Cinco sinais de que seus pais são arquitetos; veja o vídeo

Baseada em suas experiências pessoais, a cineastra norueguesa Torill Kove acaba de produzir um curta-metragem animado, que aborda cinco características em comum da infância de pessoas criadas por arquitetos.

Com aproximadamente dois minutos, o vídeo utiliza a personagem de uma garota para induzir, de forma bem humorada, uma reflexão sobre os laços familiares e a relação de crianças e adultos com a criatividade.

O filme foi produzido no estúdio Mikrofilm AS, vencedor de dois Oscars de animação, com base em Oslos, capital da Noruega.

Confira o vídeo abaixo:

https://vimeo.com/113020492

 

    Publicada originalmente em ARCOweb em 31 de Março de 2015

    Fonte: http://arcoweb.com.br/noticias/arquitetura/video-mostra-cinco-sinais-que-seus-pais-sao-arquitetos

    “Superquadras”: uma experiência modernista

    Superquadras

    “Na esteira da industrialização, surgiram novos materiais e novas formas de se estruturar a vida nas cidades. A arquitetura e o urbanismo encamparam com entusiasmo o modernismo, criando artefatos que impactariam para sempre a história. Brasília é um exemplo vivo dessa fase e a Superquadra se consagra como uma das mais abarcantes e longevas experiências modernistas. Entretanto, a expansão da cidade vem desconsiderando a proposta e o conhecimento gerado sobre como se fazer uma cidade melhor.”

    É assim que Mário Salimon apresenta seu curta-metragem “Superquadras”, lançado há pouco mais de três meses com o apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultuda do Distrito Federal (FAC-DF).

    Veja o documentário: https://www.youtube.com/watch?v=LCt0y3U9Pvs

    Através de entrevistas com renomados arquitetos e urbanistas, justapostas a imagens antigas e atuais, o filme problematiza um dos elementos mais emblemáticos do urbanismo da capital federal – e que dá nome ao próprio documentário: a Superquadra.

      

    Cita:Romullo Baratto. "“Superquadras”: uma experiência modernista" 30 Mar 2015. ArchDaily Brasil. Acessado31 Mar 2015.  http://www.archdaily.com.br/br/764543/superquadras-uma-experiencia-modernista

    Explore a mente de Le Corbusier através dessas 5 pinturas

    Taureau (Touro), 1956; Chapa de metal, esmaltada (46 x 55 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski                                                                Taureau (Touro), 1956; Chapa de metal, esmaltada (46 x 55 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski

    Marcando os cinquenta anos de falecimento de Le Corbusier, a Galeria Eric Mouchet está realizando um trabalho em parceria com a Galeria Zlotowski para exibir Le Corbusier: Panorama of a Lifetime’s Work em Paris. A exposição, que inaugura dia 23 de abril e permanece em cartaz até 25 de julho, apresenta um panorama global de pinturas, desenhos e gravuras do mestre modernista.
    "Le Corbusier, que nunca andava sem um caderno de croquis em seu bolso, devotou metade de seus dias, durante mais de 45 anos, a escrever, pintar e desenhar - algo que ele chamava de 'Atelier de la recherché patiente'", comentam os responsáveis das galerias envolvidas. "Sua produção nas artes visuais é tanto original como prolífica, abrangendo um período que vai de 1917 a 1965. Até a Segunda Guerra Mundial, sua obra era basicamente fruto de suas pesquisas. Mais tarde, contudo, isso levou à concepção e difusão doModulor, uma escala de proporções "harmônicas" criada pelo arquiteto em 1946.
    Explore a mente de Le Corbusier a partir de cinco pinturas que farão parte da exposição. Veja-as a seguir:

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    Femme lisant (Mulher Lendo), 1936; Colagem (37.6 x 25.4 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski                                                                                            Femme lisant (Mulher Lendo), 1936; Colagem (37.6 x 25.4 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski

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    Corde et verres (Corda e Vidros), 16 de maio de 1954; Colagem (48 x 62 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski                                                        Corde et verres (Corda e Vidros), 16 de maio de 1954; Colagem (48 x 62 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski

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    La Main Ouverte (A Mão Aberta), 1950; Gouache sobre papel (63.5 x 48.3 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski                                                                                     La Main Ouverte (A Mão Aberta), 1950; Gouache sobre papel (63.5 x 48.3 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski

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    Deux Femmes (Duas Mulheres), 1948; Colagem (48.5 x 36.7 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski                                                                                         Deux Femmes (Duas Mulheres), 1948; Colagem (48.5 x 36.7 cm). Imagem © Galerie Eric Mouchet – Galerie Zlotowski

    A exposição na Galeria Zlotowski concentrará as colagens de Le Corbusier e acontecerá entre os dias 23 de abril e 25 de julho. A Galeria Eric Mouchet exibirá, por sua vez, uma série de desenhos, esculturas, pinturas e desenhos de tapeçaria entre 23 de abril e 6 de junho.
     
