Acústica das fachadas
Outro palestrante do evento foi o arquiteto Marcos Holtz. Ele iniciou sua apresentação afirmando que as cidades têm que ser levadas em consideração no momento de se projetar um edifício.“É preciso conhecer o tipo de som a ser isolado para bem especificar as soluções. Não adianta querer aumentar o tamanho do vidro sem melhorar o caixilho na mesma proporção”, alertou.
Dificuldade também apontada pelo profissional foram as grandes diferenças dos sistemas construtivos utilizados no Brasil, o que não acontece na Europa e Estados Unidos, por exemplo. Depois de apresentar modelos de fachadas pré-moldadas e industrializadas e considerar que eles oferecem um “isolamento acústico muito bom”, criticou a qualidade dos caixilhos disponíveis no mercado.
“Os vidros evoluíram; os caixilhos ainda precisam caminhar muito para aquilo que nós precisamos”, concluiu.
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