NBR 15.575 - Norma deve mudar a construção civil brasileira

A NBR 15.575 é a primeira norma técnica brasileira a estabelecer parâmetros que permitem avaliar o desempenho de alguns dos sistemas que compõem as edificações habitacionais. Entre diversos outros aspectos, ela abrange processos de projeto e especificação a fim de assegurar melhor padrão de qualidade aos edifícios residenciais. Arquitetos, consultores, fornecedores e construtores poderão responder judicialmente, caso a construção apresente desempenho abaixo do determinado.

Embora sejam fundamentais para o bom exercício profissional, as normas técnicas ainda não fazem parte do repertório de muitos dos arquitetos brasileiros. Na tentativa de saber como alguns escritórios de arquitetura estariam se preparando para trabalhar com base na NBR 15.575, que será exigida a partir de 12 de março de 2012, a reportagem obteve apenas uma resposta positiva, vinda do escritório Roberto Candusso Arquitetos Associados. “Estamos estudando como aplicar a norma em todos os níveis. É como um exercício que começa no anteprojeto e vai até o executivo de todos os nossos projetos no momento. Vemos como atender à norma na prática e como isso será descrito no projeto legal. Nesse primeiro momento, são os gerentes que estão fazendo o trabalho, mas logo toda a equipe estará envolvida”, explica Rachel Vasconcelos, gerente de projeto legal do escritório de Candusso.
Em outras tentativas, a reportagem deparou com o absoluto desconhecimento sobre a primeira norma brasileira a definir níveis de desempenho para edificações habitacionais. “Do que trata exatamente essa NBR?”, perguntou à repórter um conhecido e atuante arquiteto. Já a secretária de um consagrado escritório de arquitetura não demonstrou nenhum constrangimento ao sugerir que seria perda de tempo falar com seu chefe. “O assunto é norma técnica? Ele não se liga nisso, não”, garantiu. Do titular de outro grande escritório, a resposta foi: “Sim, já ouvi falar, mas não conheço os detalhes.  A NBR 15.575 é a primeira norma técnica brasileira a estabelecer parâmetros que permitem avaliar o desempenho de alguns dos sistemas que compõem as edificações habitacionais. Entre diversos outros aspectos, ela abrange processos de projeto e especificação a fim de assegurar melhor padrão de qualidade aos edifícios residenciais. Arquitetos, consultores, fornecedores e construtores poderão responder judicialmente, caso a construção apresente desempenho abaixo do determinado. conseguir essa norma?”. A reportagem não recebeu retorno de outros profissionais que tentou entrevistar para falar sobre o tema.
Diante desse quadro, não é de se estranhar que a categoria dos arquitetos tenha sido a de menor representatividade no grupo de especialistas que participou da elaboração da NBR 15.575, publicada em maio de 2008. A norma, que foi aprovada à revelia dos arquitetos e de alguns outros representantes da cadeia da construção, entrou em vigor em estágio probatório pelo período de dois anos e passaria a ser obrigatória a partir de maio de 2010, prevendo mais seis meses de prazo para a adequação dos projetos. No entanto, o mercado não aproveitou o intervalo de tempo para se preparar e às vésperas da exigibilidade criou-se um clima de pânico porque alguns se deram conta de que não tinham como atender de imediato aos novos padrões, enquanto outros questionavam critérios e parâmetros dados pela nova regulamentação. O resultado foi a abertura de uma consulta pública que gerou visitação recorde no site da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e levou tanto à postergação da obrigatoriedade da norma como à revisão (em andamento) de aspectos considerados polêmicos.

Fonte e reportagem completa: http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/norma-contrucao-civil-brasileira-30-09-2011.html

Eleição no Tocantins - Nominata dos candidatos ao CAU/BR e CAU/TO

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                                                                                                                                                             TOCANTINS
Publicado em 20/09/11

CHAPA ÚNICA

CONSELHEIRO FEDERAL - CAU/BR:
GILMAR SCARAVONATTI - TITULAR
LUIS HILDEBRANDO FERREIRA PAZ - SUPLENTE

CONSELHEIROS ESTADUAIS - CAU/TO:
PEDRO LOPES JUNIOR - TITULAR
PATRÍCIA ORFILA BARROS DOS REIS - SUPLENTE
GUSTAVO DE OLIVEIRA LOPES - TITULAR
SARA FERREIRA BARROS - SUPLENTE
LUCAS RODRIGUES DANTAS - TITULAR
ELI RAMOS E SILVA - SUPLENTE
MARLON FERNANDO LINS - TITULAR
EDUARDO MANZANO FILHO - SUPLENTE
NOURIVAL BATISTA FERREIRA - TITULAR
RIKNELSON PEREIRA DA LUZ - SUPLENTE
GIOVANNI ALESSANDRO ASSIS SILVA - TITULAR
MARIVALDO RIBEIRO ALVES - SUPLENTE
EVERCINO MOURA DOS SANTOS JUNIOR - TITULAR
ADRIANA DIAS – SUPLENTE

Fonte: http://www.cau.org.br/mercado.php?cod=30

Eleições CAU

Os arquitetos e urbanistas brasileiros terão agora seu próprio conselho. As duas profissões, que até então faziam parte do Sistema Confea/Crea, ficam mais independentes com a criação do CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

Arquitetura – Theatro Sete de Abril, Pelotas/RS (1831/1834)

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O Theatro Sete de Abril foi a primeira casa de espetáculos a abrir suas portas às artes cênicas na província de São Pedro do Rio Grande do Sul.

No auge do ciclo econômico das charqueadas, Pelotas era uma próspera cidade; os charqueadores, detentores do poder político e econômico, construíram belas residências, prédios públicos e monumentos que obedeciam a traços arquitetônicos imponentes, revelando suas aspirações à nobreza.

Fundado em 1834 o Theatro Sete de Abril originou-se de uma agremiação de 63 sócios, proprietários de cadeiras e camarotes no teatro, denominada Sociedade Scênica. Infelizmente, não há registros da data de fundação da Sociedade.

Inaugurado em 2 de dezembro de 1834, há divergências quanto à origem de seu nome: há quem acredite que é homenagem ao Dia do Fico, para muitos data da verdadeira Independência do Brasil; outros que honra a data da fundação da vila.

Recebeu três visitas imperiais: em 1846, o Imperador Pedro II e sua Imperatriz foram aclamados e a corte ceou no salão do teatro durante o intervalo do primeiro para o segundo ato; em 1865, em nova visita, o casal imperial foi aplaudido pela plateia entusiasmada; e em 1885, foi a vez da Princesa Isabel e do Conde D’Eu que, hospedados na cidade, compareceram a vários espetáculos.

Talvez dessas visitas resulte o fato de Pelotas ter, em sua história, ilustres habitantes: nove barões, dois viscondes e um conde...

No Theatro Sete de Abril havia apresentações diárias. Companhias líricas italianas, francesas, espanholas; companhias teatrais de renome; recitais de música e de poesia, Pelotas era, e é, um grande centro cultural e isso se deve em parte a esse teatro.

Em 1916, o teatro foi reformado e disso resultou a linha art déco que hoje o caracteriza. Ganhou três vitrais: o central tem as cores da bandeira do Brasil e os laterais, as cores do Rio Grande do Sul. É tombado pelo IPHAN por seu alto valor histórico.

Há mais de um ano está fechado para obras. Não consegui saber qual sua situação agora. Aliás, aproveito para um desabafo: há leitores que se queixam desta seção não apresentar mais temas brasileiros, já que nosso Brasil é culturalmente muito rico. É verdade, se bem que nação ainda jovem. Somos da mesma idade do Moisés de Michelangelo.

Mas não é isso que me impede de homenagear mais vezes a cultura nacional. Cito dois motivos: o estado em que se encontra a maioria de nossas riquezas artísticas e a dificuldade em encontrar imagens de boa qualidade, disponíveis para cópia. Mais fácil encontrar boas fotos de uma cidade no interior da Hungria, como Pécs, do que de Pelotas, por exemplo. Desanima.

