A nova solução do Plano Diretor da cidade de São Paulo para a falta de áreas verdes, onde as pessoas possam descansar e ter um espaço tranquilo de lazer, é a sugestão da criação de miniparques, chamados de pockets parks em outros cantos do mundo.
A princípio, a intenção é de transformar os terrenos baldios, presentes nos centros da cidade paulista, em locais de convivência. Essas modificações na infraestrutura do ambiente existem nos Estados Unidos há 40 anos e, se forem implantados aqui no Brasil, transformarão esses campos em “salas de estar” ao ar livre.
De acordo com o diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie, Valter Caldana, a cidade de São Paulo possui ótimas estruturas e um bom potencial para abrigar os miniparques. A Lei de Parcelamento do Solo, na qual o empreendedor doa parte do terreno para o uso da Prefeitura em criação de espaços verdes, poderá contribuir para a ideia. Um exemplo pode ser visto entres as ruas Alameda Ministro Rocha de Azevedo e a Amauri, no Itaim Bibi. O espaço foi doado pela família Diniz, criadora do Grupo Pão Açúcar.
Esse é o primeiro caso de pockets parks na capital paulista. Ao contrário de outras cidades, como Nova York, Seatle e Newcastle, onde as pessoas já podem conferir e desfrutar desses espaços.
Cherry Street Pocket Park, Seattle (WA)
Grey Street, Newcastle (UK)
Paley Park, Nova York (EUA)
Crédito/fonte da foto: Ciclo Vivo, Isay Weinfeld/Divulgação, Aleksandr Zykov/Flickr, Johne/Flickr eGeograph
Via : Ciclo Vivo
Via : Ciclo Vivo
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