Livro - A Arquitetura de Lelé: Fábrica e Invenção

Autor: Max Risselada / Giancarlo Latorraca (Orgs.)
Editora: Imprensa Oficial - Português - 2011
Dimensões: 20x29cm - 244 págs.
Capa: Dura
Ref.: 12714
R$ 120,00

Lelé_livro

Em mais de 50 anos de carreira, iniciada ao lado de Oscar Niemeyer e Darcy Ribeiro nos canteiros de obras de Brasília, João Filgueiras Lima, conhecido como Lelé, foi um dos que mais longe levou as propostas do Movimento Moderno. Ele promoveu a melhoria das condições de vida em nossas cidades através de uma arquitetura produzida em série e eticamente comprometida com a construção de uma espacialidade adequada ao homem e ao ambiente em que está inserida.
Fonte e maiores informações: http://www.prolivros.com.br/prod_detail5.asp?ref=12714

Especialistas estrangeiros debateram o uso do BIM durante workshop em São Paulo

Rafael Sacks, professor do Instituto de Tecnologia de Israel, ainda apresentou um novo sistema de controle em canteiro de obras baseado no Building Information Modeling, chamado KanBIM


Ana Paula Rocha

Bim                                               Especialistas estrangeiros debateram o uso do BIM (Building Information Modeling, ou, em português, Modelagem da Informação da Construção) no Workshop BIM Avançado, realizado na última segunda-feira (25), em São Paulo.

Com a ferramenta, arquitetos, engenheiros e construtores trabalham juntos criando, trocando e gerenciando modelos da edificação. Os agentes usam diferentes tipos de ferramentas BIM para as tarefas pelas quais são responsáveis. Porém, a exportação de dados entre os programas por meio do IFC (Industry Foundation Classes) e a falta de bibliotecas de componentes compatíveis com o mercado brasileiro, são os principais entraves apontados pelas empresas para a expansão do conceito no Brasil.

Consultor sobre BIM na Gafisa, Jan Reinhardt, engenheiro da Adept Design Delivery, minimiza esses problemas. Segundo ele, no início da implantação do sistema a construtora enfrentava a dificuldade de representar a alvenaria, o chapisco e a cerâmica, que não estão disponíveis na biblioteca de componentes. A equipe decidiu então representar os componentes por meio de três camadas, como se fossem paredes. Em paralelo, foi criado um catálogo para mostrar como os objetos foram representados e que tipo de IFC foi utilizado. "O IFC só é um problema se as empresas não souberem o que é importante para a detecção de incompatibilidades", acredita. "Além disso, ao ver nosso problema, o fabricante se dispôs a desenvolver uma tecnologia para melhorar isso. Então, foi uma experiência muito positiva", analisa Reinhardt.

Para Charles Eastman, professor do Instituto de Tecnologia da Georgia, apesar de desafiante, o BIM deve começar a ser utilizado pelas empresas mesmo que aos poucos. "O BIM é uma tecnologia aberta que está se expandindo em todo o mundo. Sua implantação deve mudar as práticas internas dos escritórios de arquitetura e de projetos. Mas é preciso começar simples: primeiro praticar a geometria para depois partir para a inserção de informações e para as análises mais avançadas", indica Eastman.

BIM no canteiro de obras

Além do projeto, os modelos BIM já são úteis também para o aperfeiçoamento do planejamento e controle de obras, transmitindo informações sobre o produto e o processo de produção diretamente às equipes no canteiro, apoiando a alocação de mão de obra e minimizando as perdas decorrentes de esperas, retrabalho e problemas de qualidade. "A complexidade das construções só vem aumentando e isso cria um problema maior de coordenação, que pode ser resolvida com o conceito BIM", acredita o professor Rafael Sacks, do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion).

Sacks apresentou um novo sistema de controle em canteiro baseado em BIM, chamado KanBIM. O sistema é disponibilizado para que os líderes de equipes em canteiros acessem as tarefas atualizadas e o "status" das informações de consumo de materiais, além dos mais recentes detalhes de projeto. O equipamento também permite que as equipes relatem o "status" do seu próprio trabalho, descrevendo, se necessário, problemas ou pedindo mais informações em tempo real.

"Há muito desperdício porque a mão de obra está despreparada. Esse software permite que as pessoas visualizem não só o projeto no canteiro de obras, como também as atividades que devem ser desenvolvidas naquela semana, melhorando o planejamento", explica o professor. O KanBIM está em fase de testes e ainda não é comercializado.

O Workshop BIM Avançado foi promovido pelo Grupo Interinstitucional sobre BIM, que é formado pelo SindusCon-SP, Secovi-SP, Abece, AsBEA, Abrasip e Agesc, além da Poli-USP e da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fonte:http://www.piniweb.com.br/construcao/tecnologia-materiais/especialistas-estrangeiros-debateram-o-uso-do-bim-durante-workshop-em-225369-1.asp

FDE abre licitações para projetos de arquitetura e executivos

Fundação para o Desenvolvimento da Educação convoca escritórios de todo o País a participar das concorrências


Mauricio Lima

  FDE                                                                                                                                                                   A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), responsável pela construção, ampliação e manutenção das escolas públicas do Estado de São Paulo, tem várias licitações em andamento para projetos de arquitetura e executivos. De acordo com a entidade, escritórios de todo o País podem participar das concorrências públicas.

Há licitações voltadas para construção e reforma de escolas na Região Metropolitana de São Paulo, litoral e interior paulistas, e outras dedicados ao restauro de edifícios históricos, como nos municípios de Serra Azul e Araras. As concorrências são referentes a itens como obras de edificação, manutenção, paisagismo, identificação visual e organização dos ambientes escolares.

Os documentos estão disponíveis no site de licitações da fundação. Há também licitações para obras, disponíveis aqui.

Mais informações no site da FDE.

Fonte:http://www.piniweb.com.br/construcao/carreira-exercicio-profissional-entidades/fde-abre-licitacoes-para-projetos-de-arquitetura-e-executivos-225958-1.asp

Critérios para eficiência de projetos em Steel frame

As principais lideranças da construção a seco do Brasil começam a acompanhar um fenômeno que se não atender a certos critérios básicos, e bem fundamentados, poderá colocar em risco uma alternativa segura, econômica e rápida para o combate do déficit de moradia nacional e o atendimento à urgente demanda por imóveis.

Steel

A construção a seco ou o sistema light steel frame ainda ocupa algo em torno dos 2% de unidades entregues e/ou em edificação pelo ascendente mercado da construção civil brasileira, um dos setores que mais cresceu com o enriquecimento das classes C e D, e o grande boom econômico nacional que tem gerado emprego, renda e a descoberta de novos setores da cadeia de produção brasileira, como um todo.

Soma-se a isso, em curto prazo, as estruturas que serão necessárias para as megacompetições esportivas que terão como sede o Brasil, a Copa do Mundo, em 2014, as Olímpiadas, logo em seguida, em 2016.

Não são apenas as casas e apartamentos que inflam as promissoras, e reais, estatísticas desse segmento, mas também o aumento frenético das obras de novas lojas, indústrias, prédios comerciais.

Recorro a esse especial momento vivido por engenheiros, arquitetos e toda a cadeia de profissionais de obras, e ao fortalecimento e desenvolvimento de novos e tecnológicos materiais de construção para fazer a seguinte defesa: torna-se necessária, hoje, a adoção de critérios pelos dois lados dessa moeda - os grandes fornecedores e os profissionais da construção civil - e o público final, o consumidor/cliente, que constrói a casa própria, ou o prédio comercial e/industrial.

Os critérios são fundamentais para que a construção a seco siga o promissor caminho que poderá lhe conferir um aumento na participação desse boom construtivo, de até 10%, nos próximos anos.

A popularização de alguns materiais, e o famoso, mas perigoso jeitinho brasileiro, que adota modelos de construção infelizmente sem a devida técnica, podem colocar em risco muito mais do que as previsões de crescimento da construção a seco, mas a vida e segurança de moradores e usuários das edificações.

O light steel frame é caracterizado pelo uso de materiais industrializados, portadores dos mais gabaritados selos de gestões de qualidade - todos, seguindo normas internacionais. Ele baseia-se no encaixe feito a partir dos perfis de aço leve, que dão sustentação ao imóvel e a materiais como placas cimentícias ou OSB.