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/09/28/arquitetura-theatro-sete-de-abril-pelotas-1831-1834-408230.asp

CAU – Esclareça suas dúvidas sobre a eleição

Dúvidas

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PROCESSO ELEITORAL
1-Meu nome não consta no Colégio Eleitoral. O que devo fazer?
2-O voto é obrigatório?
SENHA
3-Como as senhas preliminares de votação serão enviadas?
PROCESSO ELEITORAL
4-Quais as penalidades para quem não votar?
5-Como posso justificar minha ausência nas eleições?
SENHA
6-Posso receber minha senha por e-mail e/ou telefone?
7-Perdi a correspondência enviada pelo CAU. Como posso recuperar minha senha?
8-Recebi minha senha, troquei conforme instruções, mas esqueci a nova senha o que posso fazer?
9-O que ocorrerão com as senhas extraviadas?
VOTO
10-Como poderei votar?
11-Qual o horário de votação?
12-Existirão locais de votação a disposição para Arquitetos que não possuem computador?
RESPOSTAS
1-Meu nome não consta no Colégio Eleitoral. O que devo fazer?
Consultar o seu CAU sobre sua situação cadastral, verificando a existência de problemas em seu registro.
2-O voto é obrigatório?
Sim, o voto é obrigatório para o Arquiteto com registro principal e em pleno gozo de seus direitos profissionais. Para os Arquitetos com 65 (sessenta e cinco) ou mais anos de idade é facultativo.
3-Como as senhas preliminares de votação serão enviadas?
As correspondências serão enviadas pelo CAU até 30 dias antes do dia da eleição, exclusivamente pela ECT. As cartas remetidas tiveram seu processo de impressão e postagem auditadas garantindo a inviolabilidade das senhas.
4-Quais as penalidades para quem não votar?
O Arquiteto que não votar ou justificar o voto está sujeito a multa.
5-Como posso justificar minha ausência nas eleições?
O Arquiteto, que por qualquer motivo não votar terá que justificar sua falta até 30 dias após o pleito, pelo endereço www.VotaArquiteto.com.br/Eleitor/Justificar.
6-Posso receber minha senha por e-mail e/ou telefone?
As senhas serão enviadas por carta e por e-mail, se o endereço eletrônico do Arquiteto constar no banco de dados enviado pelo regional no período adequado.Não serão enviadas senhas por telefone ou qualquer outro meio.
7-Perdi a correspondência enviada pelo CAU. Como posso recuperar minha senha?
Este ano em caso de extravio da carta o Arquiteto poderá receber a senha por e-mail. Para envio das senhas por e-mail é necessário que o endereço eletrônico esteja presenta na base de dados dos CAUs. É possível emitir uma nova senha no seu CAU
8-Recebi minha senha, troquei conforme instruções, mas esqueci a nova senha o que posso fazer?
No ato da troca da senha é possibilitado ao Arquiteto a confirmação ou alteração de endereço eletrônico. Se este campo foi preenchido/confirmado o Arquiteto poderá pedir no site http://www.votaarquiteto.com.br/ o reenvio de sua senha individual por e-mail.
9-O que ocorrerão com as senhas extraviadas?
As correspondências devolvidas serão recepcionadas em caixa postal especialmente destinada para esse fim, na Empresa de Correios e Telégrafos de Brasília, cujo acesso somente poderá se dar, em data posterior ao dia das eleições. Estas cartas serão posteriormente auditadas para garantir que nenhum de seus votos tenha sido computado.
10-Como poderei votar?
As eleições serão realizadas, eletronicamente, pela internet, via site http://www.votaarquiteto.com.br/ mediante senha individual, a ser previamente fornecida pelo CAU por meio de correspondência pessoal, depois de confirmada a condição de eleitor.
11-Qual o horário de votação?
A votação será exclusivamente no dia 26/10/2010, das 00:00 horas até as 20h00, de qualquer parte do Brasil ou do exterior, ou nos locais designados pela CAU, exclusivamente no período de horas destinado à votação.
12-Existirão locais de votação a disposição para Arquitetos que não possuem computador?
O Arquiteto poderá votar de qualquer computador com acesso a internet via o site http://www.votaarquiteto.com.br/.

Por uma arquitetura de verdade

Eduardo Carvalho

 

Arquitetura é um assunto menos discutido no Brasil do que merece ser. Numa cidade como São Paulo, quase todos os ambientes pelos quais circulamos diariamente foram, com mais ou menos cuidado, desenhados por arquitetos. A qualidade do desenho desses espaços afeta diretamente, portanto, a qualidade do nosso dia a dia. Seria natural, então, que um assunto tão constante em nossas vidas fosse debatido também com mais regularidade.
Mas em geral aceitamos os ambientes pelos quais circulamos diariamente sem considerar que eles poderiam ser diferentes. Muita gente, por exemplo, sem ser cineasta, consegue conversar sobre cinema com uma capacidade analítica quase profissional. Seria muito saudável à nossa arquitetura que as pessoas em geral - e não só profissionais ligados ao assunto - desenvolvessem essa capacidade de observação e espírito crítico também em relação a ela.
Porque, além de ser um tema sobre o qual conversamos pouco, conversamos sobre arquitetura superficialmente. É quase um consenso hoje em dia reclamar do estilo neoclássico, que dominou as fachadas dos lançamentos imobiliários nas últimas décadas - como se o problema arquitetônico desses prédios fosse simplesmente estético. Ou como se não houvesse - inclusive em São Paulo, por exemplo, com Jacques Pilon - edifícios projetados dentro de princípios mais clássicos e ao mesmo tempo com excelente qualidade arquitetônica.

Na verdade, um dos principais problemas dos neoclássicos construídos em São Paulo nos últimos anos é justamente o fato de não terem praticamente nenhuma característica fundamental de edifícios clássicos originais: eles são muito altos, afastados da calçada, enclausurados em grades pesadas, de proporções desorganizadas e materiais falsos. Palladio jamais os aprovaria. Não basta, portanto, só executarmos "arquitetura contemporânea" para nos livrarmos dos defeitos dos nossos edifícios neoclássicos: porque os principais defeitos desses edifícios neoclássicos não são propriamente da arquitetura clássica.
E arquitetura contemporânea não é em si necessariamente boa. É verdade que ela pode ser mais honesta cronologicamente. Mas, quando vira moda, e quando passa a ser executada exatamente pelos mesmos arquitetos que antes projetavam neoclássicos, ela pode sofrer distorção parecida com a que foi feita com a arquitetura clássica. Em certa medida, aliás, isso já vem acontecendo. Edifícios que se auto-proclamam novos ícones da cidade repetem defeitos básicos de projeto, como uma implantação desajeitada, enquanto fazem malabarismos com uma fachada de vidro. Não é o que deveriam ter aprendido com Renzo Piano.

Essa preocupação obsessiva com a fachada - com o suposto estilo do prédio -, enquanto aspectos elementares de um bom projeto são deixados de lado, tem alguma coisa adolescente. No desespero de parecer ser atualizado, "contemporâneo", certos projetos parecem um carro rebaixado, com vidros escuros, de rodas largas e escapamento cromado, com adesivo de faíscas saindo pelas laterais - mas com o mesmo motor de 1988. Não é um aerofólio de fibra de vidro que vai fazer um Kadett tunado andar igual a um Porsche.
E é esta capacidade para perceber a diferença fundamental entre as coisas - entre o que é realmente um carro bom e o que se esforça para parecer que é - que precisamos desenvolver também em arquitetura. Vários projetos recentes de empreendimentos imobiliários em São Paulo foram desenhados com muito cuidado, de escritórios como FGMF, Reinach Mendonça e Andrade e Morettin. São projetos de arquitetura contemporânea da melhor qualidade: além de materiais e tecnologias novas, eles tem uma relação harmoniosa com a rua em que estão inseridos, espaços abertos e iluminados, detalhes bem resolvidos, etc. Se a fachada desses arquitetos é moderna e ao mesmo tempo elegante, não é por simples afetação estilística: mas porque o projeto inteiro foi pensado nesse sentido, desde o seu método construtivo até os seus menores espaços.

Não é suficiente, portanto, que, para melhorarmos a qualidade média da nossa cidade, comecemos agora desenvolver projetos com "arquitetura contemporânea" aleatoriamente. Certos princípios fundamentais da boa arquitetura - distribuição inteligente dos espaços, elegância estética, acabamentos bem pensados e executados com eficiência - são universais e funcionam em qualquer época. Utilidade, beleza e solidez - aqueles princípios de Vitrúvio -, tão clássicos, tão óbvios, às vezes parecem esquecidos. Antes de arquitetura clássica ou contemporânea, o que precisamos mesmo é de uma arquitetura de verdade.


Nota do Editor
Texto gentilmente cedido pelo autor, e originalmente publicado no jornal O Estado de S. Paulo, em 18/9/2011.

Fonte: http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=3417&titulo=Por_uma_arquitetura_de_verdade

Ação de paisagismo visa arborização de 25 áreas de Palmas

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Atualmente está em andamento o plantio de aproximadamente três mil mudas de árvores, em 25 áreas estratégicas da Cidade. O projeto é uma iniciativa da diretoria de Parques e Jardins da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Públicos e visa privilegiar espaços de convívio e estar da população, tais como praças, parques, feiras, ciclovias e pistas de caminhada.

O foco das ações é a arborização e não apenas a criação de jardins paisagísticos, tendo também como finalidade a promoção de sombras que ajudem a minimizar o calor típico da região.

“Abrimos as covas durante a estação seca, para o pronto plantio das mudas no início das chuvas, e assim obtermos o máximo desenvolvimento das árvores”, ressalta o diretor de Parques e Jardins, Ramis Tetu. Ainda segundo o Diretor, a profundidade das covas para o plantio das mudas é um fator determinante para a agilidade no crescimento e melhor qualidade dar árvores plantadas. “O mérito está na cova grande, onde a árvore cresce 5 a 8 vezes mais rápido do que uma cova pequena” frisou.

Ainda como o foco na qualidade das mudas produzidas e plantadas pelo município, a Diretoria de Parques e Jardins tem feito o planejamento agronômico e urbanístico das ações, priorizando qualidade e não quantidade, a exemplo do uso de restos de vegetais (folhas) como adubo orgânico, além da abertura de covas grandes. Também foi realizada a revitalização do viveiro Norte e a criação do Viveiro Palmas Sul, no Parque dos Patis, com a prioridade para a produção de árvores.

Defesa

Além do plantio, a defesa das árvores já existentes tem sido outra frente de trabalho da Prefeitura de Palmas, entre as ações realizadas está a raspagem do capim andropogun em áreas verdes e parques, como instrumento básico de proteção contra o fogo e ainda proteção a saúde da população.