    Fonte:Rosenfield, Karissa. "Explore a mente de Le Corbusier através dessas 5 pinturas" [See Inside Le Corbusier's Mind with These 5 Paintings] 30 Mar 2015. ArchDaily Brasil. (Trad. Romullo Baratto) Acessado31 Mar 2015.  http://www.archdaily.com.br/br/764489/explore-a-mente-de-le-corbusier-atraves-dessas-5-pinturas

    Livro “Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos”. Online e disponível para download.

    Dividido em três partes, descreve a trajetória histórica de ações educativas dentro do IPHAN, destacando documentos, iniciativas e projetos utilizados como estratégia de proteção e preservação do patrimônio sob sua responsabilidade.


    Só clicar e baixar: http://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=4218

    Fonte: https://www.facebook.com/CentraldeEditaisetcetal?fref=photo

    Condomínio italiano possui uma verdadeira floresta em seus terraços

    A estrutura conta com 150 árvores altas.

    A estrutura conta com 150 árvores altas.

    O arquiteto italiano Luciano Pia é o responsável por um projeto que prova que a natureza e o ambiente urbano podem combinar perfeitamente. Ele planejou um “condomínio-floresta”. A estrutura combina apartamentos com terraços repletos de árvores.

    O edifício foi construído na cidade italiana de Turim. Sua estrutura é feita em aço e madeira. Todos os andares possuem terraços únicos, que se espalham por toda a fachada e são repletos de vasos gigantes com diferentes tipos de vegetações. O condomínio troca a ideia de moradias criadas como blocos fechados por espaços permeáveis, mutáveis e habitáveis.


    Foto: Divulgação

    De acordo com os detalhes do projeto, a estrutura conta com 150 árvores altas que, juntamente com outras 50 plantas. Esta vegetação produz 150 mil litros de oxigênio por hora. Durante à noite elas são capazes de absorver até 200 mil litros de dióxido de carbono.


    Foto: Divulgação

    Este formato cria um microclima ideal no interior, atenuando os extremos de calor durante o verão e frio no inverno. A madeira, colocada de forma irregular nos terraços, filtra parte dos raios de sol, mas, ao mesmo tempo deixa a luz entrar parcialmente nas casas.


    Foto: Divulgação

    Quem olha de fora consegue perceber a floresta que cerca o edifício. Mas, este não é o único diferencial da estrutura. O prédio, que possui 63 unidades residenciais, recebeu diversas soluções para minimizar seu impacto ambiental. Entre elas estão: isolamento térmico, paredes ventiladas, proteção contra a luz solar direta, sistemas de calefação que usam a água subterrânea, coleta de água de chuva, armazenamento e reuso para a irrigação.


    Foto: Divulgação

    As árvores usadas no telhado verde são de alturas diversas, que vão de 2,5 a nove metros de altura. De acordo com o arquiteto, quando toda a vegetação estiver em plena floração, os moradores sentirão como se vivessem em uma casa na árvore.

    Redação CicloVivo

    Fonte: http://ciclovivo.com.br/noticia/condominio-italiano-possui-uma-verdadeira-floresta-em-seus-terracos

    EUA anunciam construção da segunda maior usina solar flutuante do mundo

    A usina será instalada na Califórnia.

    A usina será instalada na Califórnia.

    A empresa norte-americana Sonoma Clean Power anunciou o projeto da segunda maior usina solar flutuante do mundo. A estrutura deve ser instalada na Califórnia e estar em funcionamento até 2016, já conectada às redes de transmissão.

    Conforme informado pela imprensa local, a usina terá capacidade para produzir 12,5 megawatts de energia, o suficiente para abastecer até três mil residências. A maior estrutura deste tipo é uma usina japonesa, com 13,4 MW de capacidade instalada.

    A principal vantagen das usinas flutuantes é a grande disponibilidade de áreas alagadas livres, uma alternativa interessante para a falta de espaço terrestre para novas construções.

    Somente no condado de Sonoma, onde a estrutura norte-americana será construída, existem 1.400 açudes de irrigação, que poderiam acomodar as usinas flutuantes. De acordo com Geof Syphers, diretor executivo da Sonoma Clean Power, os custos de locação desses espaços são semelhantes e, às vezes, até menores do que em áreas terrestres.

    O projeto apresentado será dividido em seis lagoas operadas pela Agência de Água de Sonoma, que lucrará com um arrendamento anual de US$ 30 mil dólares. A opção foi vista de maneira positiva pois garante um fluxo de receita a áreas consideradas inutilizadas ou subutilizadas.

    Redação CicloVivo

    Fonte: http://ciclovivo.com.br/noticia/eua-anunciam-construcao-da-segunda-maior-usina-solar-flutuante-do-mundo

    VII Momento de Arquitetura e Urbanismo da UFPB



    Entre os dias 08 e 11 de abril o curso de arquitetura da UFPB promove o Momento de Arquitetura e Urbanismo, uma semana acadêmica que tem como objetivo gerar debates e reflexões sobre a cidade, ensino e atuação do arquiteto.
    O evento prevê atividades práticas e teóricas que incentivam o pensamento crítico dos participantes. O projeto é organizado por estudantes da UFPB e busca a participação e interação dos estudantes de arquitetura de João Pessoa e cidades próximas.