Essa técnica, utilizada com sucesso em diversos países como Japão, Estados Unidos, e alguns pontos da Europa, precisa seguir os padrões especificados por seus fornecedores.

Sem isso, como exemplifica Paulo Perez, diretor de Marketing Institucional da Brasilit, um dos principais fornecedores para esse mercado, as grandes vantagens desse modelo - a redução de perdas, o ganho de velocidade para a entrega dos projetos e um produto final de qualidade - ficarão comprometidos.

"É importante destacar que esta nova tecnologia de construção requer um projeto bem pensado, planejado e cumprido em seus mínimos detalhes, diferentemente do que ocorre, por exemplo, com a tradicional alvenaria, em que soluções vão sendo incorporadas durante o andamento da obra".

O diferencial da construção a seco, assegura o profissional que tem acompanhado a expansão da opção na construção nacional muito de perto, é a garantia de um produto final com qualidade, com a diminuição substancial de imprevistos que venham a incorrer em situações como o descumprimento de prazos.

Ao contrário da alvenaria, que oferece um modo de construir mais artesanal, observa Paulo Perez, o light steel frame, é um um sistema de tecnologia aberta, onde os serviços e produtos foram testados dentro e fora do Brasil, não havendo espaço para o famoso "quebra-galho".

Steel_01

Opinião semelhante possui Gabriel Pontes, arquiteto e coordenador técnico da Eternit, que também possui uma linha de produtos para o light steel frame.

Ponte observa que ao contrário dos projetos convencionais, um projeto em light steel frame elimina a margem de erros, porque deve ser cumprido com fidelidade pelo construtor. Além disso, acrescenta ele, "eventuais dúvidas podem ser consultadas tanto com os responsáveis técnicos pelo projeto, quanto junto aos fabricantes de produtos especificados".

Os principais fabricantes com atuação no Brasil dispõem de equipes prontas para atender aos profissionais e consumidores. Na Eternit, diz ele, os "especificadores técnicos" são responsáveis pela interface entre os profissionais de projeto e os executores da obra.

Pontes indica importantes caminhos a serem seguidos. Para um projeto executivo bem definido, recomenda um estudo que leve em consideração todas as especificações dos produtos. A partir deste projeto, enumera, "pode-se determinar um cronograma preciso e obter outras vantagens como a otimização de área de canteiro de obras; a mínima geração de resíduos e racionalização de prazos de conclusão da obra, que são exatamente as características de construções consideradas industrializadas.

Os dois experts neste mercado comungam a mesma opinião quando a sugestão tem como endereço o consumidor que está aderindo à construção a seco.

Ambos recomendam a opção por profissionais e empresas qualificadas, conhecidas no mercado, que apresentem projetos e resultados, tanto para a compra de materiais quanto para a elaboração e execução do projeto.

"Como em todos os ramos, na hora de contratar, é importante recorrer a empresas e profissionais bem estabelecidos, com solidez no mercado, atesta Paulo Perez, fazendo uma correlação corriqueira, mas pertinente: "A conduta deve ser a mesma que se toma ao procurar algo bem trivial, como a escolha de um médico, por exemplo”. A especialização, formação e sua história fazem toda a diferença.

Os critérios

Elenco, então, a seguir itens básicos, definidos após uma análise de mercado e, de maneira muito especial, das conversas com profissionais que têm nos procurados para aprender e conhecer a construção a seco. Esses critérios são fruto de várias pesquisas e projetos assinados pela Construtora Micura, a qual presido há mais de uma década.

A adaptação da construção a seco à arquitetura brasileira nasceu da pesquisa de campo e dos projetos já entregues por essa equipe pioneira no Brasil.

Por isso, me sinto à vontade para compartilhar a nossa experiência e divulgar algo que acredito fielmente: o light steel frame poderá transformar a construção nacional brasileira, mas precisa seguir os caminhos corretos para isso.

O primeiro ponto a fundamentar o sucesso da obra em light steel frame é a elaboração de um bom projeto executivo estrutural de light steel frame, e a definição de seus componentes que chamamos de sistema integrado.

O profissional irá escolher os materiais disponíveis hoje no mercado brasileiro. Para vedação, por exemplo, temos as placas cimentícias da, Brasilit, Eternit, Contract e também as placas de OSB fornecidas pela LP.

Cada um desses sistemas possui as recomendações técnicas e seguras, garantidas por seus fabricantes. E a escolha por uma delas, determinará, por meio do memorial descritivo do sistema integrado, a forma como a obra será executada, bem como o passo a passo da execução, o cronograma, as tarefas a serem executadas pela mão de obra, a logística e todo o planejamento.

Bem planilhado, o projeto executivo eliminará riscos como atrasos, perda de materiais, os transtornos típicos de obras em alvenaria. A construção a seco segue rigorosas planilhas e medições, responsáveis pelo combate ao desperdício, à redução dos erros e a eliminação dos gargalos deflagrados na matemática das horas trabalhadas pelas equipes de montagem.

O cronograma é critério a ser observado quando a opção é pelo light steel frame. Esse modelo construtivo utiliza materiais industrializados, todos com medições precisas, escolhidos para compor, a partir da fundação e da montagem da estrutura dos perfis de aço, a sustentação do imóvel, a estrutura das paredes, os sistemas elétrico e hidráulico, o telhado da edificação. Todos esses itens serão instalados de acordo com um agendamento prévio, já apontado durante o projeto executivo e etapas da obra.

Todos os períodos previstos para as etapas da obra naturalmente, tendem a diminuir de maneira extraordinária o prazo de entrega. Gosto de lembrar que uma casa de 40 metros quadrados, por exemplo, após o tempo gasto com a fundação, pode ser entregue em cinco dias, como demonstramos em uma das últimas edições da Feicon-SP. Por que isso aconteceu? Porque todas as etapas construtivas foram devidamente planejadas, como a definição das tarefas, atuação das equipes de montadores nas diferenciadas fases, etc.

Sem esse cronograma, um dos diferenciais do sistema, a rapidez na entrega da obra será abortada.

E, esse é um risco que sentimos ao descobrir que muitas pessoas, por desinformação de projeto, principalmente, podem comprometer uma das características básicas dessa alternativa construtiva, nascida no pós-guerra, justamente pela necessidade de se reconstruir bairros inteiros em um curto espaço de tempo.

A execução dos itens e os prazos definidos nas etapas anteriores devem atentar para o que diz o manual definido pelos fornecedores, adaptado ao projeto feito pelo arquiteto e engenheiro. O light steel frame não admite adaptações, que podem comprometer o resultado final e já têm contribuído para insucessos.

A boa formação dos profissionais é outra das teclas mais batidas quando o assunto é o amadurecimento desse sistema na construção civil nacional.

O que se tem hoje, no mercado, como bem descreve Paulo Perez, da Brasilit, são as capacitações profissionais oferecidas pelos próprios fornecedores.

E isso ocorre, fundamentalmente, com o pessoal de montagem. Trata-se de um profissional novo, que carece de especialização para atuar adequadamente, e deve ser formado para atender a uma demanda que só tende a crescer.

E os governos estaduais e federal, além das instituições acadêmicas da rede particular, ainda não atentaram para isso: os novos modelos tecnológicos de construção vão necessitar, ou melhor, já necessitam de trabalhadores capacitados, que sabem manejar as ferramentas, muitos mais leves, aliás, do que as usadas na velha alvenaria.

E a demanda não ocorre apenas no nível médio. Mas, também no superior, onde cadeiras específicas para o light steel frame ou outras modernas tecnologias praticamente inexistem. Infelizmente.

Mas há boas notícias. Como as projeções feitas por Paulo Perez e Gabriel Pontes, e que confirmam o que temos discutido aqui na Revista Sistemas Prediais, há tempos: as perspectivas são de um rigoroso crescimento.

"Há quatro anos, quando conversávamos com construtores e profissionais técnicos da área de construção civil, a maioria desconhecia que essa tecnologia era industrializada. E por causa premente necessidade por novas construções e pela experiência vivida por outros países, a maioria já sabe, demonstra conhecimento e está motivada a adotar o que antes era apenas restrito a alguns nomes no mercado nacional", sintetiza Paulo Perez.

O administrador defende, no entanto, a necessidade de se facilitar a inclusão desse modelo por meio de facilidades de financiamento, como por exemplo através da Caixa Econômica Federal, para que num futuro próximo o sistema venha a ser cada vez mais usado pelo mercado, trazendo um toque de modernidade ao setor da construção no Brasil.

