Johanna Calle
Como falar, como aprender, como viver, como lutar, como se relacionar com… coisas que não existem. Esses são os pontos de partida da 31a Bienal Internacional de Arte de São Paulo, que acontece entre os dias 6 de setembro e 7 de dezembro deste ano no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.
A montagem deseja integrar os espectadores – inclusive os que caminham do lado de fora do prédio e podem ser vistos pelas suas laterais de vidro. Lá dentro, o plano é manter esse conceito libertador, sem que nenhum elemento arquitetônico atue contendo a mostra.
Agniezka Piksa
A ideia de usar títulos flexíveis para dar nome à mostra é reflexo da vontade de compreender a arte como processo: ela passa longe da rigidez, se coloca em confronto permanente com moldes estabelecidos no passado e abraça as diferentes culturas das quais nasce. Para o grupo de curadores liderados por Charles Esche, essas tais coisas que não existem são a potência transformadora da arte – estão nos limites do nosso conhecimento, envolvem a imaginação e exigem desprendimento.
Arthur Scovino
Dios es Marica
Bruno Pacheco
Anna Boghiguian
vista do pavilhão da Bienal no parque Ibirapuera | crédito: Andres Otero
vista interna do pavilhão da Bienal no parque Ibirapuera | crédito: Andres Otero
- Quando
- 06.09 - 07.12.2014
- Onde
- pavilhão ciccillo matarazzo
- parque do ibirapuera
portão 3
são paulo – sp
brasil - Info 31bienal.org.br
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