    TEMÁTICA
    A temática “Identidades Coletivas” gira em torno das relações identitárias que existem entre arquitetura, urbanismo, cidade e sociedade. Das influências que atuam no arquiteto desde o início da sua formação até a construção da própria identidade, traça-se os caminhos dos seus reflexos dentro da cidade. Buscando entender qual é o nível de responsabilidade dos arquitetos sobre os espaços gerados, questiona-se os reais impactos dessas ações sobre a cidade e as pessoas que a formam.

    ATIVIDADES
    A estrutura do Momento se divide em atividades variadas, que acontecerão ao longo da manhã, tarde e noite dos dias de evento, planejadas de acordo com os respectivos eixos de discussão.
    Mesas de discussão: Debates envolvendo professores, estudantes e convidados da área e de outros campos; Oficinas: Elaborados por estudantes de UFPB e convidados com o objetivo de partilhar seus conhecimentos em determinadas áreas;
    Vivências: Atividades a campo realizadas em locais da cidade, guiadas por monitores do evento;
    Intervenções: Ações concretas realizadas em espaços pré-determinados da cidade, com a participação dos alunos e da população local. Atividades lúdicas: Momentos realizados após as atividades, visando a interação e descontração dos participantes e organizadores.

    PROGRAMAÇÃO

    DIA 08 – EIXO CURSO
    MESA DE DEBATE
    As escolas de arquitetura formam profissionais responsáveis pela representação física da cidade. Cada escola ao longo da sua história constrói um perfil, nesta mesa discutiremos a formação do curso da UFPB. Com intuito de discutir nossas atuais demandas e deficiências percorreremos, através de depoimentos, os 40 anos de curso e seus diversos momentos, observando as especificidades de cada época.
    OFICINAS: As marcas da nossa geração [Doodle-art (I) / Lambe-lambe (II) / Atelier de projeto (III)]
    (I) Os participantes, junto com o oficiante terão uma breve discussão sobre o produto, com a temática "identidade da nossa geração", logo depois farão um desenho coletivo estilo Doodle-art em dois pilares do Bloco de Arquitetura.
    (II) A oficina consiste na aplicação de lambes pré-prontos, produzidos de acordo com a temática, em uma parede do Bloco de Arquitetura.
    (III) O momento de Atelier será para o projeto de uma instalação efêmera no espaço inutilizado em frente ao Bloco de Arquitetura.
    PRANCHETA DE BAR: Não deixe que a faculdade de arquitetura atrapalhe seus estudos.
    O curso ensina muito, mas não é só nele que se aprende. Na formação de arquitetos são necessários conhecimentos que muitas vezes não vêm da academia. A sobrecarga de trabalho, a desmotivação e o conformismo nos impedem de ir além. Será que a faculdade nos limita? Neste Prancheta de Bar, discutiremos entre estudantes, de maneira horizontal e descontraída, outros meios de aprendizagem.

    DIA 09 – EIXO MEMÓRIA
    MESA DE DEBATE
    Esse primeiro momento servirá como uma introdução à temática geral do dia, nele veremos como os profissionais de arquitetura e urbanismo e o poder público estão tratando o usuário em seus projetos, nesse caso, nos Conjuntos Habitacionais. Com pontos de vista diversos, teremos a presença de representantes das comunidades e do poder público, além de especialistas que atuam na área.
    EXIBIÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS
    VIVÊNCIA: A(s) cidade(s) que vivemos.
    Nesse momento haverá a formação de dois grupos. Um deles irá para um conjunto habitacional pronto e já ocupado, o outro para uma comunidade de formação espontânea. A percepção não se limitará somente a um passeio, mas sim uma imersão na realidade dos habitantes. Nesta atividade buscamos, principalmente, uma visão humanizada e concreta da problemática, através do olhar dos moradores, observando as vantagens e desvantagens dos conjuntos habitacionais visitados.
    PRANCHETA DE BAR: Estourando Bolhas.
    Após a vivência "A(s) cidade(s) que vivemos" será proporcionado um espaço para pôr frente a frente ideias, onde as duas equipes terão a oportunidade de expressar seus pontos de vista e no final a responder as questões: Na conjuntura atual, as construções desses grandes conjuntos habitacionais valem mesmo a pena? O arquiteto tem responsabilidade sobre a situação pós-ocupação dos moradores? É pensando no usuário que se assina um projeto com tal natureza?

    DIA 10 – EIXO SOCIEDADE
    OFICINA-INTERVENÇÃO: O que queremos
    Na oficina-intervenção buscamos extrapolar os limites da UFPB, se apropriando de espaços públicos da cidade, ao propormos uma intervenção em João Pessoa. Com o objetivo de inserir as discussões no âmbito coletivo, apresentaremos, inicialmente, a proposta de intervenção e discutiremos o local de implantação, estudando os possíveis efeitos. Após a discussão, será montada a infraestrutura necessária da intervenção, com todos os participantes e organizadores.
    PRANCHETA DE BAR: O impacto do movimento
    Com a intervenção pronta serão tratadas temáticas relacionadas ao que os estudantes podem realizar na cidade enquanto alunos, arquitetos e cidadãos. Quais são os impactos dos seus atos como formação organizada? Qual é o papel dos movimentos sociais atuais e da FeNEA nas discussões sobre cidade e sociedade?