Ao que Gabriel Pontes concorda, e acrescenta, assertivamente: "a resistência cultural da utilização do sistema acaba sendo uma grande barreira para a aprovação de novas tecnologias em financiamentos voltados para públicos de baixa renda, por exemplo. Embora se tenha feito um grande trabalho para a comprovação de desempenho do Light Stihl Frame, sabe-se de sua utilização com sucesso há décadas em países de maior desenvolvimento que o Brasil, estas referências acabam não sendo levadas em conta, tornando a evolução do mercado e o atendimento às demandas mais lentas, já que os sistemas convencionais demandam maior tempo em sua execução".

Por tudo isso, tornar-se elementar aos profissionais, em especial, a busca do conhecimento e das boas experiências antes de investirem nesse nicho.


Reportagem: Heloisa Pomaro
Arquiteta e proprietária da Construtora Micura e da MicTech

Fonte: http://www.cbca-acobrasil.org.br/noticias-ultimas-ler.php?cod=5310

Rico artesanato tocantinense também é destaque na FLIT

 Artesanato Foto: Adilvan Nogueira

O rico artesanato tocantinense é uma das novidades da Flit - Feira Literária Internacional do Tocantins. O Espaço Artesanato do Tocantins, localizado próximo ao espaço destinado à catedral, reúne peças dos mais variados materiais da natureza que nascem em terras tocantinenses. Com uma extensa exposição de peças oriundas de todo o Estado, monitorada pelas próprias artesãs, o visitante pode ter acesso aos mais criativos e diferentes adornos que vai desde o peculiar capim dourado, peças em babaçu, cerâmica e buriti aos adereços e jóias com as pedras de cristal de Cristalândia.

São quadros, mandalas, colares, esculturas, jóias, chapéus, cerâmicas uma infinidade de produtos que misturam beleza e arte e formam um artesanato diferenciado com riqueza de detalhes. A assistente social, Márcia Borba, diz que viaja o Brasil inteiro, mas não encontra um artesanato como o do Tocantins. “Sou natural de Miracema, mas viajo todo o país e não encontro um artesanato como este   que existe no nosso Estado, com esta qualidade e este diferencial”, disse Márcia elogiando o trabalho feito que deu forma a uma bicicleta de cipó.

Uma das primeiras artesãs de Taquaruçu, desde 1999, Teresa dos Santos produz belas peças com a palha do Babaçú e Buriti. Hoje com seu ateliê, já conhecido na cidade, ela expõe suas peças na Feira. “Achei uma boa oportunidade trazer para a Flit nosso produto, até porque aqui tem pessoas de outros Estados que querem conhecer mais sobre o artesanato tocantinense”.

A presidente da Associação de artesãos da Feira do Bosque, Ruth Brunes, elogiou a iniciativa da Secretaria da Cultura de promover essa diversidade na Feira com o artesanato tocantinense. “Achei válida a iniciativa da Secretaria da Cultura, temos uma estrutura grande, com a união de várias associações e artesãos e produtos de todo o Estado e também com a exposição de vários materiais como palha, buriti, argila, decoração com cipó, capim dourado, bucha e diversos produtos orgânicos como semestres e grãos que nascem aqui e viram arte pelas mãos de nossas artesãs”, disse Ruht.

O espaço permanece aberto das 14 às 22 horas durante os dias da Feira até o dia 03 de agosto.

Release nº 108/29.07.11/Jarlene Souza

Fonte: http://cultura.to.gov.br/noticia.php?id=628

Estudo mostra a história de Palmas pela arquitetura e política

Por Jaqueline Carrara

Contar a história de Palmas do ponto de vista da Arquitetura e do Urbanismo certamente proporciona novas perspectivas para o entendimento atual da mais nova capital planejada do país. Será que o planejamento elaborado naqueles primeiros anos é condizente com a realidade de hoje? Como os ideais dos primeiros gestores e profissionais responsáveis por projetar Palmas se refletiram em cada detalhe da vida urbana das comunidades?
Analisar as diferenças entre a cidade planejada e a real foi a proposta da pesquisadora e professora da UFT, Patrícia Orfila, para mostrar como a construção de Palmas foi também a construção de muitos mitos e simbolismos que se estendem até hoje. O resultado do estudo está na primeira tese defendida no Doutorado Interinstitucional em História Social, desenvolvido pela UFT junto à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Com o tema "Modernidades Tardias no Cerrado: Discursos e Práticas na História de Palmas (1990-2010)", a pesquisadora resgatou fatos, do princípio aos dias atuais da capital, que contribuissem para esse novo olhar.

PALMAS 1

De acordo com Orfila, o planejamento de Palmas foi embasado nas mesmas ideias pelas quais Brasília foi concebida - mais de 30 anos depois da fundação da capital federal. Muitos dos erros se repetiram, diz a professora, e as propostas, de certa forma, desatualizadas não conseguiram se adequar à dinâmica da cidade e sair do papel."No memorial descritivo, temos o direcionamento de que Palmas seria uma cidade pensada para os pedestres. No entanto, é isso que vemos hoje?", questiona. O próprio título pretendido de "Cidade Ecológica do Ano 2000" é divergente, segundo Orfila, por conflitar com a realidade, por exemplo, do desmatamento de uma área de mais de 8 mil quilômetros quadrados de cerrado para a construção do primeiro quadrilátero de Palmas, sem qualquer planejamento ecológico.

PALMAS 4 vista geral 1


Nem para todos - Outro ponto ressaltado pela professora foi quanto ao surgimento dos bairros mais populares. Ela explica que no plano inicial não se projetou áreas para a população de menor renda; assim, foram se formando comunidades à margem das quadras centrais, a quilômetros de distância, sem qualquer infraestrutura - o caso dos Aurenys e do Taquaralto.
Nessa análise, entretanto, uma região foge à tendência e mereceu atenção especial da pesquisadora: a Vila União. Projetado para ser área nobre na capital, com vista privilegiada e proximidade à praça central, o bairro hoje não condiz com o planejado, de acordo com Orfila, devido a questões políticas. "O início da Vila União é um pouco do reflexo da história de Palmas, de como a política, seus personagens e interesses, influenciam nos rumos da população e na cara da cidade".

Mesmo com uma formação desordenada, quando se fala em vida urbana, são esses bairros que garantem o sentido verdadeiro de comunidade, afirma a professora. "Nas quadras do centro não temos a mesma interação entre as pessoas, o movimento das feiras populares, a frente das casas para a rua, características de um bairro", explica.

arse 51


Hoje - Para Orfila, quando se discute a expansão do plano diretor, novamente são ideais isolados conduzindo o futuro de toda uma cidade. "O planejamento de Palmas foi feito para cerca de 2 milhões de pessoas, e hoje ainda são 200 mil, sendo que a metade encontra-se até fora dessa área. Como expandir algo que nem se concentrou?", pondera.
Segundo ela, a ocupação da capital está pulverizada e seria bastante negativo falar em ampliação sem pensar em todo o aparato de infraestrutura que deve acompanhá-la. "Não é possível pensar em expandir determinadas áreas sem comprometer a qualidade vida de todos os cidadãos. Será preciso investimento e manutenção dessas regiões, e como garanti-los com tanto ainda por fazer?". Para a pesquisadora, é preciso que a população seja consultada e se faça ouvir para que tenha autonomia e responsabilidade por seus próximos rumos.

Minha foto

Patrícia Orfila, Arquiteta e Urbanista (UFPA), Mestre em Engenharia Urbana (UFSCar), Doutora em História Social (UFRJ) e Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Tocantins (UFT) .

Fonte do texto : http://www.noticias.uft.edu.br/index.php?option=com_content&task=view&id=40226&Itemid=1

O 1º CAU

Hoje é dia 29 de julho. No próximo dia 29 de agosto serão encerradas as inscrições das chapas que disputarão os votos dos arquitetos na primeira eleição geral para o CAU/BR e os 27 CAUs estaduais e do DF.

Para o CAU/BR, elegeremos 27 conselheiros federais – grupo ao qual se agregará mais um conselheiro representante das instituições de ensino de arquitetura. Aos 56 colegas (28 titulares e respectivos suplentes) delegaremos a honrosa tarefa de estabelecer o Código de Ética e Disciplina a ser cumprido pelos arquitetos brasileiros e definir novas normas para o exercício profissional da arquitetura no Brasil.

