Edição 263 - Fevereiro/2016
Passado o turbulento 2015, as perspectivas para a economia brasileira em 2016 não são animadoras. O pessimismo dos empresários, a instabilidade política, o aumento da inflação e a retração econômica tendem a persistir ao longo do ano, deixando apenas para 2017 a retomada do crescimento. Nesse contexto, revisar o planejamento do escritório, considerando o cenário adverso, torna-se crucial para garantir a sustentabilidade do negócio.
SEM SUPÉRFLUOS
De modo geral, em tempos de vacas magras, a primeira ação dos empresários é enxugar custos. O raciocínio por trás dessa decisão é mais do que razoável: é preciso estabilizar o caixa, reduzir o capital de giro e aumentar a eficiência organizacional.
De modo geral, em tempos de vacas magras, a primeira ação dos empresários é enxugar custos. O raciocínio por trás dessa decisão é mais do que razoável: é preciso estabilizar o caixa, reduzir o capital de giro e aumentar a eficiência organizacional.
O arquiteto Marcello Sesso, do escritório Sesso & Dalanezi, conta que ele e sua sócia têm revisto o planejamento do escritório a cada três meses, justamente em função do cenário instável. 'A prospecção e o comercial ficam em alerta para que seja possível manter um fluxo de novos contratos. Todos os gastos assumidos são sempre os mais enxutos. Além disso, estamos mais atentos à eficiência de cada ação e ao tempo investido em cada tarefa', revela. A arquiteta Monica Vieira também procurou baixar o custo fixo do seu escritório no Rio de Janeiro. Isso a levou, por exemplo, a terceirizar algumas tarefas, como o desenvolvimento de maquete eletrônica.
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