    DIA 11
    MOMENTO PARALELO
    O evento se encerra com a realização da festa “Momento Paralelo”, na noite do dia 11.




    Fonte:Romullo Baratto. "VII Momento de Arquitetura e Urbanismo da UFPB" 29 Mar 2015. ArchDaily Brasil. Acessado 30 Mar 2015.  http://www.archdaily.com.br/br/764549/vii-momento-de-arquitetura-e-urbanismo-da-ufpb

    Anunciados os finalistas do RIBA Yorkshire Awards 2015

    Finalista: Sheffield Cathedral, Sheffield / Thomas Ford and Partners. Imagem © Exposure Property Marketing    Finalista: Sheffield Cathedral, Sheffield / Thomas Ford and Partners. Imagem © Exposure Property Marketing

    Onze projetos foram selecionados como finalistas do RIBA Yorkshire Awards 2015, entre os quais edifícios projetados pelos escritórios Populous, HLM, e Studio Gedye. Todos os finalistas serão avaliados por um júri regional que elegerá os vencedores. Estes, então, serão considerados ao RIBA National Award, de onde sairão alguns projetos que irão concorrer ao RIBA Stirling Prize 2015.

    Veja a lista completa dos projetos finalistas, a seguir.

    35 Ben Rhydding Road, Ilkley / Halliday Clark Architects

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    35 Ben Rhydding Road, Ilkley / Halliday Clark Architects. Imagem © Camera Crew    35 Ben Rhydding Road, Ilkley / Halliday Clark Architects. Imagem © Camera Crew

    First Direct Arena, Leeds / Populous

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    First Direct Arena, Leeds / Populous. Imagem © Giles Rocholl      First Direct Arena, Leeds / Populous. Imagem © Giles Rocholl

    John Lewis at Vangarde, York / DLA Architecture

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    John Lewis at Vangarde, York / DLA Architecture . Imagem © Carl Milner     John Lewis at Vangarde, York / DLA Architecture . Imagem © Carl Milner

    Leeds College of Music, Leeds / Darntonegs Architects

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    Leeds College of Music / Darntonegs Architects. Imagem © Daniel Harvey     Leeds College of Music / Darntonegs Architects. Imagem © Daniel Harvey

    Ranmoor Road, Sheffield / Studio Gedye

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    Ranmoor Road, Sheffield / Studio Gedye. Imagem © Martin Bouchier  Ranmoor Road, Sheffield / Studio Gedye. Imagem © Martin Bouchier

    Sheffield Cathedral, Sheffield / Thomas Ford and Partners

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    Sheffield Cathedral, Sheffield / Thomas Ford and Partners. Imagem © Exposure Property Marketing    Sheffield Cathedral, Sheffield / Thomas Ford and Partners. Imagem © Exposure Property Marketing

    Sheffield Hallam University, Heart of the Campus, Sheffield / HLM Architects

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    Sheffield Hallam University, Heart of the Campus, Sheffield / HLM Architects. Imagem © Martine Hamilton Knight    Sheffield Hallam University, Heart of the Campus, Sheffield / HLM Architects. Imagem © Martine Hamilton Knight

    Sum Studios, Sheffield / Studio Gedye

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    Sum Studios, Sheffield / Studio Gedye. Imagem © Sum Studios   Sum Studios, Sheffield / Studio Gedye. Imagem © Sum Studios

    The Blackburn Wing, Wetherby / The Harris Partnership

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    The Blackburn Wing, Wetherby / Harris Partnership. Imagem © Tim Hardy      The Blackburn Wing, Wetherby / Harris Partnership. Imagem © Tim Hardy

    The Knitters House, Holmfirth / Prue Chiles Architects

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    The Knitters House, Holmfirth / Prue Chiles Architects. Imagem © Howard Evans     The Knitters House, Holmfirth / Prue Chiles Architects. Imagem © Howard Evans

    University Technical College, Sheffield / HLM Architects

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    University Technical College, Sheffield / HLM Architects. Imagem © Martine Hamilton Knight      University Technical College, Sheffield / HLM Architects. Imagem © Martine Hamilton Knight

    Todos os edifícios serão avaliados pelo júri regional, que anunciará os vencedores no dia 23 de abril em Leeds.

     

    Eco Commercial Building / LoebCapote Arquitetura e Urbanismo

    Projetos Selecionados

     

    Hostel Comuna Yerbas del Paraíso / IR arquitectura

    Projetos Selecionados

    Fonte:Taylor-Foster, James. "Anunciados os finalistas do RIBA Yorkshire Awards 2015" [Shortlist Announced For 2015 RIBA Yorkshire Awards] 29 Mar 2015. ArchDaily Brasil. (Trad. Romullo Baratto) Acessado 30 Mar 2015. http://www.archdaily.com.br/br/764447/anunciados-os-finalistas-do-riba-yorkshire-awards-2015

