Processos digitais para as casas do futuro

Fonte: Imprensa FNA
Processos digitais para as casas do futuro
Crédito: Arquivo Pessoal

O uso de impressoras 3D na Arquitetura e Urbanismo é uma tendência que, aos poucos, começa a se tornar realidade. Em um futuro breve, será possível construir casas e até edifícios utilizando a tecnologia. Enquanto isso, arquitetos e urbanistas fazem experimentos e transformam trabalhos até então manuais, como a confecção de uma maquete, em processos digitais. Esta é a área de atuação do arquiteto e urbanista Gilfranco Alves, que integra o grupo de pesquisa algo+ritmo, ligado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Considerando esta nova possibilidade, Alves dedica-se à pesquisa acadêmica de prototipagem e fabricação digital. “Esta mudança está acontecendo, mas como tudo que é tecnológico, tem um custo”, alerta sobre a tendência. A fabricação de pequenos modelos é feita por meio de impressão 3D que utiliza filamento de plástico ABS e serve para representar, em escala reduzida, obras de arquitetura. É um avanço que vai influenciar no modo como a Arquitetura e Urbanismo pode ser produzida.

“A prototipagem viabiliza a materialização de modelos em escala reduzida ou partes de um protótipo em escala real, que permite testar e materializar tudo o que foi modelado digitalmente”, explica. Alves destaca que o processo de fabricação digital expande o horizonte e permite produzir em série objetos únicos, personalizados. “Esta nova realidade pensada para levar este benefício a toda a população, especialmente os que têm menos recursos, abre uma frente muito promissora de atuação para Arquitetos e Urbanistas”, 

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