Para os CAUs estaduais e do DF, escolheremos 306 conselheiros estaduais e suplentes, totalizando 612 arquitetos com a obrigação de cumprir e a autoridade de fazer cumprir a Lei 12.378/2010 e as normas derivadas, aprovadas pelo CAU/BR.

Em síntese, esses 668 colegas serão investidos da responsabilidade de "orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de arquitetura e urbanismo, zelar pela fiel observância dos princípios da ética e disciplina da classe em todo o território nacional, bem como pugnar pelo aperfeiçoamento do exercício da arquitetura e urbanismo" (§ 1º do Art. 24º da Lei 12.378/2010).

O novo Estatuto da Arquitetura e Urbanismo, por si, não vai operar milagre, é óbvio. Mas já coloca à nossa disposição ferramentas que, bem utilizadas e articuladas com as oferecidas por outras leis (11.888/2008, 10.275/2001), poderão realizar uma pequena revolução no ensino e na prática da arquitetura em nosso país.

De fato, a negociação de um novo pacto entre os 100.000 arquitetos brasileiros (e entre eles e a sociedade, o ambiente, a profissão) precisará ser um trabalho continuado – pacífico, mas determinado –, meta para algumas gestões do CAU.

Mesmo não sendo tarefa para apenas uma gestão, o “CAU fundador” que elegeremos em 26 de outubro será o divisor de águas: poderá entusiasmar ou frustrar; poderá demonstrar que tínhamos grandes planos ao dedicar décadas à defesa de um conselho autônomo, ou que era apenas o pequeno interesse de assumir a gerência de nossas contribuições financeiras; poderá, enfim, ser um Conselho profissional respeitado ou apenas outro cartório corporativo.

Trago essas reflexões porque tenho lido e ouvido colegas valorosos e qualificados a comentar que as eleições para o CAU não têm entusiasmado os arquitetos, ou que as discussões em torno da formação das chapas estão sendo conduzidas a portas fechadas, “pelos mesmos pequenos grupos”, coisas assim.

As entidades de arquitetos, pela sua própria natureza, têm obrigação de organizar seminários sobre o CAU, reuniões para divulgar as eleições, seus regulamentos – organizar as discussões.

Mas nós todos devemos nos interessar: buscar colegas reconhecidos pela boa prática profissional (seja no fazer ou no ensinar a fazer arquitetura) e pela retidão de comportamento. Envolvê-los nas discussões e trabalhar para elegê-los conselheiros – isto, se nosso objetivo for mesmo recuperar a qualidade e o prestígio da profissão.

Desistir agora, ou esperar pela próxima eleição para “corrigir” o que de errado for feito pelos que serão eleitos agora, seria erro grave. Como diz o ditado popular, “pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto” – ou, ao menos, dará muito trabalho para desentortar.

Enfatizo: os padrões serão estabelecidos agora, nos primeiros anos do CAU. Eles, os colegas que nós mesmos elegeremos, terão as responsabilidades e os poderes citados acima.

Está em nossas próprias mãos e consciências: podemos conduzir ao CAU colegas qualificados – efetivamente confiáveis em termos culturais, éticos e técnicos. Ou, não... (como diria Caetano).

 

haroldopinheiro

Haroldo Pinheiro, Formado na FAU/UnB em 1980; vice-presidente do Conselho Internacional dos Arquitetos de Língua Portuguesa (2007/10), Conselheiro Vitalício do Conselho Superior do IAB (após 2002) e Titular do Conselho das Cidades / Ministério das Cidades (2005/07, 08/10); membro do Conselho da União Internacional dos Arquitetos (2002/05) e do Comitê Responsável pelo Relatório Brasileiro para a Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos – ONU / Istambul+5 (2000/01); Presidente Nacional do IAB (2000/02, 02/04).

Arquitetos projetam estruturas sustentáveis para Olimpíada de Londres

london-olympic-games-information-pavilion-1-537x368

Os portugueses criaram um pavilhão no formato dos anéis olímpicos, dividido em salas, onde os visitantes podem obter informações, descansar, comer ou fazer compras. | Imagem: Inhabitat

Os jogos olímpicos de Londres estão chegando e além de despertar interesse nos atletas, o evento tem instigado designers e arquitetos. A competição internacional de arquitetura “London Olympic Games Information Pavilion”, incentivou o desenvolvimento de projetos ambientalmente corretos.

As três criações vencedoras fizeram uso de materiais reciclados e tecnologias de aproveitamento da energia solar, associadas ao alto padrão estético aplicado às instalações olímpicas.

O grupo que levou o primeiro lugar é formado por quatro arquitetos portugueses, José Carlos Cruz, Inês Guedes, Miguel Santos e Antônio Cruz. Juntos eles criaram um pavilhão no formato dos anéis olímpicos, dividido em salas, onde os visitantes podem obter informações, descansar, comer ou fazer compras. A estrutura é feita de aço reciclado, pintado com as cores dos aros, simbolizando os cinco continentes. Além disso, o telhado foi equipado com painéis solares que geram energia para todo o pavilhão durante o dia.

 

tb_london-olympic-games-01 tb_london-olympic-games-02

A segunda colocação foi ocupada pelo grupo francês, do escritório de arquitetura OH! SOM.  A proposta inclui balões flutuantes, que serviriam como telões para a transmissão dos jogos e também como geradores, a partir da energia solar. Além disso, eles poderiam ser usados para a iluminação noturna.

Os norte-americanos do Dowling Duncan levaram o terceiro lugar. O pavilhão criado por eles tem a aparência de uma pista de corrida, com um formato diferente, em rampas, que permitem às pessoas caminharem e também descansarem na área inferior, abrigados do sol e da chuva.

Apesar de terem contado com a inscrição de diversas propostas criativas, nenhuma delas será colocada em prática. No entanto, a competição realiza o objetivo para o qual foi concebida, que é o de incentivar e premiar o design sustentável.

recycled-london-information-01

Redação CicloVivo

Fonte: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2983/arquitetos_projetam_estruturas_sustentaveis_para_olimpiada_de_londres/

Seminário Internacional “Espaços Culturais e Turísticos em Países Lusófonos”

                               image    

                                                                                                                                                   O Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da UFRJ (PROARQ) realizará o Seminário Internacional Espaços culturais e turísticos em países lusófonos no período de 22 a 25 de novembro de 2011 no Salão Pedro Calmon do Forum de Ciência e Cultura da UFRJ – campus da Praia Vermelha, Urca, Rio de Janeiro.
Neste 2011, ano de Portugal no Brasil, o PROARQ reúne a comunidade acadêmica dos países lusófonos para promover os estudos sobre os espaços culturais e turísticos existentes na comunidade de Língua Portuguesa.
O Seminário dá continuidade aos encontros científicos realizados desde 2005, entre os quais destacam-se: I Seminário Internacional Museografia e Arquitetura de Museus, 2005; 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, 2007; Dois séculos de Brasilidade, 2008; Ordem, desordem, ordenamento: arquitetura, espacialidade, 2009; Da Baixa Pombalina a Brasília; e II Seminário Internacional Museografia e Arquitetura de Museus, 2010.
Anexamos a Chamada de Trabalhos e, solicitamos que esta divulgada de modo o mais amplo possível.
Contamos com a sua participação e dos docentes, discentes e pesquisadores da sua instituição.

Cordialmente,
Professor doutor Luiz Manoel Cavalcanti Gazzaneo
UFRJ-FAU/PROARQ
Coordenador do Seminário


E-mail : espacosculturaisturisticos@gmail.com

        
       

Espaço Multicultural: história indígena ao vivo e em cores

Escrito por Josiane Mendes

Qui, 28 de Julho de 2011 17:28

Multicultural

Os visitantes da Flit – Feira Literária Internacional do Tocantins - que se interessam pela cultura indígena não podem deixar de passar pela Estação Multicultural. O espaço rústico, ao lado Leste da Praça dos Girassóis, conta com exposição de artesanato indígena, esteiras de palhas no chão para acomodar os visitantes e índios dispostos a contarem a sua história de vida e de suas etnias.

Na tarde desta quinta-feira, 28, o público que passou pelo espaço pode conferir toda riqueza cultural das etnias presentes, Krahô, Karajá e Xerente. Anciões indígenas, como o conselheiro e vice-cacique João Miguel Krahô, de Itacajá, deram depoimentos, durante a apresentação Aprendendo com os mestres.