    Um breve aspecto da questão habitacional no Brasil

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    As grandes cidades brasileiras, capitais dos estados do nosso país, são uma trama complexa de tecido urbano. É essa trama que manifesta as diferenças dentro da cidade, criando duas cidades: A cidade formal, desenhada e planejada, através do interesse econômico; e a cidade informal produzida pelas próprias pessoas sem infraestrutura urbana básica provida pelo Estado.
    São essas duas cidades que compõe a imagem contrastante do horizonte. Duas cidades que ocupam espaços físicos tão próximos, mas com dinâmicas tão diversas.
    Fazendo um breve recorte histórico, as favelas e vilas surgem quando a cidade têm uma série de mudanças espaciais que começa a dispersar não só o tecido urbano mas as pessoas pelo território. Isso ocorreu quando a revolução industrial separa o trabalho da habitação, surgindo assim o zoneamento por usos. Ao separar o trabalho da habitação, as distâncias começam a ampliar e o as classes antes todas num mesmo espaço se separam.
    A questão é que o Estado não teve capacidade de gerir essa separação, principalmente na questão da habitação, visto que além de separar os usos, a população estava crescendo. Portanto fica a cargo das próprias pessoas ocuparem e produzirem a sua habitação. Essa habitação auto produzida começa a surgir nos espaços vazios da cidade, e a medida que tais espaços se tornam valorizados e adquirem interesse econômicas , são demolidas e deslocadas para áreas mais afastadas e de difícil acesso, onde não há interesse econômico: os morros e terrenos com alta declividade.
    Hoje a questão é agravada pela metropolização do espaço que aumenta as distâncias ainda mais, o que gera uma perda de tempo e de qualidade de vida para quem vive nas favelas e periferias, já que seus trabalhos estão nas porções centrais das cidades. Gerando não só um problema habitacional, mas também de locomoção.
    A questão habitacional deve ser resolvida, não somente pensando na produção de habitações de baixa qualidade, afastadas do centro, mas também na questão do tempo gasto de locomoção. Como é visto hoje, no programa “minha casa, minha vida” do governo federal, reproduz a lógica de produção habitacional de baixa qualidade, que altera a lógica espacial da favela.
    Há duas formas de soluções que vejo para o problema. A primeira é no que se refere a favelas próximas às áreas centrais que ocorra um investimento em infra estrutura urbana básica: esgoto, água, energia elétrica, pensando na proteção dessas mesmas áreas que apresentam risco ambientais. Mas tendo em mente que ao se colocar toda essa infraestrutura, a população pobre deve pagar, já que agora tem acesso aos serviços básicos, e não mais aos chamados gatos de luz e água, que são as maneiras que essa população encontra para ter acesso a esses recursos.
    Uma segunda alternativa no horizonte é a ocupação dos prédios vazios das áreas centrais, alocando as pessoas que morem nas periferias no centro, colocando-as próximas do trabalho e em áreas providas de infraestrutura urbana de qualidade, como parques, hospitais, cultura e educação. Ou ainda planejar as áreas urbanas tratando cada bairro como uma área que atenda as demandas por educação, saúde e lazer. E não mais reproduzir a solução modernista de construção de habitações afastadas, sem nenhum outro equipamento urbano.
    No entanto devemos ter em mente que não podemos perder o que a favela proporciona de mais valioso no espaço urbano: as intimas relações com os moradores, onde todos se conhecem e as ruas transbordam vida. A questão é complexa e o horizonte indefinido.

    Por Rogério Guimarães Misk Filho
    PUC MINAS

    Fonte: http://arquipelago.in/?p=195

    Antonio Risério: Viver a cidade, transformar a vida urbana


     Antonio Risério (10 de 16)

    A Escola da Cidade divulgou mais um vídeo da série Baú da Escola. Desta vez quem fala é Antonio Risério, convidado pelo curso de pós-graduação Arquitetura, Educação e Sociedade para discutir a cidade como artifício humano, por meio de argumentos e definições, analogias e citações.

    Veja o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=laapNw6VJkg

    Segundo Risério, baseando-se em Pero Lopes, a cidade é tratada como aglomerado de pessoas, onde estas, fascinadas pela metrópole e pelo poder humano e grandeza artificial produzida pelas mãos humanas, se orgulham de viver na grande e populosa cidade. A sedução do urbano está associada aos grandes números, ao fascínio por estar e se mover em meio a multidão.
    Citando a frase “a humanidade não estará para sempre presa à Terra”, Risério afirma que a ruína das cidade será uma certeza no caso de abandono gradual por parte da humanidade, mas os processos citadinos estão longe de se mostrarem esgotados na superfície terrestre.
    Antonio Risério nasceu na Bahia, em 21 de novembro de 1953. É poeta, escritor e antropólogo. Fez política estudantil em 1968, editou revistas de poesia experimental na década de 70 e escreveu para a imprensa brasileira. Teve suas parcerias poético-musicais gravadas por diversas estrelas da música popular brasileira, como Caetano Veloso. Trabalhou com Lelé na equipe da rede Sarah Kubitschek, na Bahia.  Elaborou a concepção que originou o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Tem feito roteiros de cinema e televisão. Escreveu, entre outros, os livros Carnaval Ijexá (Corrupio, 1981), Caymmi: Uma Utopia de Lugar (Perspectiva, 1993), Textos e Tribos (Imago, 1993), Avant-Garde na Bahia (Instituto Pietro Bardi e Lina Bo, 1995), Oriki Orixá (Perspectiva, 1996), Ensaio sobre o Texto Poético em Contexto Digital (Fundação Casa de Jorge Amado, 1998) e Uma História da Cidade da Bahia (Versal, 2004)