Também foi priorizado o treinamento da equipe para critérios técnicos de plantio e manejo das árvores e a realização de poda de formação em árvores jovens, evitando a criação de ladrões e galhos laterais, reduzindo assim o custo de podas futuras.

Paralelo a estas ações, de acordo com Ramis Tetu, também acontece a discussão com órgãos de infraestrutura, para critérios técnicos de planejamento e projetos que evitem desmates desnecessários em abertura de quadras, praças e ruas; a busca de um termo de cooperação com a companhia de energia elétrica para a melhoria das condições de convívio entre redes elétricas e árvores; a discussão com diversos setores da gestão municipal e da sociedade para a valorização das árvores como infraestrutura da cidade e como unidade básica da sustentabilidade urbana; e o projeto de salvamento de árvores especiais comprometidas por fogo, cupim e inclinação. (Ascop)

Fonte: http://conexaoto.com.br/2011/09/27/acao-de-paisagismo-visa-arborizacao-de-25-areas-de-palmas

UNStudio projeta torre de observação na Holanda com 30 metros de balanço

Uma reserva florestal na Holanda ganhará uma torre de observação com 30 metros de balanço projetada pelos arquitetos do UNStudio.

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A torre de 25 metros de altura será construída com concreto de alto desempenho com elevada densidade reforçada por fibras de aço, que permitirão o elevado balanço.

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Para alcançar o topo da torre, os visitantes terão de subir 134 degraus distribuídas em três plataformas de observação, posicionadas cinco metros acima da copa das árvores que formam a floresta centenária.

Fonte e reportagem completa: http://www.arcoweb.com.br/noticias-em-geral/unstudio-projeta-torre-observacao-holanda-30-metros-balanco-26-09-2011.html

Cesumar monta Museu Histórico no campus

Casa construída em 1953 está sendo reerguida para servir de museumuseu_cesumar
Com a intenção de preservar a história da cidade e as características das moradias dos colonizadores, o Cesumar está investindo na restauração de uma casa construída no ano de 1953 no Maringá Velho. A casa, que foi adquirida pela instituição, está sendo remontada no campus e vai funcionar como Museu Histórico de Maringá.
O projeto nasceu no ano passado no curso de Arquitetura e Urbanismo, como parte de uma atividade ministrada pelo professor Igor Botelho Valquez, da disciplina "Técnicas Retrospectivas", que ensina aos alunos trabalharem com restauração.
"O propósito era realizar a restauração de alguma obra antiga e surgiu a idéia de encontrar a casa de um pioneiro. Fizemos uma busca pela cidade a acabamos chegando à casa do senhor Shozo Arai, na rua Guarani, no Maringá Velho. O Cesumar então comprou essa casa e nós iniciamos um vasto trabalho de demarcação das peças para que ela fosse reconstruída nos mesmos moldes em que se encontrava", conta o professor responsável pelo projeto.
De acordo com Valquez, os alunos fizeram um trabalho minucioso, medindo cômodo por cômodo e marcando o madeiramento das paredes, forro e chão para que as tábuas fossem colocadas exatamente na mesma posição. Outro cuidado foi a raspagem das camadas de tinta para que se chegasse à cor original dos primeiros anos de construção."O trabalho de restauração exige todo esse tipo de cuidado", observou o professor.
Para o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo do Cesumar, Antônio Miranda, "o trabalho que está sendo realizado para esse museu é de muita importância para o curso de arquitetura porque entra em consonância com a disciplina de revitalização de espaços e obras".  "A gente já está perdendo os aspectos originais da cidade e com esse projeto estamos trazendo para dentro do mundo acadêmico uma preocupação com o nosso patrimônio histórico. É um trabalho só vem somar aos alunos um grande conhecimento", analisou.
Ao lado do Museu será construído um prédio com laboratório da disciplina de restauração e um auditório para aulas, palestras e projeção de filmes. A previsão é que a construção esteja pronta até o final de setembro e, assim que receber os móveis, será aberta à visitação.
A casa será mobiliada com peças antigas. A instituição já possui algumas e as pessoas que tiverem móveis da época podem doar, ligando para o curso de Arquitetura. O telefone para contato é (44) 3027-6360, ramal 180.

Fonte: http://www.cesumar.br/imprensa/noticia.php?idNoticia=592

Arte concreta

Graças ao domínio da técnica de protensão e ao refinamento dos cálculos, a estrutura complexa, dissimétrica, leve e monumental da Cidade das Artes (ex-Cidade da Música) pode ser considerada uma obra-prima de esbeltez


Por Éride Moura

Cidade das artes

Depois de sete anos de obras e paralisações, a Cidade das Artes do Rio de Janeiro (ex-Cidade da Música), um dos mais arrojados empreendimentos públicos destinado à cultura das últimas décadas no País, será finalmente entregue à população no próximo mês de outubro. Construído na Barra da Tijuca, no entroncamento das avenidas Ayrton Senna e das Américas, o complexo monumental concebido pelo francês Christian de Portzamparc (Prêmio Pritzke de 1994) para sediar a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) oferece espaços de padrão internacional para audições, tanto de música sinfônica e ópera, quanto de música de câmara e popular.

A história desse primeiro projeto de Portzamparc no Brasil teve início em 2002, quando Cesar Maia, então prefeito do Rio, confiou ao arquiteto a concepção do edifício. A encomenda pública sem concorrência foi possível graças à experiência reconhecida do arquiteto, já com mais de 30 projetos musicais em todo o mundo, entre eles o da Cité de La Musique de La Villette, em Paris, a Filarmônica de Luxemburgo e a Escola de Dança de Ópera de Nanterre, França.

Fonte e reportagem completa: http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/174/arte-concreta-gracas-ao-dominio-da-tecnica-de-protensao-228427-1.asp

Quadrienal de Praga 2011

Brasil ganha o Oscar do teatro mundialquadrienal-premio-maximo

Foi de virada a vitória brasileira na Quadrienal de Praga 2011, evento considerado o Oscar do teatro mundial. O país começou mal na etapa preparatória, porque perdeu o prazo para responder à carta‑convite de 2009.
Mas de volta ao jogo, passada a suada prorrogação, o saldo foi mais do que positivo: o Brasil conquistou o prêmio máximo do evento, a Triga de Ouro, pelo conjunto da obra reunida na competitiva seção das mostras nacionais, de que participaram 62 países.

Criada em 1967 com o nome de Exposição Internacional de Cenografia e Arquitetura Teatral, em 2011 a mostra passou a se chamar Quadrienal de Praga: Design e Espaço Cênico. Ampliou-se o campo de reflexão sobre os meios e modos da arte cênica atual.

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Fonte e reportagem completa: http://www.arcoweb.com.br/design/quadrienal-praga-2011-design-26-09-2011.html

Instituto Inhotim: Arte, Paisagismo, Arquitetura e Inclusão Social a céu aberto

Imagine um parque, com uma bela e grande área verde. Mais à frente, no entanto, impressionantes peças de arte começam a aparecer e, de repente, tudo se funde de uma forma mágica. Em meio a notável coleção de obras de arte, muitas se destacam pela utilização do aço, além de obras usando a natureza como parte da composição, lagos e alamedas funcionando como divisórias das muitas instalações de arte. Assim é o Instituto Inhotim, um centro de arte contemporânea e jardim botânico, situado na cidade de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (MG).

Inhotim 

Paisagismo: influência inicial de Roberto Burle Marx

Tudo começou quando o colecionador Bernardo Paz adquiriu algumas peças e quis colocá-las em exposição. O lugar escolhido para isso foi a antiga fazenda do "Nhô Tim" que acabou dando nome ao lugar. Assim começava a nascer um grande espaço cultural que tem ainda um rico acervo botânico, com coleções de diferentes partes do Brasil. São mais de 2.100 espécies. Aliás, o paisagismo teve a influência inicial de Roberto Burle Marx (1909-1994) e em toda a área são encontradas espécies vegetais raras, algumas encontradas só ali, um terreno que conta com cinco lagos e uma boa reserva de mata preservada.

Um grande conjunto de instalações e obras de artistas brasileiros consagrados encravados sob montanhas ou embrenhadas na Mata Atlântica, como os de Hélio Oiticica, Cildo Meireles e Tunga, e de personalidades famosas do cenário mundial, como Victor Grippo e Matthew Barney, fazem parte do acervo de Inhotim. Não é à toa que, a cada fim de semana, um total de 1.500 a 2.000 pessoas visitam os mais de 100 hectares. Além das diversas obras de arte espalhadas pelos jardins do Inhotim, os espaços expositivos são divididos em 11 galerias, as quais são dedicadas às obras permanentes.

Fonte e reportagem completa: http://www.metalica.com.br/instituto-inhotim-arte-paisagismo-arquitetura-e-inclusao-social-a-ceu-aberto?utm_source=EasyMailing&utm_medium=e-mail&utm_term=News33%3AInstitutoInhotim&utm_content=News33%3AInstitutoInhotim&utm_campaign=Padr%E3o

Universidade Federal dos Pampas lança concurso de arquitetura para prédio no RS

A Universidade Federal do Pampa abriu um concurso nacional de projetos de arquitetura para escolher o estudo preliminar mais adequado para o edifício-anexo de sua sede no câmpus de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul.