João Miguel contou que, na verdade, é Apinajé, mas vive junto aos Krahô durante muito tempo. Os Krahô estão espalhados pela região de Itacajá e Goiatins, Nordeste do Estado, distribuídos em 24 aldeias com mais de 2.300 índios, vivendo basicamente de caça, pesca e agricultura.

Uma das histórias Krahô é de que, pintados como guerreiros, foram até o estado de São Paulo em busca de sua machadinha sagrada e de um museu conseguiram retirar o objeto e levá-lo de volta à tribo. Atualmente, é exibida em suas festas e celebrações. A machadinha de pedra é tida como símbolo sagrado e a chamam de Khoyré, acreditam que ela seja responsável por manter a harmonia e o respeito dentro da comunidade.

Apresentações de danças, também, estão ocorrendo todos os dias na Estação Multicultural. A Flit prossegue até o próximo dia 3 de agosto.

Fonte:http://www.seduc.to.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4505:espaco-multicultural-historia-indigena-ao-vivo-e-em-cores&catid=35:destaques

CAU INFORMA 03

CAU - INFORMA 3
Aos arquitetos e urbanistas brasileiros
A COORDENADORIA DAS CAMARAS ESPECIALIZADAS EM ARQUITETURA DO CONFEA, em cumprimento ao disposto na Lei n.º 12.378 de 31 de Dezembro de 2010 e na sua Deliberacao nº 25/2011, faz saber a todos os Arquitetos, Arquitetos e Urbanistas e Engenheiros Arquitetos cadastrados nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Pais que:
1. Sera realizada a PRIMEIRA ELEICAO PARA CONSELHEIROS DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL E PARA CONSELHEIROS DE ARQUITETURA E URBANISMO DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL, no dia 26 de Outubro de 2011, de acordo com o seguinte Calendario:
19/07/2011 Publicacao deste Edital de Convocacao, pela CCEARQ.29/08/2011 Ultimo dia para a inscricao de Chapas nos Estados e no DF.06/09/2011 Divulgacao dos Registros das Chapas e dos indeferimentos aos respectivos Responsaveis, pelas Comissoes Eleitorais das Unidades da Federacao - CE-UF.12/09/2011 Ultimo dia para pedidos de impugnacao de Chapas.19/09/2011 Notificacao da manutencao de indeferimentos e divulgacao de Registros deferidos apos defesa, pelas CE-UF.26/09/2011 Envio das senhas aos eleitores;03/10/2011 Notificacao das impugnacoes as partes interessadas, pelas CE-UF.06/10/2011 ultimo dia para desistência de candidaturas com exclusão da cedula eleitoral.26/10/2011 Dia da Votacao, com a divulgacao dos resultados, pela CE Nacional.31/10/2011 Publicacao do Edital com os resultados da eleicao, pela CCEARQ.07/11/2011 ultimo dia para pedidos de impugnação da Eleicao.
2. O processo eleitoral sera coordenado pela Comissao Eleitoral Nacional da Coordenadoria das Camaras Especializadas de Arquitetura do CONFEA.3. A Eleicao ocorrera no horario de 0 (zero) as 20:00 (vinte) horas (horario de Brasilia), em todo o pais, exclusivamente pela rede mundial de computadores - INTERNET, no sitio eletronico www.votarquiteto.com.br, mediante senha individual a ser fornecida aos eleitores, apos a definicao do Colegio Eleitoral.
4. A Eleicao destina-se a preencher os cargos para Conselheiros Titulares no CAU/UF e para os seus respectivos Suplentes; Conselheiro Titular no CAU/BR e para o seu respectivo Suplente, em quantidades calculadas a partir de dados fornecidos pelos CREAs e /ou Confea, em atendimento aos incisos I a IV do paragrafo 1º do artigo 32 da Lei nº 12.378/2010, e publicados no Diario Oficial da Uniao de 22 de julho de 2011.5. Os mandatos terao inicio na data da posse dos Conselheiros e termino em 31 de dezembro de 2014.
6. O prazo, para apresentação dos requerimentos de inscricao de candidaturas, no Protocolo dos CREA em todo o pais, encerrar-se-a as 18:00 (dezoito) horas do dia 29 de agosto de 2011.7. O voto e obrigatorio e sera exercido diretamente pelo Arquiteto, Arquiteto e Urbanista ou Engenheiro Arquiteto pertencente ao Colegio Eleitoral baseado no cadastro de cada CREA, mas sera facultativo para aqueles com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais de idade, nao havendo voto por procuracao.
8. O processo eleitoral esta disciplinado pelo Regulamento da Primeira Eleicao para Conselheiros de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e para Conselheiros de Arquitetura e Urbanismo dos Estados no sitio eletronico www.cau.org.br e nas sedes dos CREA e de suas Inspetorias.
9. O processo eleitoral sera conduzido nas Unidades da Federacao por Comissoes Eleitorais das Camaras Especializadas de Arquitetura de cada CREA.Brasilia-DF, 19 de julho de 2011.ARQUITETO JORGE PIAS RAINESKICoordenador Nacional

ELECS 2011 – Vitória/ES

A Universidade Federal do Espírito Santo tem o orgulho – e o compromisso! – de sediar o VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (ENECS E ELECS 2011), cujo principal objetivo é promover a discussão responsável sobre as questões inerentes à sustentabilidade na construção civil, servindo também como importante cenário para a promoção de encontros e ampla troca de experiências. O tema central do evento é: “O que é, de fato, sustentável?”, refletindo assim a preocupação em relação à complexidade de avaliar a sustentabilidade em suas diversas dimensões.

Elecs 2011

Atualmente, a questão da sustentabilidade extrapola a dimensão ambiental para, também, envolver os aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos, incentivando assim as atividades multi e interdisciplinares. Nesse sentido, o envolvimento de praticamente todos os setores da sociedade é não somente desejável, mas absolutamente necessário para que o evento cumpra com seus objetivos.

O ENECS e ELECS 2011 será realizado no período de 7 a 9 de setembro de 2011 e tem como público alvo pesquisadores, profissionais da área de construção civil, estudantes de graduação e pós graduação, projetistas, empreendedores e representantes do setor comercial e público, bem como demais pessoas interessadas no assunto. Sendo um evento latino-americano, além de participantes oriundos de todas as regiões do Brasil, espera-se ainda um significativo número de visitantes de outros países, especialmente Argentina, Chile e Colômbia, que já têm comparecido nas últimas edições.

Considerando que será a primeira vez que Vitória sediará o evento, temos a certeza de que tal realização contribuirá tanto para tornar mais visível o potencial regional do Estado do Espírito Santo como para fomentar intercâmbios, negócios e futuros “empreendimentos sustentáveis”.

Profª Drª Cristina Engel de Alvarez

Comissão Organizadora do ELECS 2011

Diretora do Centro de Artes – UFES

Fonte e maiores informações: http://www.elecs2011.com.br

PGAU-UFSC Edital Seleção 2012

PGAU

É com prazer que entramos em contato para encaminhar, em anexo, o Edital do Processo Seletivo 2012 do PGAU-Cidade - Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade, da Universidade Federal de Santa Catarina.
As inscrições para o processo seletivo irão ocorrer no período de 08 de outubro a 21 de novembro de 2011, conforme o cronograma e procedimentos expressos no Edital 2012, em anexo.
Solicitamos e agradecemos o seu apoio para a divulgação deste Edital do Processo Seletivo do PGAU entre seus colegas e interessados.


Cordialmente.


Profa. Maria Inês Sugai
Coordenadora do PGAU-Cidade


Prof. Almir Francisco Reis
Sub-coordenador do PGAU-Cidade

EDITAL DE SELEÇÃO 2012

CAU: Regulamento Eleitoral

Livro mostra como prever infraestrutura para telecomunicações prediais nos projetos arquitetônicos

 Telecomunicações                                                                                                 A Editora PINI lançou o livro "Telecomunicações em Edifícios no Projeto de Arquitetura - Novos Requisitos, Espaços e Subsistemas", de autoria do engenheiro eletrônico Fabio Montoro. O autor apresenta aos arquitetos a importância de prever a infraestrutura para as telecomunicações prediais, além de trazer os pré-requisitos existentes para o projeto.
De acordo com Montoro, a publicação tem como objetivo "capacitar o arquiteto a definir todos os espaços necessários para as telecomunicações na edificação, sem necessidade de conhecer qualquer pré-requisito relacionado aos respectivos sistemas e cabos".
Entre os temas abordados pelo engenheiro, estão os mitos sobre cabos, wireless e projeto, além da responsabilidade legal do projetista, sempre com respaldo nas normas técnicas. Projetos de edifícios, condomínios comerciais e prédios residenciais unifamiliares e multifamiliares são temas de capítulos específicos.