    Via Escola da Cidade

    Fotografia, Captação e Edição de Vídeo                                                                                            Clarissa Mohany                                                                                                                                        Felipe do Amaral
    Manuela Raitelli
    Martha Levy
    Morena Miranda
    Pedro Norberto

    Textos
    Clarissa Mohany

      Fonte:Romullo Baratto. "Antonio Risério: Viver a cidade, transformar a vida urbana" 28 Mar 2015. ArchDaily Brasil. Acessado 29 Mar 2015.  http://www.archdaily.com.br/br/764379/antonio-riserio-viver-a-cidade-transformar-a-vida-urbana

    Arquitetura - Ensaios Críticos / Mário Pedrosa

    © Cosac Naify© Cosac Naify

    Organizado por Guilherme Wisnik, o volume reúne uma seleção de textos de Mário Pedrosa sobre arquitetura, para cuja crítica no Brasil o autor teve um papel seminal. Pedrosa foi o primeiro a situar a arquitetura como a arte verdadeiramente moderna do país, livre do nacionalismo e do primitivismo que predominavam na pintura, na literatura e na música ditas modernistas. Herdeira direta das vanguardas construtivas europeias, a arquitetura, escreve, “arrebata o bastão da liderança” entre as artes no Brasil, tornando-se não apenas um fenômeno cultural da mais alta importância, mas também uma poderosa aliada na batalha pela abstração no campo das artes visuais como um todo. O crítico que iniciara a carreira nos anos 1920 voltado para a literatura, migrando na década seguinte para as artes plásticas, decidiu, nos albores dos anos 1950, atuar no campo da arquitetura – os textos reunidos foram em grande parte no fim da década de 1950 e começo dos anos 1960 na coluna “Artes Visuais” que mantinha no Jornal do Brasil. Não por acaso, a “síntese das artes” que Pedrosa prefigura na epopeia de Brasília, e que se torna uma de suas grandes apostas, deveria ser conduzida e filtrada pelo urbanismo.

    Sobre o livro

    - 22 ensaios escritos entre 1952 e 1967;
    - relação da arquitetura com a arte (e como obra de arte);
    - urbanismo como “síntese das artes”;
    - papel importante na crítica sobre Brasília;
    - alguns textos nunca antes publicados em livro.

    Mário Pedrosa

    O objetivo da edição da obra de Mário Pedrosa é juntar a estética com a política, que era como a coisa funcionava na cabeça dele - para ele a revolução política ia em paralelo da arte de vanguarda.

    A nova edição do conjunto da obra proporá uma nova organização, acrescentando material de pesquisa não contemplado pelas edições anteriores (notas, manuscritos, imagens, textos), bem como novos aparatos editoriais (prefácios, posfácios, notas, textos de orelha, depoimentos etc.).

    A reedição da obra será divivida em quatro núcleos temáticos: arte, arquitetura, cultura em geral e textos políticos. Para a coordenação da edição da arquitetura foi chamado o, arquiteto e professor da FAUUSP, Guilherme Wisnik.

    Ficha Técnica
    ARQUITETURA – ENSAIOS CRÍTICOS
    MÁRIO PEDROSA

    Organização e apresentação: Guilherme Wisnik
    Idioma: Português
    Formato: 140 x 240 mm;
    Páginas: 208;
    Peso: 0,360 kg;
    ISBN: 9788540507982
    R$ 49,90

     

    Fonte:Victor Delaqua. "Arquitetura - Ensaios Críticos / Mário Pedrosa" 28 Mar 2015. ArchDaily Brasil. Acessado 28 Mar 2015.  http://www.archdaily.com.br/br/764572/arquitetura-ensaios-criticos-mario-pedrosa

    Cinema e Arquitetura: "Divergente"

    Dentro do cinema atual existe uma febre pela adaptação de sagas literárias juvenis. "Divergente" faz parte deste âmbito para criar uma série de filmes cada vez mais rentáveis economicamente. A recorrente comparação com "Jogos Vorazes" diminuiu sua originalidade devido a similaridade do seu argumento, entretanto, ambos apresentam características próprias que os tornam únicos e oferecem panoramas muito diferentes quanto seu desenvolvimento. Particularmente, "Divergente" mostra um contexto mais palpável e completo, que nos permite analisá-lo a fundo.

    A trama nos situa em uma realidade daqui a cem anos. Diferentemente das realidades altamente tecnológicas ou apocalípticas que a ficção científica geralmente representa, vemos uma cidade de Chicago congelada no tempo. Seu skyline se mantém firme sobre o horizonte, e nele, vemos os estragos de um conflito marcado na sua estrutura como se fosse uma radiografia. Os caminhos foram destruídos e o grande lago Michigan foi substituído por um deserto que rodeia a cidade até perder-se no horizonte.

    Isolada do resto do mundo, observamos uma cidade pós-moderna, que tanto por necessidade como por ideologias tornou-se sustentável com seu entorno, cumprindo com sonhos utópicos do século XX. Seu céu está cheio de contaminação e suas ruas livres de veículos. A dependência em relação aos combustíveis fosseis foi substituída graças as inúmeras turbinas conectadas aos arranha céus.

