal com o entorno arquitetônico local", explicam os arquitetos. Todos serão construídos com painéis pré-moldados.

Fonte e informativo completo: http://www.au.pini.com.br/au/solucoes/galeria.aspx?gid=18014

O futuro das cidades pode ser parecido com esta fazenda urbana em Xangai prestes a ser concretizada



O conceito de fazendas urbanas e verticais se encontra em ascensão atualmente, mas poucos projetos do gênero são tão ambiciosos quanto a ideia do Distrito Agrícola Urbano Sunqiao, em Xangai. O projeto, criado pela Sasaki Associates, dos Estados Unidos, deverá começar a ser construído ainda este ano e contará com uma área de 100 hectares.
O que diferencia Sunqiao de outras fazendas urbanas já existentes é a sua vocação para usar a agricultura urbana não apenas para fins de produção, mas dispondo também de áreas voltadas à educação e inovação. O espaço deverá ser localizado entre o principal aeroporto internacional de Xangai e o centro da cidade e terá como objetivo a produção vertical em grande escala.
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Sua criação é uma forma de suprir as necessidades alimentares dos cerca de 24 milhões de habitantes de Xangai em um cenário em que a disponibilidade de terras agrícolas se encontra em escassez. Por ser uma cidade em que os terrenos contam com valores elevados, a produção de alimentos de forma vertical se mostra mais viável economicamente.
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Em Sunqiao, a produção deverá ser feita por meio de fazendas de algas, estufas flutuantes, paredes verdes e biblioteca de sementes verticais. O distrito deverá contar ainda com um museu de ciência, uma estufa interativa e um mostruário hidropônico. Juntas, estas iniciativas buscam que as próximas gerações aprendam sobre a origem de seus alimentos.

CBCA lança manual sobre durabilidade de componentes metálicos frente à corrosão

Publicação é a 2ª edição do 16º manual de uma série cujo objetivo é a disseminação de informações técnicas e melhores práticas

Crédito: Strannik_fox / shutterstock.com
O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) acaba de lançar a 2ª edição do manual “Projeto e Durabilidade”, direcionado aos profissionais envolvidos com o uso do aço na construção civil. A Publicação tem o objetivo de auxiliar arquitetos e engenheiros no entendimento de um anexo normativo que trata da durabilidade de componentes metálicos frente à corrosão, encontrado na norma brasileira sobre projetos de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.
A utilização dessa norma, que data de 2008, como referência para outras mais recentes, como a “Edificações habitacionais – Desempenho”, comprova que a busca por soluções que prolonguem a durabilidade dos componentes metálicos é cada vez mais comum em nossa sociedade. Motivado por esse interesse, o Manual também tem a finalidade de colaborar com a redução dos custos oriundos da corrosão.
Expondo de forma relativamente simples e racional como o conhecimento disponível atualmente pode ser explorado de modo eficaz no controle da corrosão, a Publicação pode ser acessada através do link www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-manuais, após o compartilhamento no Linkedin ou no Facebook do interessado.
Via : CBCA


A falta de acessibilidade é um problema, mas espraiamento urbano não é solução

 

Apesar da habitação ser mais acessível na periferia, os custos com o transporte se sobressaem a essa economia. (Foto: Kasper Christensen/Flickr)
Apesar da habitação ser mais acessível na periferia, os custos com o transporte se sobressaem a essa economia. (Foto: Kasper Christensen/Flickr)
Post escrito por Todd Litman e publicado no Planetizen e no TheCityFix.

Muitas famílias que trabalham por longas horas gastam mais do que podem pagar em habitação e transporte, ficando com poucos recursos disponíveis para outros bens essenciais, como alimentação e cuidados com a saúde. Isso é um problema sério. Consequência, em parte, de políticas públicas que favorecem opções caras de habitação e transporte em relação a alternativas mais acessíveis.
Existem muitas maneiras possíveis de reduzir os custos de habitação, mas algumas são melhores que outras. Uma moradia barata não é de fato acessível se localizada em uma área afastada, que estimule a dependência do carro, com custos de transporte elevados. Algumas famílias podem optar, por exemplo, por gastar um pouco a mais do que o considerado “barato” para viver em uma casa localizada em um bairro urbano acessível onde não é preciso ter um carro. A verdadeira acessibilidade, portanto, exige políticas que promovam habitações economicamente viáveis. Muitas cidades, contudo, sofrem com a escassez desse tipo de moradia, forçando as famílias de renda baixa ou moderada a gastar mais do que poderiam.
Pesquisa Internacional de Acessibilidade à Habitação de 2017 (IHAS), lançada recentemente, revela que os custos de moradia são excessivos em muitas cidades. Esse é realmente um problema sério, mas as soluções que o estudo recomenda, que consistem principalmente em expansão, prejudicariam ainda mais muitas famílias de baixa renda. Existem soluções muito melhores.