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O primeiro colocado receberá um prêmio de R$20 mil, enquanto o segundo e o terceiro receberão R$7 mil e R$3 mil, respectivamente.
De acordo com o edital, o vencedor tem assegurada a contratação para elaboração de projeto de arquitetura, projetos legais e projetos complementares executivos.
Os trabalhos podem ser entregues até o dia 16 de novembro e o julgamento será entre os dias 28 e 29.
A cerimônia de premiação e assinatura do contrato ocorrerá dia 12 de dezembro.
Informações: www5.unipampa.edu.br ou prom@unipampa.edu.br

Fonte: http://www.arcoweb.com.br/noticias-em-geral/universidade-federal-dos-pampas-lanca-concurso-de-arquitetura-para-predio-no-rs-26-09-2011.html

Tribunal de Justiça anula Plano Diretor elaborado sem participação popular

A exigência de participação popular nos processos que compreendem a elaboração dos planos diretores das cidades, contida na Constituição Estadual, possui eficácia plena e prescinde de regulamentação. Os municípios que não cumprirem o preceito correm o risco de ver seus planos julgados inconstitucionais.

O precedente foi aberto na tarde desta quarta-feira (21/9), em julgamento do mérito de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) promovida pelo Ministério Público contra a Lei Complementar n. 144/2008, de Itajaí, que instituiu normas para o Código de Zoneamento, Parcelamento e Uso do Solo naquele município.

Segundo o desembargador Vanderlei Rommer, relator da matéria, os autos deixam claro que a população – diretamente ou através de associações e conselhos – ficou completamente à margem dos trabalhos de elaboração do código – na verdade um novo Plano Diretor do município de Itajaí.

A Prefeitura defendeu-se ao dizer que as discussões sobre o tema ocorreram no âmbito do Conselho Municipal de Gestão e Desenvolvimento Urbano, que teria representatividade popular. “Não é o que parece, visto tratar-se de órgão ligado à Secretaria de Planejamento do município”, contestou Rommer.

A decisão altera o rumo jurisprudencial adotado até então pela Corte. Até este julgamento, a exigência de consulta popular contida na Constituição Estadual era tratada como norma de eficácia contida, ou seja, precisaria ser regulamentada para ter validade.

O relator, aliás, aproveitou a oportunidade para sugerir aos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios que se adiantem na elaboração dessa regulamentação. Sua inexistência, como se viu, não servirá mais de amparo àqueles que não facultarem a consulta popular em tais discussões. A decisão foi unânime. (Adin n. 2008.064408-8)

Fonte: http://iab-sc.org.br/blog/2011/09/anulado-plano-diretor-elaborado-sem-participacao-popular/

CEULP lança curso de Arquitetura e Urbanismo para o Vestibular 2012

As aulas do novo curso começam no primeiro semestre de 2012

 

Devido à procura, ao mercado crescente e as boas perspectivas, principalmente no Tocantins, o CEULP oferta novo curso - Arquitetura e Urbanismo. O curso será ofertado em 10 semestres, no período noturno. As inscrições para o vestibular começam dia 3 de outubro, pelo site do CEULP. A prova será realizada às 9h, no dia 19 de novembro (sábado).

O profissional que formar em Arquitetura e Urbanismo será capacitado para projetar e organizar espaços internos e externos, de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. A primeira turma já contará com os laboratórios de: matemática, física, computação gráfica / informática aplicada, desenho técnico, geoprocessamento, topografia, materiais e estruturas, solos, recursos hídricos e segurança no trabalho. (Com informações do Guia do Estudante).

Fonte: http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=%C3%9Altimas%20Not%C3%ADcias&idnoticia=29614

CAU - Saiba como votar

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O primeiro processo eleitoral para a composição do CAU/BR - Conselho Brasileiro de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, dos Estados e do Distrito Fedral, se dará de forma eletrônica em um processo simplificado, e obedecendo a seguinte rotina:

1. O arquiteto e urbanista brasileiro deve estar registrado no sistema CONFEA/CREA de seu Estado ou Distrito Federal, sendo o voto obrigatório;

2. Para o endereço cadastrado, será enviada uma correspondência com AR, onde constará a sua senha de acesso ao portal da eleição www.votaarquiteto.com.br.

3. De posse de sua senha, o profissional no dia 26 de outubro das 0h às 20h, deverá seguir as instruções do portal eleitoral e votar na chapa estadual escolhida, composta do Conselheiro Federal titular e suplente para o CAU-BR, e demais Conselheiros Estaduais titulares e suplentes para o respectivo CAU Estadual ou do Distrito Federal;

4. Concluído o processo, será emitido comprovante de votação.

Fonte : http://www.cau.org.br/noticias.php?cod=55

Painel de azulejos de Athos Bulcão foi demolido com autorização do Iphan

 

Guilherme Goulart

Kelly Almeida

Thaís Paranhos

 

 21/09/2011. Crédito: Carlos Moura/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Demolição de muro com os azulejos de Atos Bulcão, na Disbrave da 503 Norte.

Funcionários da empresa usaram britadeira e marreta para colocar abaixo a obra do artista plástico

Mais uma obra do artista plástico Athos Bulcão acabou destruída no Distrito Federal. Após a descaracterização dos painéis localizados no Palácio do Planalto e da demolição do edifício do Clube do Congresso (902 Sul), chegou a vez de o trabalho erguido no posto de combustíveis da concessionária Disbrave, na 503 Norte, ir ao chão. Na noite da última quarta-feira, funcionários colocaram abaixo o trabalho. Procurada pela Correio, a empresa limitou-se a dizer, por meio da assessoria jurídica, que o procedimento foi autorizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O superintendente do órgão, Alfredo Gastal, confirmou ter autorizado a destruição da obra de Athos. Ele informou que a intervenção ocorreu a pedido dos donos da Disbrave. “Precisavam ampliar o local e pediram autorização. Também conversaram com a Valéria (Cabral, diretora executiva da Fundação Athos Bulcão) e se comprometeram a erguer um painel idêntico ao original. Está tudo corretíssimo”, afirmou.
Para Gastal, a derrubada do muro com o trabalho do artista não representa uma perda para a sociedade. “O azulejo é uma obra industrial, e o Athos teve o cuidado de autorizar a fundação a continuar produzindo as peças com as mesmas técnicas e formas. Não deixa de ser uma obra dele.” O painel foi criado em 1975. Cada azulejo mede 30cm de altura por 15cm de largura. A cada grupo de quatro azulejos, há uma peça branca, uma com arco verde, uma azul e uma amarela.
Valéria rebateu os argumentos do superintendente do Iphan. “O trabalho de Athos tem uma integração, é composto pelos azulejos e pelo local onde foi pensado por ele junto com o arquiteto. Isso é o que as pessoas precisam entender. Nós podemos reproduzir, temos autorização do artista. O problema é que ontem era uma obra e hoje é apenas uma reprodução”, explicou.
Ela revelou que mantém os modelos dos azulejos do painel da Disbrave caso a empresa queira reconstruí-lo. Mas lamentou a destruição. “As pessoas precisam preservar o patrimônio e não destruí-lo. O que acontece é uma falta de respeito ao patrimônio de Brasília. E o Palácio do Planalto abriu um precedente nesse caso ao descaracterizar outro trabalho do Athos (leia Memória)”, reclamou.
Responsável pela proteção do legado de Athos, Valéria confirmou que no ano passado os responsáveis pela concessionária de veículos manifestaram a intenção de intervir na obra do artista plástico. “Eu recebi uma denúncia e liguei para eles. Disseram que precisavam aumentar o posto e queriam colocar o painel abaixo. A ideia era recuá-lo, pois continuaria visível. Neguei, mas disse que precisavam consultar o Iphan”, contou. Segundo a diretora, não houve um comunicado oficial, mas diante da autorização do Iphan a Disbrave reiterou que levantaria o trabalho na mesma área do posto.


Museu a céu aberto
Na noite da derrubada, a funcionária pública Maria Helena Freitas, 46 anos, esteve no posto de gasolina. Para ela, a destruição, feita com marreta e britadeira, representa uma insensibilidade dos empresários. “É uma pena. As pessoas não sabem o que é preservação cultural”, disse. Admiradora dos trabalhos de Athos, Maria Helena acredita na importância da história de Brasília para o país. “Se não mantivermos essas obras, vão derrubar tudo.”
Há três meses, Valéria Cabral interveio e evitou mais uma demolição de uma obra do artista plástico. “Fui convidada a ir a uma reunião na Infraero porque iriam derrubar dois painéis do Athos (nas salas de embarque). Queriam saber se podiam fazer novos azulejos para transferir o trabalho, mas alertei que eles não podiam fazer isso, que era uma obra pública, tombada”, contou.
Dias depois, ela recebeu um ofício dizendo que não seria mais necessária a derrubada. “Falta consciência na preservação dessas obras de arte. A educação patrimonial deveria fazer parte do currículo escolar. Estamos falando de um artista que doou 50 anos da vida e a maior parte das obras para esta cidade, que é um museu a céu aberto.”