    A cidade moderna, a cidade das máquinas tornaram-se uma lembrança de tempos caóticos e conflitivos. Na nova cidade, mais compacta e humana, move-se a pé ou utilizando o trem que cruza, sem paradas, a cidade. As ruas transbordam de vitalidade conforme as pessoas recuperam o pertencimento do espaço público. A rua converte-se em um espaço de comunicação, de recreação, um lugar seguro para caminhar e desfrutar da vida em sociedade.

    Porém, para criar tal utopia, a sociedade viu serem eliminadas certas liberdades individuais em busca de um bem comum. Evitando os males que levam a conflitos, as pessoas são classificadas dentro de facções, as quais através de um determinismo genético procuram explorar as qualidades individuais em um estilo de vida predeterminado. Não há liberdade de rumo além de uma única etapa na vida.

    Atualmente, esta classificação pode ser vista como uma prisão silenciosa da personalidade, entretanto, na nossa realidade, este tipo de situação já acontece. Nosso próprio sistema procura encarcerar-nos dentro de escritórios, de carreiras técnicas ou graduações, nos especializando a ponto de não saber desempenhar ou explorar outras qualidades ou interesses pessoais.

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    Conforme a trama segue, vemos a fragilidade do sistema para manter o controle. Cansados de um governo pacífico que não consegue controlar sua população, os eruditos desenvolvem um novo sistema que elimina as impurezas do ser humano através da supressão total da personalidade humana. Sua visão sobre a sociedade é desumana e as pessoas não são mais do que engrenagens dentro de um mecanismo maior.

    A racionalidade cria um retrocesso até a modernidade. Incapazes de compreender a ambivalência do ser humano, a sociedade aplaude características como a eficiência ou o rendimento acadêmico, deixando como secundários ou depreciáveis a sensibilidade criativa e o desenvolvimento emocional. O filme, neste aspecto, não é uma advertência ao futuro, mas sim ao presente da nossa sociedade, que tende à robotização e cuja liberdade é um véu opaco nos olhos da sua população.

    Perfil do Diretor

    Neil Burger é um diretor de cinema americano, nascido na cidade de Connecticut. Estudou e graduou-se na Universidade de Yale, obtendo o título em Belas Artes. Posteriormente, dedicou-se ao cinema experimental na década de 80, destacando-se na direção de vídeos musicais para bandas de gênero alternativo e finalmente, aproximando-se da emergente rede MTV com a ideia de criar e dirigir campanhas publicitárias.

    Na entrada no novo século, ele encarregou-se de dirigir e escrever o filme "Entrevista com o Assassino", que ganhou o título de Melhor Filme no festival de cinema de Woodstock. Isto lhe trouxe um grande renome na indústria e levou-o a dirigir o filme de ambientação vitoriana "O Ilusionista", preciso na sua recriação histórica. Com ele, levou um grande golpe moral diante da injusta distribuição do filme, que foi posto em cartaz juntamente com "O Grande Truque", de temática similar, reduzindo sua arrecadação.

    Seu próximo projeto destacado foi no ano 2011, com "Sem Limites", filme de um ineditismo surpreendente e protagonizado por Bradley Cooper. Este novo êxito o colocaria na cadeira de diretor de "Divergente", início da adaptação de uma saga literária. Apesar do êxito que foi, Burger tomaria a decisão de abandonar o projeto, procurando não ser estigmatizado no setor comercial.

    CENAS CHAVE

    1. Congelada no Tempo

    Cem anos após um grave conflito mundial, Chicago mantém seu icônico skyline intacto ao isolar-se do resto do mundo. O grande lago Michigan secou e converteu-se em um deserto.

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    2. Autópsia de um Conflito

    Grande parte da cidade apresenta danos severos que refletem o resultado das guerras passadas e a impossibilidade tecnológica da sociedade atual em reconstruí-la.

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    3. Medo e Desconhecimento do Exterior

    Para proteger-se dos perigos além do seu território, uma grande muralha elétrica rodeia a cidade. Mas, ao mesmo tempo que isola a população do perigo, a mantém incomunicável e vulnerável.

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    4. A Nova Escala da Cidade

    A vida já não acontece na altura dos arranha céus, arqueologia de épocas passadas, mas sim no solo. A escala da cidade é humana, compacta e caminhável.

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    5. A Cidade do Vento

    Para satisfazer suas necessidades energéticas, a cidade aproveita os fortes ventos característicos da sua região através de turbinas acopladas sobre os arranha céus abandonados. 

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    6. Realidade Pós-moderna / Cidade Sustentável

    Como única forma de sobreviver, a cidade abandona os paradigmas da modernidade, incluindo o uso indiscriminado do veículo automotor, que é destinado somente a tarefas específicas.

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    7. A Nova Cara do Sistema Viário

    Desaparecido o veículo automotor, as ruas parecem amplas e desobstruídas. Livres, convertem-se em transitáveis para toda a população que goza de tranquilidade e ar puro na vida diária.

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    8. A Cidade como Espaço Lúdico

    Livre de automóveis, a cidade converte-se em um grande espaço público, cujas velhas estruturas cobram uma nova escala mais lúdica e estão a serviço dos seus habitantes para desenvolver-se.