O autor ainda apresenta projetos de telecomunicações para edifícios de usos diversos como hotéis, escolas, hospitais, presídios, lojas, aeroportos e casas de espetáculos. A estética e as terminações utilizadas na obra são apresentadas com descrição das opções existentes no mercado, como espelhos, caixa de parede, caixas de pisos, entre outros.
Mais informações sobre a publicação na Loja PINI

Serviço:
Telecomunicações em Edifícios no Projeto de Arquitetura - Novos Requisitos, Espaços e Subsistemas
Autor: Fabio Montoro
Páginas: 263

Poli-USP avalia a contribuição dos arquitetos para a melhoria do desempenho dos empreendimentos de real estate

Pesquisa inclui a participação do profissional desde os conceitos vinculados aos produtos, até a validação dos empreendimentos junto ao público-alvo. Confira documento na íntegra:

 

Nota da Reunião de 02 de junho de 2011 na qual foi debatido o tema:
A contribuição dos arquitetos para a melhoria do desempenho dos empreendimentos de real estate, desde os conceitos vinculados aos produtos, até a validação dos produtos junto ao público-alvo. Uma discussão tanto dos aspectos positivos da participação dos arquitetos no meio do real estate, até os negativos relacionados com a ausência de uma maior contribuição, ou da contribuição não ser percebida com a necessária profundidade por arquitetos e empreendedores.
Os principais pontos abordados nesta discussão foram (i) a percepção do valor da Arquitetura no produto real estate, (ii) o que é um bom ou mau projeto arquitetônico de um produto de real estate, (iii) qual a importância do projeto arquitetônico na formação da paisagem urbana e (iv) a percepção do papel do arquiteto no projeto do produto de real estate.

Uma enquete prévia ao debate, entre os integrantes do Comitê de mercado, sob os tópicos enumerados nesta nota, apresentou o entendimento sintetizado nos gráficos. Os membros do Comitê responderam à enquete julgando como é a sua percepção sobre a forma como cada tema é visto no ambiente do mercado brasileiro e não como cada um lê o tema.

1 - A percepção do valor da Arquitetura no produto de Real estate.

1.1.  Qual o papel da Arquitetura no desenvolvimento de produtos de real estate?

Real estate

Fonte e matéria completa: http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/poli-usp-avalia-a-contribuicao-dos-arquitetos-para-a-melhoria-do-225229-1.asp

Livro: Croquis e perspectivas

CROQUIS E PERSPECTIVAS
Autor: Fernando Domingues
Editora: Masquatro - Português - 2011
Dimensões: 17x25cm - 148 págs.
Capa: Brochura
Ref.: 12730
R$ 32,00

Croquis

O livro foi elaborado para mostrar, de forma simples e prática, a melhor maneira de representar sobre o papel diferentes situações espaciais, tanto interiores como exteriores. A idéia é oferecer rápida capacitação para projetistas, com conteúdos organizados com base na execução de exercícios que se detalham passo a passo para que, seguindo as indicações, seja possível realizar as tarefas solicitadas. Alguns dos assuntos abordados pelo livro: composição básica de desenho; noções de perspectiva; estruturação de objetos; croquis de um ponto de fuga; aplicações práticas no espaço; interpretação e expressão do croqui; elementos de circulação (escadas); representação de espaços não ortogonais; a dimensão da luz; introdução à cor, qualidade e fundamentos da técnica; texturas e efeitos; análise e compreensão de formas naturais; método perceptivo para a construção; linhas diretrizes; a geometria na realidade; grafismo e técnicas de representação.

Fonte e maiores informações: http://www.prolivros.com.br/prod_detail5.asp?ref=12730

Livro: Cores para Interiores

Cores                                                                                                                                                      CORES PARA INTERIORES
Autor: Simone Schleifer
Editora: Paisagem - Português - 2011
Dimensões: 21,5x18cm - 192 págs.
Capa: Brochura
Ref.: 12734
R$ 39,90

A cor é uma das ferramentas mais eficazes na arquitetura e no design de interiores. Um dos aspectos mais importantes é o efeito que causa no humor das pessoas: a cor tem o poder de contribuir para o bem-estar dos ocupantes de uma casa. É possível obter um ambiente harmonioso e acolhedor utilizando apenas uma ou duas cores, ou até mesmo com inúmeras combinações. Pode ser uma questão de gosto pessoal, embora a cor e o modo como se aplica, não possa ser deixada ao acaso. É importante compreender a linguagem da cor para conseguirmos criar o nosso próprio ambiente. Este livro está centrado na cor e em como tirar o maior proveito dela em espaços reduzidos. Os leitores irão sem dúvida, descobrir que o livro é uma ótima fonte de inspiração e poderão recorrer às suas idéias e centenas de ilustrações quando tiverem de tomar decisões acerca do assunto. Através de 17 capítulos, a obra aborda temas como: esquema de cores, harmonia, contraste, gradação de cores, cores complementares, cores conjugadas, brancos e neutros.

Fonte e maiores informações: http://www.prolivros.com.br/prod_detail5.asp?ref=12734

Eleições para conselheiros do CAU serão realizadas em 26 de outubro

Arquitetos e Urbanistas registrados no sistema Confea/Crea são obrigados a votar, sob pena de multa equivalente ao valor de uma anuidade


Mauricio Lima

CAU_eleição

A votação para a escolha dos conselheiros regionais e nacionais que formarão os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo (CAU) de cada Estado e do Distrito Federal, além do CAU Nacional (CAU-BR) foi marcada para 26 de outubro. O edital já está disponível para consulta no site do Conselho.
De acordo com o documento, as chapas poderão se inscrever até o dia 29 de agosto, sendo que os eleitores receberão suas senhas individuais de votação no dia 26 de setembro de 2011. A votação será feita mediante a utilização dessa senha, no site www.votarquiteto.com.br (que ainda não está em funcionamento) entre 0h00 e 20h00 do dia 26 de outubro. O resultado será divulgado oficialmente no dia 31 de outubro.

Entre os representantes escolhidos, haverá uma eleição para definir a Mesa de Coordenação do CAU, que inclui, entre outros cargos, o de presidente. O número de conselheiros de cada Estado será proporcional ao tamanho do Estado, sendo que São Paulo terá o maior número de conselheiros regionais (44). No CAU-BR, haverá um representante de cada Estado.
Os mandatos terão início na data da posse dos conselheiros e término em 31 de dezembro de 2014. O processo eleitoral será coordenado por uma comissão do Confea composta pelos arquitetos Mauro Santoro Campello (Crea/MG), Eneida Kuchipil (Crea/PR) e Maria Luisa Gomes Adorno (Crea/GO).
Segundo a Lei 12.378 que cria o CAU, os Arquitetos e Urbanistas registrados no Sistema Confea/Crea serão obrigados a votar, menos os profissionais com 65 anos de idade ou mais, que têm voto facultativo. Os profissionais que não votarem terão 120 dias, após a instituição do CAU, para justificar sua abstenção. Caso não haja justificação ou o CAU não considere a justificativa viável, o profissional terá de pagar multa equivalente ao valor de uma anuidade.

Fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/eleicoes-para-conselheiros-do-cau-serao-realizadas-em-26-de-225219-1.asp

XI Encontro de Teoria e História da Arquitetura no RS

Estação Cordel da FLIT traz para o Tocantins os maiores repentistas do Brasil

Uma das novidades da FLIT – Feira Literária Internacional do Tocantins nesta sua primeira edição será a Estação Cordel, que trará para os amantes da arte popular recitais e apresentações de repentistas renomados como Moacir Laurentino, Severino Feitosa, Sebastião da Silva e Geraldo Amâncio, considerados ícones da cultura popular brasileira. A FLIT será realizada em Palmas, na Praça dos Girassóis, de 25 de julho a 3 de agosto.