Polêmica virtual
A derrubada do painel de Athos Bulcão provocou reação na sociedade e chegou às redes sociais. Internautas criaram uma página propondo um boicote ao posto de gasolina da Disbrave, localizado na 503 Norte, onde estava a obra do artista plástico.
                                                                                                                                                           Palavra de especialista


Legado desrespeitado
“Estamos discutindo um muro que faz parte de uma edificação com muita expressão arquitetônica do seu tempo. Se não fosse a lentidão desses processos culturais em que se dão as tomadas de responsabilidade sobre preservação, aquele prédio já poderia ter sido apreciado para a preservação. É uma edificação importante para Brasília como uma realização da sua época, mas pouco a pouco foi sendo transtornada. Athos foi grande artífice de muitas obras de arte integradas à arquitetura, tem trabalhos expressivos em Brasília e fora do país também. O painel estava integrado ao edifício como todas as outras obras do artista. Tinha uma função além da beleza do trabalho em si e, quase sempre, compunha com a obra de arquitetura. Tinha um papel que foi se perdendo. Mas essa situação atual é decorrente de um desprezo maior sofrido por toda a cidade. A memória do tempo vai ser colocada embaixo do tapete.”
Cláudio Villar de Queiroz, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de Brasília (UnB)

Para saber mais


Artista das cores

Athos Bulcão nasceu no Catete, no Rio de Janeiro, em 2 de julho de 1918. Mas foi criado em Teresópolis, na região serrana. Na infância, misturava fantasia e realidade. Assim, tornou-se artista. Foi desenhista, pintor, arquiteto, mosaicista. Aventurou- se por máscaras, por madeira, pela superfície que se apresentava. Em Brasília, deu vida ao concreto do arquiteto Oscar Niemeyer. E espalhou suas obras pelo Brasil — Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo — e pelo mundo (Itália e França). Morreu aos 90 anos, em 31 de julho de 2008.

 

 

53º PrêmioJabuti de Literatura: Irã Dudeque esta entre os melhores.

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Em apuração aberta ao público e à imprensa nesta quarta-feira, 21, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) apresentou as notas atribuídas pelos jurados às dez melhores obras de cada uma das 29 categorias do prêmio. A lista com todos os finalistas já está disponível no site do Prêmio Jabuti.

Esta foi apenas a primeira etapa do processo que irá apontar os melhores livros de 2010, e que culminará com a entrega dos prêmios de Livro do Ano Ficção e Livro do Ano Não Ficção, no dia 30 de novembro. A fase que se encerra foi resultado da análise de um total de 2.619 inscritos. Para chegar aos finalistas, três jurados especialistas na categoria em julgamento e sorteados pela Comissão do Prêmio, atribuíram notas de 0 a 10 às dez melhores obras inscritas. Classificaram-se as que obtiveram as melhores médias. Na segunda fase do Prêmio, os escolhidos serão submetidos a uma nova avaliação, cuja apuração está marcada para o dia 18 de outubro. Na ocasião serão conhecidos os grandes vencedores de cada categoria. Ao contrário da primeira fase, em que os jurados puderam escolher livremente os dez melhores inscritos em cada categoria, nessa nova etapa a votação terá como base uma lista fechada de obras.Em 2011, o regulamento do Jabuti passou por duas mudanças. A primeira foi a ampliação no número de categorias, que passou de 21 para 29. Com esta alteração, objetiva-se cobrir de forma mais ampla a diversidade do crescente mercado editorial brasileiro.

Resultado Arquitetura e Urbanismo

1º  DOIS SÉCULOS DE PROJETOS NO ESTADO DE SÃO PAULO/GRANDES OBRAS E URBANIZAÇÃO VL. 1/2/3 COM LUVA IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A / EDUSP NESTOR GOULART REIS / COLAB: MONICA SILVEIRA BRITO

 
2º  O CONCURSO DE BRASÍLIA COSAC NAIFY / IMPRENSA OFICIAL MILTON BRAGA

 
3º  A ARQUITETURA DE LELÉ: FÁBRICA E INVENÇÃO IMPRENSA OFICIA DO ESTADO S/A / MUSEU DA CASA BRASILEIRA MAX RISSELADA, GIANCARLO LATORRACA (ORGS)


4º  THEODORO SAMPAIO - NOS SERTÕES E NAS CIDADES VERSAL EDITORES LTDA ADEMIR PEREIRA DOS SANTOS


5º  BRASÍLIA - MARCEL GAUTHEROT INSTITUTO MOREIRA SALLES SERGIO BURGI E SAMUEL TITAN JR (ORGS)


6º  A LESTE DO CENTRO: TERRITÓRIOS DO URBANISMO IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A REGINA MARIA PROSPERI MEYER E MARTA DORA GROSTEIN


7º  QUARENTA ANOS DE PRANCHETA ROMANO GUERRA EDITORA MARCELO FRAGELLI  

                                                                                                                                                          8º  NENHUM DIA SEM UMA LINHA: UMA HISTÓRIA DE URBANISMO EM CURITIBA LIVROS STUDIO NOBEL LTDA. IRÃ TABORDA DUDEQUE   

 9º  MUSEU DE ARTE MODERNA RIO DE JANEIRO: ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO EDITORA DE LIVROS COBOGÓ ISABEL DIEGUES E FREDERICO COELHO

 
10º  SERGIO BERNARDES ARTVIVA EDITORA  KYKAH BERNARDES E LAURO CAVALCANTI

Fonte: http://www.iabpr.org.br/index.php/noticias/144-53o-premio-jabuti-de-literatura-ira-dudeque-esta-entre-os-melhores

Seminário Internacional discute o Estatuto da Cidade ao completar 10 anos

O Ministério das Cidades, em parceria com a Caixa Econômica Federal e o Lincoln Institute of Land Policy, promove nos dias 25,26 e 27 de outubro de 2011, em Brasília (DF), o SEMINÁRIO INTERNACIONAL: 10 ANOS DO ESTATUTO DA CIDADE.

10  anos -Estatuto das cidades

O Estatuto da Cidade, Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo da política urbana (artigos 182 e 183) da Constituição Federal de 1988, oferece às cidades brasileiras um conjunto inovador de instrumentos de intervenção, ordenamento, planejamento e gestão urbana e territorial que devem ser incorporados às cidades numa ação integrada das diferentes esferas de expressão do poder político: executivo, legislativo, judiciário e, sobretudo, da sociedade.

Passados 10 anos da aprovação e vigência do Estatuto da Cidade, podemos afirmar que uma boa parte do caminho já foi percorrida. No entanto, ainda resta continuar a tarefa de colocá-lo em prática e promover a sua efetividade nos municípios brasileiros.

Neste sentido, o Ministério das Cidades, que desde 2003, por meio de seus programas e ações, vem firmemente comprometido a apoiar a implementação do Estatuto da Cidade em todo o país, propõe a realização deste Seminário Internacional com o objetivo de formular uma agenda propositiva e a pauta de atuação para os próximos anos, considerando os avanços e conquistas no que tange à aplicação dos seus instrumentos.

Na oportunidade, estão sendo convidados especialistas nacionais e internacionais da América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Uruguay para apresentarem suas experiências e dialogarem sobre os temas convergentes com o Estatuto em quatro grandes Painéis, a saber:

I – Experiências Internacionais de Marcos Jurídicos e Institucionais de Desenvolvimento Urbano e Ordenamento Territorial;

II – As Políticas de Desenvolvimento Urbano e o Estatuto da Cidade;

III – Instrumentos de Planejamento Urbano e Gestão Democrática;

IV – Avanços e Desafios para a Implementação do Estatuto da Cidade

Como programação alternativa antecedente, serão oferecidos 08 Mini Cursos sobre os principais instrumentos e temáticas que permeiam o Estatuto da Cidade, são eles:

Mini Curso 01: Estatuto da Cidade e os Planos Nacional e Municipais de Saneamento Básico

Mini Curso 02: Diretrizes para a Implementação do Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) nos Municípios Brasileiros

Mini Curso 03: A Função Social da Propriedade – Direito ou Dever?”

Mini Curso 04: Implementando a Outorga Onerosa do Direito de Construir no meu Município.

Mini Curso 05: Regularização Fundiária Urbana após a Edição da Lei 11.977/2009

Mini Curso 06: Produção Habitacional de Interesse Social

Mini Curso 07: Oportunidades para a Constituição de uma Operação Urbana

Mini Curso 08: Consórcios Públicos para a Gestão Urbana

Com uma metodologia interativa que permitirá o debate e o diálogo sobre os diversos temas que compõe o Estatuto da Cidade, estima-se a participação de gestores e técnicos dos Municípios, Estados e Governo Federal e agentes sociais, técnicos e políticos envolvidos na elaboração e consolidação da política urbana, especialmente conselheiros do Conselho das Cidades e de Conselhos estaduais e municipais afetos à política urbana.

Fonte: http://iab-sc.org.br/blog/2011/09/seminario-internacional-discute-o-estatuto-da-cidade-ao-completar-10-anos/

Criada por Gustavo Penna, sede de projeto social em MG abre-se para a comunidade

O escritório Gustavo Penna Arquiteto & Associados (GPA&A) acaba de concluir o anteprojeto doado para a sede do Árvore da Vida, programa da Fiat Automóveis em parceria com organizações não-governamentais dedicadas ao desenvolvimento do bairro Jardim Teresópolis, em Betim (MG), onde se situa a fábrica da montadora.