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    9. Transportes Humanizantes

    A Chicago de hoje em dia possui fortes políticas em prol da bicicleta e transportes coletivos, o que se reflete no trem, limpo e silencioso, que percorre a cidade no filme.

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    10. Sociedade Progressista porém Determinista

    A sociedade dentro do filme luta por eliminar os males da sociedade atual, mas mostra uma obsessão em classificar seus cidadãos segundo suas capacidades inerentes em sua genética.

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    11. Chicago, a Cidade-Estado

    Buscando a ordem, o governo imita os modelos da sociedade clássica, o que reflete-se na estética da sua arquitetura. A sala de eleições está baseada no arquétipo do teatro grego.

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    12. A Arquitetura do Interior

    Antes da cerimônia, a protagonista recebe um diagnóstico para conhecer a si mesma. A sala dos espelhos simboliza o caráter fractal e intrincado da personalidade humana.

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    13. Cordialidade / Autossuficiência e Harmonia

    Aqueles dedicados ao campo, advogam por uma sociedade livre e pacífica. Sua estética é colorida e lembra muito o movimento Hippie. São artistas extrovertidos que defendem a neutralidade.

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    14. Verdade / Justiça e Honestidade

    Ensinam a lei dentro da cidade. Vestem-se de branco e preto, o caráter dual da justiça. Sua arquitetura faz referência a cultura clássica de onde nasceram seus princípios ideológicos.

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    15. Erudição / Inteligência e Tecnologia

    São os científicos e técnicos da cidade. Têm sede de conhecimento e costumam ser orgulhosos. Refugiam-se em estruturas de um grande desdobramento construtivo da época passada.

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    16. Livraria The Joe and Rika Mansueto

    A bela biblioteca é utilizada como quartel principal de Erudição. Moderna e limpa, sua estrutura de alta tecnologia confere um caráter espacial icônico dentro da cidade real.

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    17. Ousadia / Valentia e Militarismo

    São a polícia e milícia da cidade. Sua estética é rebelde, de roupa negra e justa. Habitam na velha zona industrial da cidade, com especial localização dentro de uma gruta mineira.

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    18. Ambientação Opressiva e Industrial

    Treinados como soldados, seus quartéis precisam de adornos, são frios e desumanizantes, onde predomina o concreto e aço. São comunitários e não há distinção alguma de sexo.

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    19. A Perda do Desenvolvimento Industrializado

    A nova sociedade, ainda que sustentável, é incapaz de recuperar o desenvolvimento do passado. A grande sala de jantar é um antigo tanque de água reciclado.

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    20. Fortes e valentes, porém cruéis e sem piedade

    Antigas fábricas abrigam a área de treinamento onde os ousados combatem. Dentro de um sistema cruel, não há lugar para os fracos, é uma sociedade predatória. 

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    21. Renúncia / Generosidade e Autossacrifício

    À frente do governo, devido seu caráter altruísta. Vestem-se de cinza, escondendo sua figura e qualquer rastro de vaidade. Sua arquitetura é monolítica, sem revestimento ou adorno estético.

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    22. Arquitetura Atemporal e Sem História

    Negando toda estética, seu habitat se desprende do resto da cidade reciclando velhos materiais. Possuem um só tipo de moradia que apenas satisfaz as necessidades básicas.

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    23. O Governo do Imaterial

    O modo de vida de renúncia lembra os antigos conventos cristãos. Mesmo carentes de religião, é possível perceber neles a busca por uma força transcendental.

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    24. Sem Facção / Marginalizados do Sistema

    São aqueles que fracassaram em integrar-se com o sistema ou refugiados do exterior. Destinados a ser mão-de-obra barata, vestem-se como indigentes em áreas abandonadas na cidade.

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    FICHA TÉCNICA

    Data de Estreia: 20 de março 2014
    Duração: 139 min.
    Gênero: Ação / Ficção Científica
    Diretor: Neil Burger
    Roteiro: Evan Daugherty / Vanessa Taylor
    Fotografia: Alwin H. Kuchler
    Adaptação: Divergente livro, Veronica Roth

    SINOPSE

    Em um futuro incerto, a humanidade tem estado a beira da extinção devido a uma série de guerras. Chicago é uma das poucas cidades em pé, onde a sociedade dividiu-se em cinco facções cujo propósito é erradicar os males que levam aos conflito.

    Beatrice Prior, nos seus 16 anos, deve escolher a qual facção pertencerá pelo resto da sua vida, dividida entre sua família e seus desejos mais reprimidos. Tal situação se complica quando, nas provas preliminares, sua personalidade não pode ser rotulada e por tanto se torna uma ameaça latente para o sistema estabelecido.

      Veja o trailer oficial:

    https://www.youtube.com/watch?v=sutgWjz10sM

    Fonte:Altamirano, Rafael. "Cinema e Arquitetura: "Divergente"" [Cine y Arquitectura: "Divergente"] 27 Mar 2015.ArchDaily Brasil. (Trad. Camilla Sbeghen) Acessado 28 Mar 2015.  http://www.archdaily.com.br/br/764317/cinema-e-arquitetura-divergente

     
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