Cordel

A peleja de versos entre dois cantadores começará no dia 26 de julho, às 20h30, com a apresentação dos poetas populares Moacir Laurentino e Geraldo Amâncio. Laurentino é paulista, reside atualmente em Campina Grande, Paraíba, tem 45 anos de carreira e um legado composto por 16 CDs e 3 DVDs gravados. Ele já foi vencedor de mais de 200 festivais, desafios e competições do repente.
Já Geraldo Amâncio nasceu no Ceará, venceu mais de 150 festivais, é autor de duas antologias de cantadores e participou de encontro dos países de língua portuguesa a convite do Museu Nacional de Etimologia, em Lisboa, e da X Mostra Internacional de Improvisadores de Maiorca, na Espanha. Ministrou cursos sobre cordel e cantoria na Universidade de Coimbra, em Portugal.

“Cantador canta ligeiro, evolui no pensamento, tocando o seu instrumento, sem mudar o seu roteiro”, dessa forma Geraldo Amâncio expressa a arte do repente e a sua vida.
Outra dupla de sucesso que estará na FLIT é Severino Feitosa e Sebastião da Silva, para apresentação no dia 2 de agosto, às 21 horas. Severino Feitosa é natural de Pernambuco, reside atualmente em João Pessoa, é músico, repentista e radialista.
Sebastião da Silva começou a cantar aos 15 anos e, com o passar do tempo, tornou-se um dos mais conhecidos repentistas do país. Em 1995, ele publicou o livro “Estrofes da minha vida”, onde há o registro de sua trajetória contando as 32 vezes que ficou em primeiro lugar nas competições de repente.
Também estará na FLIT a dupla José João dos Santos, o Mestre Azulão, e Miguel Bezerra. Mestre Azulão é paraibano, reside no Rio de Janeiro e é um dos fundadores da Feira de São Cristóvão. Tem uma banquinha de Literatura de Cordel no pavilhão da feira e é ponto de venda dos folhetos Tupynanquim Editora.
Mestre Azulão é autor de mais de 300 títulos de cordel e entre os seus títulos está o folheto “O homem do arroz e o poder da fortuna”. Ele é considerado um poeta com excelente domínio das técnicas de versificação. Miguel Bezerra, por sua vez, é cantador, repentista e compositor, foi destaque na Rede Globo com o improviso de versos sobre a novela “Cordel Encantado” e o Jornal Nacional.

Manoel Monteiro
Outro poeta popular que estará na FLIT é Manoel Monteiro, um pernambucano que reside em Campina Grande e que é o principal mentor do movimento conhecido como Novo Cordel, que vem inserindo o cordel nas escolas brasileiras como um instrumento de aprendizagem. Manoel é autor de uma coleção chamada “Paraíba, sim senhor”, patrocinada pelo Banco do Nordeste, e de um livro sobre Augusto dos Anjos que foi transformado em documentário pela TV Cultura.
Manoel Monteiro é considerado o cordelista com maior produção no Brasil, que inclui diversas áreas de atividades humanas. Dentre a sua produção estão “O milagre do algodão colorido” e “Um menino de engenho chamado Zé Lins do Rego”. Ele é membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
“As minhas asas, para levantar voo do ninho paterno, foram os folhetos de cordel. E tão bem coladas foram estas asas que ainda hoje eu continuo voando...”, versos de Manoel Monteiro.


Expectativas
A servidora pública do Tocantins Marta Helena Araújo, já está curtindo a programação da Estação Cordel. Ela cresceu no interior da Paraíba ouvindo os seus pais, Adiel Barbosa e Inês Araújo, declamando cordéis. Mesmo residindo em Palmas, Marta se comunica com os repentistas de sua terra, participa das atividades na Casa do Cantador, do Clube do Repente e dos Encontros de Violeiros.
“O cordel é a expressão máxima da cultura nordestina. Ao som da viola, o repentista tira o verso no improviso de forma harmoniosa e surpreendente. Agradeço aos organizadores da FLIT pela iniciativa da Estação Cordel, que será uma forma de divulgar os grandes nomes da cultura popular brasileira”, disse.


Origem do cordel
O cordel surgiu na Europa, na Idade Média, época em que os livros eram raros e inacessíveis. Um dia por semana, as pessoas se reuniam na feira e lá existiam os cantadores que recitavam ou cantavam em forma de versos os fatos reais ou históricos, as crendices e os causos. O cordel veio para o Brasil por meio dos colonizadores portugueses. (Informações da Secom)

Fonte:http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=%C3%9Altimas%20Not%C3%ADcias&idnoticia=27161

Memorial Darcy Ribeiro

edificio-circular

Híbrido de oca com disco voador, o Memorial Darcy Ribeiro foi desenhado pelo arquiteto João Filgueiras Lima (Lelé). Desde dezembro do ano passado, esse amálgama de óvni com casa nativa, implantado no campus da Universidade de Brasília (UnB), tem a missão de guardar a trajetória de um dos mais polêmicos pensadores brasileiros.

Fonte e matéria completa: http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/joao-filgueiras-lima-centro-cultural-20-07-2011.html

Publicado o edital para as eleições para o CAU

CAU    
                                                                                                                                                                    O Edital da primeira eleição do Conselho de Arquitetura e Urbanismo foi publicado no DOU de hoje, 22/07/2011. Para visualizá-lo,  acesse o link abaixo:

http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=174&data=22/07/2011

http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=22/07/2011&jornal=3&pagina=175&totalArquivos=216


Cronograma:

19/07/2011 Publicação deste Edital de Convocação, pela CCEARQ.
29/08/2011 Último dia para a inscrição de Chapas nos Estados e no DF.
06/09/2011 Divulgação dos Registros das Chapas e dos indeferimentos aos respectivos Responsáveis, pelas Comissões Eleitorais das Unidades da Federação – CE-UF.
12/09/2011 Último dia para pedidos de impugnação de Chapas.
19/09/2011 Notificação da manutenção de indeferimentos e divulgação de Registros deferidos, após defesa, pelas CE-UF.
26/09/2011 Envio das senhas aos eleitores;
03/10/2011 Notificação das impugnações às partes interessadas, pelas CE-UF.
06/10/2011 Último dia para desistência de candidaturas com exclusão da cédula eleitoral.
26/10/2011 Dia da Votação, com a divulgação dos resultados, pela CE Nacional.
31/10/2011 Publicação do Edital com os resultados da eleição, pela CCEARQ.
07/11/2011 Último dia para pedidos de impugnação da Eleição.

Cidades cicláveis

Cidades Cicláveis”. Este é o tema de 2011 do prêmio Soluções para Cidades, promovido pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento São Paulo (IAB), e voltado para estudantes de graduação em arquitetura e urbanismo de todo País. As inscrições vão até 22 de agosto.

solucoes_cidades_2011

O objetivo da discussão neste ano é estimular o desenvolvimento de soluções criativas para a melhoria da mobilidade nas cidades e o uso de transportes não motorizados. Os concorrentes devem apresentar uma proposta de sistema cicloviário para a cidade de São Sebastião do Paraíso, localizada em Minas Gerais. O projeto deve considerar uma rede de circulação para ciclistas que interligue equipamentos urbanos considerados relevantes, um desenho conceitual do perfil de vias cicláveis em duas ruas de diferentes dimensões, na zona central da cidade, e um estudo preliminar de um pólo cicloviário com elementos de apoio ao ciclista.

Os projetos devem prever ainda o uso de sistemas construtivos à base cimento portland. Devem constar ainda, uma oficina mecânica (para reparo de bicicletas e troca de peças), uma bicicletaria (para venda de peças e equipamentos), espaço para aluguel de bicicletas, guarda-volumes (com espaço para mochila e capacete), sanitários (acessíveis) e estacionamento de bicicletas (com área para 50 bicicletas).   

Com prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil para os três primeiros colocados, o Prêmio Soluções para Cidades 2011 é aberto a todos os estudantes de graduação devidamente matriculados nos cursos de Arquitetura e Urbanismo das Universidades ou Faculdades de qualquer Estado do Brasil.  

O trabalho deve ser orientado por professor arquiteto e as inscrições poderão ser realizadas pelo e-mail premiosoluçaoparacidades@iabsp.org.br até o dia 22 de agosto de 2011. O resultado será divulgado em 2 de setembro. Mais informações sobre o concurso estão disponíveis no site do IAB-SP.