O prédio foi planejado em quatro pavimentos, cuja estrutura abrigará a Cooperárvore – cooperativa social do Árvore da Vida – e mais salas para as atividades do programa e um auditório.

A proposta arquitetônica favorece a integração das pessoas e está alinhada a preceitos de sustentabilidade, com ventilação natural, eficiência térmica e reaproveitamento de resíduos industriais.

A entrada do edifício é um espaço multiuso com tratamento acústico.
“O espaço integra prédio, rua e calçada em uma grande varanda, que se constitui em uma ‘ferramenta’ para o encontro de pessoas, para a convivência e a convergência delas”, comenta o arquiteto Gustavo Penna.
As escadas e circulações são visíveis da grande varanda, para evitar corredores e espaços estanques.


Imagens: Divulgação

Fonte: http://www.arcoweb.com.br/noticias-em-geral/criada-gustavo-penna-sede-projeto-social-mg-abre-comunidade-22-09-2011.html

Arquiteto paranaense adquire área em Morretes para realizar projeto de compensação ambiental

 

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O terreno, com mais de 20 mil metros quadrados, localizado no litoral do Paraná, foi dividido em 214 quadrículas para realizar medida compensatória.

 

Curitiba – “Atitudes conscientes são capazes de mudar o mundo”. É com essa premissa que o arquiteto Luiz Bacoccini desenvolveu o Projeto Bacoccini de Preservação, uma nobre iniciativa que visa contrabalançar o impacto ambiental causado pela implantação dos empreendimentos imobiliários. Há mais de vinte anos no mercado, o profissional sabe o quanto sua atividade impacta no meio ambiente e, por isso decidiu criar uma alternativa para sensibilizar os incorporadores.

No início de 2010, o arquiteto adquiriu uma estratégica área de preservação, com 23.220 metros quadrados, localizada em Morretes, litoral do Paraná. “Busquei uma área com bosque, com características de preservação, e encontrei um terreno onde 60% do espaço é preenchido por mata nativa”, comemora Bacoccini. Segundo o arquiteto, o leste paranaense constitui uma configuração privilegiada. “Além de ser considerada o ‘pulmão do Paraná’, a microrregião foi agraciada pela Lei do ICMS Ecológico”, destaca.

Depois da aquisição, Bacoccini e sua equipe realizaram um estudo topográfico, que resultou na divisão do terreno em quadrículas. “Fizemos uma malha com 214 quadrículas. Cada uma possui, aproximadamente, 64 metros quadrados. A maior parte está pontuada por bosque enquanto a outra tem sua área livre para o plantio”, explica.

A iniciativa prevê que cada um dos clientes que confia seu projeto arquitetônico à Bacoccini Arquitetura e Consultoria, e apresenta uma obra de grande porte, responsável por causar um impacto superior ao meio ambiente, é reconhecido pela certificação. “Nosso kit contempla um livreto que identifica, através de um mapa, a quadrícula compensada por àquele incorporador, apresenta e detalha as espécies que estão no terreno, além de pontuar o certificado de compensação ambiental. O livreto é acompanhado de um troféu em formato de árvore, personalizado com o nome da incorporadora. Tudo isso dentro de uma ecobag do escritório”, detalha o arquiteto. “Cada projeto confiado a nossa equipe, tenha ele o grau de sustentabilidade que for, recebe o reconhecimento do nosso escritório”, justifica.

Entenda a compensação ambiental-Os cálculos do Projeto Bacoccini de Preservação apontam que através da preservação de cada uma das 214 quadrículas, considerando a área plantada, deixará de emitir ao longo de dez anos, 300 tCO2 à atmosfera. “Além disso, através do plantio de árvores na área livre, nosso projeto permitirá o seqüestro de mais 200 tCO2, quando as plantas alcançarem a fase adulta”, destaca Bacoccini. Ou seja, segundo a ADD Consultoria, até a sua finalização, o projeto deixará de emitir, aproximadamente, 500 tCO2.

Vale ressaltar que, a área pontuada pelo Projeto Bacoccini de Preservação está localizada numa zona de pressão ocupacional, sobre a Mata Atlântica. Isto significa que, em termos de carbono, a preservação da área contribui para atenuar a emissões de Gases Efeito Estufa (GEE) e, consequentemente, os efeitos do aquecimento global, ocasionada pelo desmatamento. “Na realidade, quando lancei esse projeto assumi o compromisso de preservar essa área da devastação. Com isso já posso afirmar que a iniciativa foi um sucesso. No entanto, meu objetivo nunca foi o de atingir os resultados sozinho, sem sensibilizar os parceiros. É por isso que comemoramos cada alvará obtido por nossos clientes, através de um certificado que demonstra que estamos realizando essa compensação ambiental com o apoio de cada um”, explica o arquiteto.

Pensando no futuro-Até julho de 2011, vinte quadrículas foram certificadas. Ou seja, desde o início do projeto, vinte novos empreendimentos foram lançados em Curitiba e tiveram o projeto arquitetônico assinado pela Bacoccini Arquitetura e Consultoria. “Nosso critério para certificar os projetos é o impacto que eles irão causar no meio ambiente. Pode ser em razão do volume da obra, o quanto sua fundação irá impactar no lençol freático, a quantidade de resíduos que vai gerar, entre outros”, resume. “Se entregarmos uma média de 20 certificados por ano, concluiremos esse ambicioso projeto nos próximos dez anos”, enaltece.

Iniciativa inspira incorporadores-Não foi apenas a equipe de Bacoccini que mudou os hábitos para a sustentabilidade. Os incorporadores também já foram sensibilizados pelo projeto e começaram a se mobilizar, principalmente no que tange ao lançamento de novos projetos, voltados para a sustentabilidade. A Prefeitura Municipal de Curitiba também está em sintonia com o meio ambiente e já tornou alguns itens obrigatórios, como: uso racional da água, por exemplo.

A incorporadora portuguesa Bascol deve colocar no mercado, ainda este ano, o primeiro de uma série de empreendimentos que compõem uma linha sustentável, denominada Eco. O primeiro edifício será construído no bairro do Pilarzinho, região norte de Curitiba. “A Bascol foi uma das empresas que já havia recebido nosso certificado. Logo depois desse episódio, eles nos convidaram para assinar a linha Eco, que visa um rigoroso processo de utilização e reaproveitamento dos materiais, além de apostar na coleta seletiva do lixo. Achei ótimo eles terem feito essa associação”, comemora Bacoccini.

A incorporadora Tempo Real também está lançando o Weekend Up Residences, um produto diferente, que valoriza as atitudes ambientais. “Vamos trabalhar neste empreendimento para gerar o menor impacto ambiental possível. Sua especificação contempla o uso de materiais de limpeza atóxico, para a manutenção das áreas comuns, insumos inteligentes, tintas não poluentes, além de equipamentos especiais para economia de luz, energia e aquecimento”, detalha.

Com a TecVerde Engenharia, empresa curitibana, Bacoccini atuou no projeto de dois modelos de casas, que aliam tecnologia e sustentabilidade. “Trata-se de um projeto modular flexível e expansível. O novo estilo somente foi possível graças ao Wood frame, que substitui a madeira das antigas casas pré-fabricadas. As chapas são usadas como piso, teto e parede. A tecnologia americana possibilita a montagem rápida da estrutura com baixa geração de resíduos”, explica.

As incorporadoras que já foram certificadas pelo Projeto Bacoccini de Preservação são: Rossi Residencial, Brookfield Incorporações, Cyrela Brazil Reality, Terrasse Engenharia e Construções, Paysage Condomínios, Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário, Plaenge Empreendimentos e VCG Empreendimentos. “E até o final do ano outras empresas também receberão o certificado”, antecipa.

Arquitetura orientada para sustentabilidade - Antes de lançar o Projeto Bacoccini de Preservação, o arquiteto conta que o movimento em prol da sustentabilidade já havia ganhado força com a equipe. “Comecei a desenhar cinco selos que sinalizassem a preocupação do escritório com a sustentabilidade. Dali foi um pulo para envolver a equipe e, juntos, reorientar o conceito do escritório”, recorda.

O endereço eletrônico e a papelaria foram os primeiros itens a sinalizar a mudança. Segundo Bacoccini, o slogan do escritório passou a ser representado por três palavras, Redução, Reuso e Sustentabilidade, que juntas compõem o novo posicionamento e filosofia de trabalho da Bacoccini Arquitetura e Consultoria. “Também agregamos ao site, uma página que lista quinze itens orientativos, que podem ser assimilados em projetos arquitetônicos”, ressalta.

Luiz Bacoccini- Bacoccini formou-se em Desenho Industrial em 1983 e em Arquitetura e Urbanismo no ano de 1985. Apresenta a Bacoccini Arquitetura e Consultoria como uma catalisadora de ideias. Entende que sua função consiste em prover o desenvolvimento de cada projeto com responsabilidade e compromisso, utilizando criatividade e tecnologia. Assina projetos arquitetônicos prezando pela fluidez dos espaços. Atua amparado por uma competente equipe de arquitetos e designers. Realiza projetos pautados em rígidos controles de qualidade. Seu escritório é reconhecido por inúmeros prêmios.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=174287

Bionat Expo 2011 apresenta novidades sustentáveis em Arquitetura e Urbanismo

A feira ocorrerá de 30 de setembro a 02 de outubro, das 9h às 20h, na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre/RS.