Moradia acessível agora considera os custos de transporte

Acessibilidade refere-se à capacidade que uma família tem de arcar com bens básicos, como alimentos, roupas, casa, transporte e cuidados com a saúde. No passado, a acessibilidade financeira costumava ser definida pelo gasto menor que 30% do orçamento familiar em habitação. Porém, uma vez que as famílias muitas vezes fazem compensações entre o valor da habitação e os custos de transporte, muitos especialistas recomendam avaliar a acessibilidade com base na capacidade das famílias de baixa renda de gastar menos de 45% de seus orçamentos em habitação e transporte somados.
Segundo dados da pesquisa sobre as despesas de consumo dos Estados Unidos, a maior parte das famílias gasta mais em moradia e transporte do que o considerado viável. Naturalmente, esses gastos variam dependendo das circunstâncias domésticas. Dado que cerca de um terço das famílias de baixa renda possui casa própria e um quarto não possui veículos, essas estatísticas médias subestimam os custos adicionais dos que pagam aluguéis ou hipotecas e carros próprios.
A pesquisa também mostra que famílias de baixa renda que pagam aluguel ou hipoteca e possuem um automóvel destinam aproximadamente 60% do orçamento à habitação e ao transporte – aproximadamente 30% a mais do que é considerado acessível.

Expansão urbana não aumenta a viabilidade

A IHAS considera que a inviabilidade da habitação é causada por restrições à expansão urbana, mas isso deturpa a questão. As cidades hoje consideradas menos acessíveis são atrativas, economicamente bem-sucedidas e normalmente litorâneas, marcadas por uma limitação geográfica. Por outro lado, os centros urbanos que expandem suas áreas residenciais normalmente são regiões urbanas internas. Certamente são lugares bons para viver, mas adotam modelos inadequados para aumentar a acessibilidade em cidades grandes, de rápido crescimento e de sucesso econômico.
Não faz sentido sugerir que cidades restritas como Sydney, Vancouver e Hong Kong possam se tornar acessíveis expandindo-se como cidades como Decatur, Racine e Springfield (que não possuem limitações obrigatórias como o oceano). As cidades restritas geograficamente devem crescer, não expandir. A chave para a acessibilidade em cidades limitadas geograficamente é permitir edificações habitacionais mais acessíveis, reduzindo as restrições em tipos de habitações compactas (casas geminadas e habitação multifamiliar) e eliminando as exigências mínimas de estacionamento.
O IHAS argumenta que os altos preços da habitação são causados por barreiras urbanas de contenção que limitam a expansão urbana, mas os pesquisadores que analisam isso concluem o contrário. Um estudo detalhado descobriu que, na verdade, poucas jurisdições dos EUA têm limites de contenção urbanos efetivos, mas praticamente todos restringem a construção de novos prédios acessíveis, exigindo parcelas altas, proibindo moradias multifamiliares em bairros residenciais e impondo requisitos amplos de estacionamento mínimo, que reduzem a acessibilidade e a densidade de moradias. A maioria dos outros países tem menos restrições ao preenchimento urbano, maior acessibilidade e maiores taxas de propriedade.
Cidades caminháveis se tornam mais acessíveis economicamente. (Foto: Mariana Gil/WRI Brasil Cidades Sustentáveis)
Cidades caminháveis se tornam mais acessíveis economicamente. (Foto: Mariana Gil/WRI Brasil Cidades Sustentáveis)

Os atributos da caminhabilidade

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Caminhar, muitas vezes, é uma escolha dupla. Ao mesmo tempo em que é feita a opção por um modo de deslocamento, são escolhidos também caminhos. Trajetos que serão percorridos, passo após passo, em direção a um destino. E a escolha dessas rotas, como a própria escolha pela caminhada, não é feita ao acaso.
Pensamos no horário, no tempo de deslocamento, na movimentação de pessoas e de veículos, nas condições das calçadas e travessias. O que nos leva a percorrer determinados caminhos quando escolhemos caminhar vai além de uma calçada ampla e regular. Os atributos encontrados nos bairros e regiões que consideramos caminháveis atraem as pessoas e estimulam a mobilidade ativa.
Mais do que a infraestrutura, o que determina a caminhabilidade é a experiência ao caminhar. Bairros caminháveis precisam ser agradáveis, despertar a percepção de segurança e oferecer destinos onde as pessoas queiram estar.
Enxergar o interior dos estabelecimentos, por mais simples que pareça, é determinante para a experiência dos pedestres. Fachadas que refletem a rua e não oferecem aos transeuntes uma visão do que acontece no interior reduzem a chance de as pessoas sentirem vontade de entrar , ao mesmo tempo, diminuem a segregação entre o ambiente interno e o externo . Um bairro agradável também oferece opções de lazer e entretenimento. Ver pessoas, circulando ou sentadas nas calçadas em frente a restaurantes e cafés, torna os lugares convidativos e espalha vida pelas ruas. É o que estudiosos do tema chamam de “propulsão dos pedestres”.
(Foto: Mariana Gil/WRI Brasil Cidades Sustentáveis)
Prédios menores e arborização também contribuem para atrair as pessoas. Em Toronto, pesquisadores descobriram que dez ou mais árvores em uma quadra trazem benefícios à saúde equivalentes a ser sete anos mais jovem ou a ganhar dez mil dólares por ano. Além disso, também ajudam a amenizar o calor e a reduzir a poluição.
(Foto: Bee Collins/Flickr)
A vida urbana se dá a partir da circulação de pessoas – e as pessoas vão aonde sentem prazer de estar. Opções de comércio, serviços, lazer e alimentação são fatores vitais e que despertam a vontade de caminhar. Em conjunto, o uso misto e as fachadas ativas movimentam a economia e tornam os bairros mais vivos e atrativos.
 
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