Festival Chico 2011 cadastra para oficina de adaptação literária para cinema

Estão abertas as inscrições para a oficina de adaptação literária para cinema, que será ministrada pelo jornalista Hermes Leal, durante a 10ª edição do Festival Chico, incluso na programação da FLIT – Feira Literária Internacional do Tocantins. São 40 vagas disponíveis e as inscrições podem ser realizadas através do e-mail oficina@festivalchico.com.br. É necessário o envio do nome completo, endereço e telefone, além de um minicurrículo.

Chico

Nascido em Araguaína, Hermes Leal é jornalista, documentarista, cineasta e escritor. Além de vários livros publicados, Leal é criador e editor da Revista de Cinema, já dirigiu cerca de 10 documentários e trabalhou em diversas emissoras de TV, entre elas a Rede Record e a TV Manchete. Hermes integrou o júri técnico do Festival Chico 2010 e, no projeto CHICO 10 anos, é homenageado.

O Festival

O Festival Chico é realizado pelo CIM - Centro de Imagem e Som tem patrocínio do Governo do Estado do Tocantins em 2011, através da Secretaria da Cultura bem como o apoio cultural do Canto das Artes, da Public e do SESC-TO – Serviço Social do Comércio. Serão membros do Júri Técnico da 10ª edição do Festival Chico Cássio Renato Cerqueira, Presidente do CIM e organizador da Mostra Miragem, Sérgio Soares, professor do curso de comunicação da UFT e diretor curta-metragista e presidirá o Júri Ana Fiedlander, coordenadora de cultura do SESC-TO, graduada em cinema pela FAAP e pós-graduada em artes cênicas.

Fonte e maiores informações:http://cultura.to.gov.br/noticia.php?id=607

Expansão urbana

A ampliação da área urbana é um assunto que ocorre constantemente nos nossos municipios e está calçada na cultura de vender terras a varejo. Desde a descoberta deste País, algumas famílias ficaram com grandes porções de terras e mantidas por favorecimento de Leis de herança de propriedades (no Brasil quase nada se paga de transmissão de propriedades por herança, enquanto em alguns países chega a mais de 50% de imposto de herança), e somado a inadimplência de pagamento de impostos sobre propriedades (IPTU por exemplo, vive sendo perdoado pelos prefeitos),  conseguem manter-se donos de terras por muitas gerações. À medida que as cidades crescem, vender terras a varejo (loteamentos) passa a ser um meio de vida para algumas famílias, que se sustentam por várias gerações. Terras herdadas, terras devolutas, terras griladas, etc. são visadas pelos que vivem desse comércio. Nossas leis sobre terras precisam de atualização.

Bastaria que o imposto sobre terras herdadas fosse cobradas a base modesta (em relação a alguns países) de 20%, e em 5 gerações o Estado poderia assumir as terras desses inadimplentes por falta de pagamento, em especial com relação a terras urbanas (que tem um vínculo social mais elevado). Com essa medida não seria necessário buscar terras para os sem-terra na área rural, e simplificaria em muito as revitalizações urbanas em áreas dentro das cidades, sem os custos de desapropriações.

Numa outra ótica, a expansão da área urbana, neste País, está na dependência dos vereadores, e porisso é que corretores de imóveis, proprietários de terras, donos de construtoras, etc. estão na Câmara de Vereadores das cidades, tendo como chefe das especulações de terras o próprio Prefeito. Daí o entusiasmo de vereadores em trazer benefícios urbanos para as periferias das cidades...  e em nome das comunidades que pressionam o executivo, conseguem as infra-estruturas e transportes que valorizarão suas terras.

Uma das maiores leviandades urbanas acontece sobre as partes mais importantes da urbanização das cidades. Uma delas é a expansão da zona urbana, que já comentei anteriormente, deveria ser feito apenas com a aprovação de EIA-RIMA, somada à demonstração da capacidade financeira do Municipio de arcar com as despesas de infra-estrutura da área urbanizada + a nova área pretendida. Expansão urbana deve estar vinculada à diretriz do Plano Diretor da cidade quanto à intenção de promover os adensamentos de ocupações e de atividades.

Outra leviandade segue a expansão da área urbana, que é a implantação da rede viária, feita por loteadores, que projetam as divisas, áreas públicas e lotes vendáveis que sejam mais lucrativos. Coloca-se nas mãos de não urbanistas o elemento mais permanente das cidades, as ruas. Pode?

 Mario

Mario Yoshinaga, arquiteto urbanista, MsC em Urban Design  pela University of Colorado e PhD pela USP ( infra-estrutura  Urbana), membro do Conselho Superior do IAB/SP.

2ª edição do Expo Urbano

Expo urbano                                                                                                                                                                                                                                O Expo Urbano é uma feira e conferência para a melhoria dos espaços urbanos. Os principais temas do evento são Estética, Conforto, Segurança e Recreação de lugares públicos como ruas, praças, parques, jardins, parques infantis, instalações esportivas, praias, áreas de lazer e estacionamentos.

Esta exposição inclui empresas que oferecem produtos e serviços para o planejamento e construção, design, equipamentos, manutenção e gerenciamento dos espaços urbanos.

Expo Urbano_2011

22 – 24 de Novembro de 2011                                                                                             Pavilhão Azul, Expo Center Norte - São Paulo

Maiores informações:http://www.expo-urbano.com.br/index.html

Nova revista

 18

                                                                                                                                                                    DICAS DE ARQUITETURA E COMPUTAÇÃO GRÁFICA                                         http://www.t18magazine.com/

Igreja de Natividade é destaque do Salão do Turismo: belezas do Jalapão e Cantão também são apresentadas

Segundo a Adtur o estande do Tocantins foi um dos mais visitados no segundo dia do Salão Nacional do Turismo, que acontece até este domingo, 17, no Anhembi em São Paulo. Segundo as informações entre os destaques no estande estão a ruína da igreja de Natividade e as belezas do Jalapão e Cantão.

Salão do Turismo_SP

O estande do Tocantins no Salão Nacional do Turismo-Roteiros do Brasil é um dos mais movimentados neste segundo dia do evento em São Paulo. Os visitantes querem informações sobre a ruína da igreja de N. Senhora do Rosário dos Pretos, representada em tamanho natural no projeto arquitetônico do espaço institucional. São recebidos por turismólogos da Adtur-Agência de Desenvolvimento Turístico que contam a história do monumento religioso e sua importância para o século XVIII e atualmente. Ao sair, levam agrados, revistas e videodocumentário sobre os atrativos e roteiros turísticos. O Jalapão e Cantão têm provocado visitas de investidores interessados em conhecer suas belezas para futuros empreendimentos.

Nossa Senhora do Rosário Jalapão 11

220PX-~1 Cantão

O ministro do Turismo, Pedro Novais, assinou hoje várias Portarias , entre elas a efetivação do Cadastur-Cadastro Nacional de Empresas Turísticas. Outro formalizou convênio com a FCV-Fundação Assis Chateaubriand para inventariação Turística nos 65 Destinos Indutores do país, entre eles Palmas e Mateiros, no Jalapão, os dois selecionados no Tocantins. Também foi lançado edital estabelecendo critérios para implantação do Programa de Turismo Religioso, estando abertas as inscrições até 19 de agosto. Cada macrorregião do país pode concorrer com até cinco roteiros ou manifestações religiosas mas será escolhido apenas um.destino. No Tocantins, a Romaria do Bonfim é candidata fortíssima.

O presidente da Adtur, Lucio Flavo Adorno, entregou ao ministro Novais um presente do Tocantins, com artesanato regional em capim dourado, biscoitos da agricultura familiar e folheteria sobre os roteiros do estado. Grandes filas vêm se formando no estande com adultos e crianças concorrendo a brindes, após responder perguntas sobre história e geografia do Tocantins, suas belezas artesanais e gastronômicas. Ainda neste dia, Lucio Flavo participou de reunião da Adetur Amazônia, com a presença de representantes de seis estados da Região Norte, ausente o Amapá.

A Prefeitura de Palmas está no Salão do Turismo, dividindo espaço no estande da Adtur. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Emprego, José Arcanjo Pereira Júnior, veio participar do evento divulgando os atrativos, beleza e oportunidades da capital tocantinense. (Da Assessoria)

Fonte do texto: http://turismo.to.gov.br/noticia.php?id=784

 
IAB Tocantins Copyright © 2009 Blogger Template Designed by Bie Blogger Template
Edited by Allan