Bionat

O público da 4ª Bionat Expo 2011 será convidado a repensar as técnicas de produção de serviços existentes no mercado. O agronegócio, o turismo, entre outras áreas, serão abordadas com foco em sustentabilidade ambiental. O Espaço Vida Sustentável apresentará novidades nas práticas de Arquitetura e Urbanismo durante o evento. A programação envolverá convidados especiais que irão esclarecer sobre energia, mobilidade urbana, arquitetura, água e cases de empresas, entre outros. 

Além disso, o evento reunirá espaços da Feira de Produtos Orgânicos, Fitoterápicos e Plantas Bioativas do Rio Grande do Sul, da Mostra de Turismo Rural e Agroecológico e do Espaço da Sustentabilidade Ambiental, com produtos, projetos, tecnologias e inovações ambientais sustentáveis.

PROGRAMAÇÃO ESPAÇO VIDA SUSTENTÁVEL

30 de setembro (sexta-feira)

18h - Luis Maccarini - Eng. Eletrônico vinculado ao Instituto Caminho do Meio. Tema: "Energia Fotovoltaica para um mundo melhor"

19h - Marcelo Sgarbossa - Diretor LAPPUS. Tema: "Mobilidade Urbana"

01 de outubro (sábado)

9h - Carlos Alberto Sant'Ana, Arquiteto e Presidente do IAB. Tema: "Sustentabilidade na Arquitetura"

14h - Luiz Antonio Timm Grassi, Engenheiro Civil. Tema: "Crise da água - desafios e oportunidades"

15h - Zoravia Bettiol, Artista Plástica, Designer e Arte educadora. Tema: "Museu das Águas" com abertura da performance "(In) Fluência da Água", de Leonel Braz

02 de outubro (domingo)

10h - Amigos da Rua Gonçalo de Carvalho, vídeo/fotos sobre a Primeira Rua Tombada - Patrimônio Ambiental de Porto Alegre

16h - Luis Maccarini, Eng. Eletrônico vinculado aos Instituto Caminho do Meio. Tema: "Energia Fotovoltaica para um mundo melhor"

16h - Painel: Práticas Sustentáveis nas Empresa/Quinta da Estância Grande, Maior Fazenda de Turismo Rural Pedagógico do Brasil/Rafael Sittoni Goelzer - Local: Sala 1

17h - Marcelo Sgarbossa - Diretor LAPPUS. Tema: "Mobilidade Urbana"

*Nos intervalos haverá vídeo e apresentação de práticas sustentáveis na Arquitetura e Urbanismo – Haverá conversas e troca de informações sobre o tema.

Fonte: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=50237:-bionat-expo-2011-apresenta-novidades-sustentaveis-em-arquitetura-e-urbanismo-&catid=50:cat-demais&Itemid=331

Curso de regulamentação e implementação da Outorga Onerosa do Direito de Construir e Operações Urbanas Consorciadas

  A Secretaria Nacional de Programas Urbanos em parceria com o Instituto Lincoln de Políticas Urbanas promove o Curso de regulamentação e implementação da Outorga Onerosa do Direito de Construir e Operações Urbanas Consorciadas. O objetivo do curso é demonstrar conceitos, diretrizes e alternativas para que municípios regulamentem estes instrumentos de forma alinhada aos preceitos sociais do Estatuto da Cidade e de forma a promover a gestão social da valorização da terra.
    Este evento faz parte de um conjunto de ações do Ministério das Cidades para apoiar a implementação do Estatuto da Cidade, num contexto em que diversas ações públicas e privadas têm gerado a dinamização do mercado de terras nas cidades e principalmente a valorização imobiliária, sendo oportuno que os municípios tirem partido do seu poder de regulação do uso do solo para fazer com que esta valorização traga benefícios à sociedade.
    Com uma etapa virtual e presencial, estima-se a participação de gestores e técnicos dos Municípios, Estados e Governo Federal e agentes sociais, técnicos e políticos envolvidos na elaboração e consolidação da política urbana, especialmente os municipios envolvidos nos grandes eventos esportivos (Copa do Mundo da FIFA e Olimpíadas Mundiais) e que têm recebidos recursos do PAC para a realização de grandes empreendimentos.
Faça sua inscrição e participe! As vagas são limitadas a 50 pessoas.

Sobre o Caderno de Condutas de Sustentabilidade no Setor Imobiliário Residencial

Sustentabilidade é uma expressão obrigatória em todas as atividades profissionais, empresariais e humanas. É uma pauta mundial, alvo de estudos, congressos, certificações, enfim, uma ampla gama de iniciativas voltadas à disseminação de conceitos e práticas que propiciem o desenvolvimento com base nas três premissas básicas que definem sustentabilidade: o viés econômico, o social e o ambiental.

Nem sempre essas três premissas são consideradas por quem se anuncia como ‘sustentável’. Aliás, muitos desconhecem que uma, sem a outra, não significa sustentabilidade. Individualmente, são apenas ações específicas, naturalmente válidas, mas que não carregam o pleno significado da expressão.

Em se tratando de setor imobiliário residencial, o real entendimento sobre o que é sustentabilidade ainda não está devidamente consolidado. Há empresas e profissionais que julgam suficiente adotar medidas como troca de lâmpadas e torneiras. No âmbito dos condomínios, há quem considere que basta reciclar o lixo. No sentido de fornecer parâmetros concretos para que todos operem o conceito de maneira embasada, o Secovi-SP e o CBCS elaboraram este caderno, no qual são apresentadas “Condutas de Sustentabilidade no Setor Imobiliário Residencial”.

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Nosso objetivo não é apresentar um manual ou guia, mas esclarecer e orientar de forma simples e direta, por meio de um elenco de condutas que, uma vez observadas, vão nortear decisões e práticas.

Afinal, inserir aspectos de sustentabilidade nos empreendimentos imobiliários e saber comunicá-los pode trazer muitos benefícios aos seus empreendedores, entre eles melhores resultados econômicos, valorização da imagem corporativa e diferenciais competitivos. Ainda, menores riscos empresariais, alcançados por meio da concepção e implantação de produtos mais eficientes que elevam a qualidade de vida para seus usuários e reduzem gastos com o uso e manutenção do imóvel.

Referências relativas a legislações, protocolos ou estudos, bem como um detalhado glossário sobre temas usualmente empregados, completam esta obra absolutamente inédita no universo imobiliário.

Esperamos com esta publicação contribuir para a consolidação de princípios e, principalmente, a conscientização sobre a decisiva importância da sustentabilidade no presente e no futuro. Boa leitura!

Marcelo Takaoka
Presidente da CBCS

João Crestana
Presidente do Secovi-SP

Download

Faça aqui o download do Caderno de Condutas de Sustentabilidade no Setor Imobiliário Residencial

Fonte: http://www.secovi.com.br/sustentabilidade/caderno-de-sustentabilidade/

José Paulo de Bem vence concurso de ideias para a Praça das Bandeiras, em São Paulo

 

O projeto do arquiteto urbanista José Paulo de Bem foi o vencedor no concurso de ideias promovido pelo Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi/SP) para a recuperação da Praça das Bandeiras, no centro da capital paulista.
A proposta se estende até a Radial Leste e à Praça Roosevelt e prevê melhorias no entorno, em áreas como as da Câmara Municipal, do Teatro Municipal e do Largo de São Francisco.

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Fonte e notícia completa: http://www.arcoweb.com.br/noticias-em-geral/jose-paulo-bem-vence-concurso-ideias-para-praca-bandeiras-sao-paulo-21-09-2011.html

Restauro de painel de Portinari em prédio de Niemeyer será aberto ao público em SP

 
Um painel de Cândido Portinari escondido no subsolo da Galeria Califórnia – edifício comercial projetado por Oscar Niemeyer e Carlos Lemos em 1951 e construído no centro de São Paulo – será finalmente restaurado.
Desde o início das obras, a recuperação do painel Abstrato, que tem cerca de 250 metros quadrados, será aberta à visitação.

A proposta foi encaminhada aos órgãos municipal e estadual de preservação do patrimônio há 15 dias pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo (Uniesp), que adquiriu o subsolo da Galeria em 2008.

“Queremos inaugurar o painel em 2013, com o subsolo refeito", disse o presidente da Uniesp, Fernando Costa, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

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Tombado pelo Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico de São Paulo (Compresp) desde 1992, o painel atualmente tem partes cobertas por cimento, parafusos e placas, além de azulejos pretos, sendo que o original é de pastilhas de vidro cinza-claro.

A Uniesp pretende criar um centro de eventos no local, com auditório de 385 lugares e foyer de 360 m², a um custo de R$ 5,6 milhões. “Mas a reestruturação começará pelo restauro do painel", afirma Costa.

Fotos:
Galeria Califórnia - Dornicke / Wikimedia Commons
Painel Abstrato - Galeria de Arte Fora do Museu / Flickr

 

Fonte:http://www.arcoweb.com.br/noticias-em-geral/restauro-painel-portinari-predio-niemeyer-aberto-publico-sp-20-09-2011.html

Concurso IAB/TO – Homologação do resultado final

 

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ATA DA COMISSÃO ORGANIZADORA

Assunto: HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO APÓS RECURSOS
De: Comissão Organizadora
Para: IAB/TO – Promotor / Participantes e publicação em blog do IAB/TO

Após manifestação de recursos à decisão final da comissão julgadora do Concurso de Idéias ao Edifício Sede do IAB/TO, informamos:

  1. Recurso encaminhado ao Ministério Público Federal foi aguardada a deliberação do órgão;
  2. Recursos encaminhados ao Promotor do Concurso foram repassados ao Presidente da Comissão Julgadora.

