Estudo chama atenção para a falta de mobilidade em Florianópolis

Trajeto casa-trabalho na capital catarinense leva 44 minutos em média; e mortalidade em acidentes é superior à da maioria das capitais, revela estudo de universidade

A estimativa de Florianópolis para 2035 é de 800 m
Estimativa de Florianópolis para 2035 é de 800 mil moradores

A falta de mobilidade urbana em Florianópolis foi um dos pontos que mais preocupantes no estudo Sinais Vitais, que mostra indicadores da qualidade de vida na capital catarinense, apresentado nesta segunda-feira (21) na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).  A cidade é também uma das que tem a mais alta mortalidade no trânsito e que mais pessoas assumem dirigir depois de beber, como mostrou o RBS Notícias.
Os dados do estudo estão divididos em cinco eixos: segurança, mobilidade, saúde, educação e desenvolvimento urbano. Entre as entidades que fizeram o estudo está o movimento Floripa Te Quero Bem. Segundo a organização, um dos maiores problemas foi conseguir os dados atualizados dos órgãos públicos.

Segundo o plano diretor de Florianópolis, a estimativa para 2035 é de 800 mil moradores. Um dos pontos que mais chamou a atenção foi a falta de mobilidade urbana. O trânsito caótico atrasa o desenvolvimento da economia e mata mais do que os homicídios.

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