Quanto ao item 1, o MPF remeteu processo ao MPE-TO que deliberou “a atuação ministerial, por sua vez, conforme se depreende da leitura dos artigos 129 da Constituição Federal e 82 do Código de Processo Civil, deve estar relacionada a questões de interesse público. Nesse sentido, não pode o Ministério Público intervir em atos particulares do IAB/TO, a menos que sobrevenha matéria de ordem pública, razão pela qual não se conhece da denúncia formulada”. A cópia do processo só foi repassada ao IAB/TO no último dia 12 de setembro.

Quanto ao item 2, o Presidente da Comissão Julgadora encaminhou resposta ao Promotor contestando os recursos através de ponderações, - aprovadas por todos os membros da Comissão Julgadora -, divididas em dois eixos, um “De Ordem Legal” e outro “De ordem Ética”, cujo teor reproduzimos na íntegra a seguir:

Ilmo Sr. Arquiteto Gilmar Scaravonatti

Presidente do IAB – Tocantins

Prezado colega,

Tendo em vista os pedidos de impugnação do Concurso de Idéias para sede do IAB-Tocantins, feitos por duas equipes concorrentes, e na qualidade de Presidente do Júri do referido Concurso, apresento-lhe contestação aos referidos pedidos.

As ponderações aqui apresentadas foram aprovadas por todos os membros da Comissão Julgadora e se dividem em dois eixos, um “De Ordem Legal” e outro “De ordem Ética”.

De Ordem Legal:

  1. De acordo com o Regimento do Concurso, parágrafo 14.3, o Presidente do IAB-TO é “Autoridade Superior” do referido Concurso e, portanto instancia de recursos final;
  2. O IAB é entidade de caráter privado e em vista disto não cabem as obrigações previstas na Lei 8.666 que rege as Licitações de Órgãos Públicos;
  3. O IAB-TO é ao mesmo tempo Promotor do Concurso e Cliente Final, sendo por isto duplamente interessado no bom resultado final do projeto a ser elaborado;
  4. A Comissão Julgadora avaliou os trabalhos concorrentes à luz de todos os documentos que compõem as Bases do Concurso, e especialmente o Item 1.1. do Edital que diz;

"O concurso tem por objeto a seleção, dentre as propostas apresentadas, da mais adequada para ser desenvolvida como projeto arquitetônico do ‘Edifício Sede do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento Tocantins’, em Palmas-TO, doravante chamado ‘Edifício Sede do IAB/TO’, observado o estabelecido no Edital do Concurso, no Termo de Referência (Anexo I) e no Programa de Necessidades (do Anexo II) e a Minuta de Contrato (Anexo III) que formam as ‘Bases do Concurso’. Parágrafo único - Haverá total liberdade de proposição pelos concorrentes, desde que respeitadas as disposições contidas neste Edital e nos demais documentos que compõem as ‘Bases do Concurso’.

5. A CJ avaliou todas as propostas considerando o nível solicitado – ‘Estudo Preliminar’ - e os critérios de avaliação definidos no Edital (Item 11.9.1, Incisos I a X), com destaque para as notas ‘A’e’B’;

‘A. Não há hierarquia ou caráter eliminatório nos critérios de avaliação citados acima, os quais deverão ser apreciados de forma integrada e considerando a lógica implícita a cada proposta concorrente.’

‘B. A verificação dos critérios de avaliação será realizada na profundidade possibilitada pelas escalas dos desenhos e sua qualidade e pelas informações complementares constantes nos memoriais descritivos e nos croquis explicativos.’

6. A Comissão Julgadora, tendo analisado com profundidade todas as propostas apresentadas no presente Concurso de Idéias, considerou como Estudo Preliminar mais adequado para ser desenvolvido como projeto arquitetônico, o de número 20 - declarado vencedor do Concurso.

De Ordem Ética

1. Internacionalmente, e com recomendação da União Internacional de Arquitetos, os Concursos de Arquitetura são organizados de forma a que os Jurados não saibam de quem é a autoria dos trabalhos apresentados. Ao mesmo tempo os membros escolhidos como Jurados devem ser arquitetos com capacitação, experiência comprovada e cidadãos de ilibada conduta ética;

2. A idoneidade requerida dos membros da Comissão Julgadora leva em consideração que a modalidade de ‘Concurso’ embora todas as cautelas usuais na sua forma de organização visando a observância do principio da não-identificação dos trabalhos, o sigilo, não impede uma possível fraude originada pelo conluio de um concorrente com algum membro da Comissão Julgadora, o que, convenhamos, seria mais fácil do que uma identificação nos desenhos alem de difícil comprovação;

3. Dado o exposto no item anterior pode-se afirmar que a instituição da modalidade Concurso, internacionalmente usada há muito tempo e conceituada como instrumento importante para escolha de propostas de Projeto de Arquitetura e crescimento da profissão do Arquiteto alem de seu importante caráter democrático permitindo oportunidade aos mais jovens, sobrevive graças à credibilidade estabelecida em sua eficácia e na crença da honestidade de sua forma de organização e de julgamento;

4. Deve-se também afirmar que um processo de seleção e premiação de trabalhos de Arquitetura, embora todas as bases racionais e científicas que para este mister existem, já consagradas e delas fazendo uso os Corpos de Jurados, tem intrinsecamente uma dose de subjetividade que é a ele inerente e não pode ser ignorada;

5. Que, em vista do dito anteriormente pode-se afirmar que a avaliação e atribuição de prêmios feita no presente caso valem para este Júri, para isto estabelecido e baseadas nas convicções acumuladas no processo de julgamento. Não entender e não aceitar esta realidade é não entender a essência do processo de projetar e de avaliar os resultados;

6. Lamentável é pensar que, ao prosperar este tipo de atitude em que se põe em dúvida a seriedade do processo e das pessoas envolvidas, estaremos talvez contribuindo para inviabilizar um instrumento importante para a nossa profissão e que é encarado pelo IAB há muitos anos como objeto de luta visando, a exemplo de outros países, sua implantação obrigatória como forma de licitação para projetos de arquitetura de órgãos públicos.

Em vista do exposto a Comissão Julgadora mantém seu entendimento anterior e o submete à consideração do Presidente do IAB/TO, Autoridade Superior do Concurso de Idéias para o Edifício Sede do IAB/TO.

Atenciosamente, em 15/07/2011

Cesar Dorfman, Presidente do Júri.”

De posse definitiva de todas as respostas aos processos recursais, o Presidente do IAB/TO, Autoridade Superior, convocou reunião de Diretoria do IAB/TO, ocorrida em 15 de setembro e deliberou, por decisão unânime entre os membros presentes, acatar a decisão final da Comissão Julgadora do Concurso de Idéias ao Edifício Sede do IAB/TO.

Destarte, mantém o resultado divulgado em 25 de junho de 2011 em solenidade de encerramento do 137º COSU de Palmas/TO, e publicado no blog do IAB/TO em 29 de junho de 2011.

Sem mais para o momento, agradecemos a todos os participantes do concurso e consideramos o processo finalizado.

Palmas, 16 de setembro de 2011

Cesar Augustus De Santis Amaral - Coordenador da Comissão Organizadora

Marli Ribeiro Noleto - Coordenadora da Comissão Organizadora

De acordo:

Gilmar Scaravonatti - Presidente do IAB/TO – Promotor

CAU - Nominatas das chapas publicadas

NOMINATAS DAS CHAPAS PUBLICADAS
CAU - Banner site vertical
Encontram-se publicadas no link "Chapas Estaduais" as nominatas das chapas concorrentes ao cargo de Conselheiro Federal do CAU-BR, Conselheiros Estaduais e do Distrito Federal.
Temos 4 chapas concorrentes no RS; 3 chapas concorrentes no AC, AL e GO; 2 chapas concorrentes no MA, MT, MS, PA, RO e SP; e chapas únicas nos demais Estados e Distrito Federal. 

Veja no link abaixo:
http://www.cau.org.br/mercado.php?ini=20

Iluminação Sustentável – Workshop + Expo Virtual

 

Iluminação sustentável

Objetivo:

O Workshop On-Line tem por objetivo, trazer informações relevantes sobre o tema Iluminação Sustentável, de maneira simples, clara e fácil ao mercado de iluminação, buscando um melhor entendimento sobre o assunto e promovendo cultura orientada à inclusão destes conceitos em seus projetos.

Público Alvo:

Arquitetos, Designer de Interiores, Engenheiros, Lighting Designers, Estudantes e demais Especificadores

Iluminação Sustentável – Workshop + Expo Virtual

Data: de 17/10 a 11/11

Onde: Evento On-Line (internet)

Inscrições: www.iluminacaosustentavel.com.br

Preço: R$ 29,90

Maiores Informações no site do Workshop – Vagas limitadas

Fonte e maiores informações : http://lightingnow.com.br/blog/iluminacao-sustentavel-workshop-on-line-1%c2%aa-expo-virtual

 
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