ATAS do Concurso de Ideias Edifício Sede IAB-TO

ATA da Comissão Organizadora

 


ATA da Comissão Julgadora

15 comentários:

Luciano Abbamonte da Silva on 29 de junho de 2011 às 14:16 disse...

É, parece que a coisa ficou bem caseira! Parabéns com direito a cambalhota para os arquitetos!

ps. Faço coro à lista números-autores

Luciano Abbamonte da Silva on 29 de junho de 2011 às 15:20 disse...

Não anônimo (ou será paixão?). 300 m² de área preservada do terreno na faixa sul certinho, sem impermeabilizar. Tem uma linha vermelha circundado a planta do subsolo que é chamada "perímetro do terreno'. Imprime um vegetal dessa e um do térreo, põe por cima e faz o teste. Se as linhas vermelhas forem do mesmo tamanho você acertou na proporção da impressão! parabéns, de uma cambalhota! e agora XPA e volta pra arquibancada, que é lugar de anônimo fanfarrão!

Luciano Abbamonte da Silva on 29 de junho de 2011 às 15:28 disse...

e vai ler o termo de referência antes antes de vim querer tocar o terror com coisas "vagas". Não foi você anônimo que ficou borocoxó por causa da falta "do caráter de debate sobre arquitetura"? Acontece que a gente faz arquitetura baseado em premissas anônimo, vai aprendendo pra quando você for estudar arquitetura. E quando a gente vê o projeto ganhador chutando o balde nas premissas a gente questiona a arquitetura dele.

Luciano Abbamonte da Silva on 29 de junho de 2011 às 15:43 disse...

Não anõnimo. Errado novamente. E, segundo o termo, como você não sabe ler, apesar de saber escrever, são 10 vagas cobertas e 50 vagas para público geral, que coloquei no perímetro urbano (descobertas), perímetro este que será de resposabilidade do lote projetado. Até ai é uma opção de projeto totalmente justificada. Então você erra ao ler o meu projeto tanto em vagas como em permeabilidade. Já o projeto vencedor tem em torno de 30 vagas apenas, e nenhuma permeabilidade. Agora XPA anônimo, pula o fosso e volta pra arquibancada, que por sua causa quase teve mal fim o santos campeão! (agora posta um comentário ai pras minhas analogias maravilhosas, e XPA)

Luciano Abbamonte da Silva on 29 de junho de 2011 às 15:51 disse...

Inclusive o que esses jurados e organizadores tem que começar a entender é que eles tem que fazer umas atas mais elaboradas, pois imagino que cada projeto (como vemos) merece ao menos um comentário. Mesmo porque essa esse tipo de jurado normalmente tem pós-graduação. O que quero dizer é que não basta a ata ser um parecer técnico, se não for integrado a um processo de consulta em que todos os trabalhos são apresentados (até ai, ponto para os organizadores, que se prontificaram a tanto). E sorte dos arquitetos participantes, por poderem expressar sua opinião no canal oficial da entidade. Se houve algum aspecto negativo nesse concurso, que fique claro que a opção de expressão por esse blogspot é um ponto positivo, com certeza gestante da futura melhoria dos processos de produção e avaliação de projetos para concursos públicos de arquitetura e urbanismo.

Luciano Abbamonte da Silva on 29 de junho de 2011 às 17:26 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luciano Abbamonte da Silva on 29 de junho de 2011 às 17:27 disse...

Valeu a lembrança! Exatamente, da autoria do Walter Makhohl. Afinal, toda a arquitetura é um palimpsesto!

Jairo disse...

Nao vão postar uma
Classificação dos 15 primeiros pelo menos? Seria um estímulo para todos que participaram...

henriquewz on 30 de junho de 2011 às 09:05 disse...

IAB-TO, gostaria que fosse divulgada a relação participante x número de trabalho. Acredito que assim como eu, outros participantes tem vontade de saber aonde caíram seguindo a ata.
Muito obrigado.

Ricardo Melo disse...

Para que serve edital, termo de referência, legislação, programa de necessidades e dimensionamento, elementos norteadores de um concurso,se a comissão julgadora simplesmente os ignoram? Será que o histórico do concurso, (perguntas e respostas) não tem valor algum? É preciso um compromisso da comissão julgadora com as regras estabelecidas para o jogo, afinal não se tratava de um concurso livre de idéias; havia parâmetros claros estabelecidos.

Luciano Abbamonte da Silva on 1 de julho de 2011 às 01:49 disse...

É malandragem! vou dizer que 30% de permeabilidade só vi o meu projeto mesmo! Até a próxima! SARAVÁ!

Vitor Zanatta on 1 de julho de 2011 às 12:02 disse...

Reforço o pedido do Arq. Henrique Zulian e peço que seja divulgada a relação participante x número de trabalho, para os participantes puderem avaliar como foi seu desempenho.

Haroldo Pinheiro disse...

Prezados colegas,

Li a primeira nota, anônima, e presto os seguintes esclarecimentos:
- Não sou "Conselheiro Vitalício do IAB-DF", mas conheço o Paulo Henrique Paranhos, vencedor do Concurso, assim como sou amigo do Nonato Veloso (3º colocado no mesmo certame) e certamente de vários dos demais concorrentes não classificados - o que só saberei quando for publicada a relação ligando os números dos trabalhos aos respectivos concorrentes: do mesmo modo como só soube os nomes dos autores dos projetos classificados em 1º e 3º lugares na cerimônia de divulgação do resultado do Concurso, quando os envelopes com os números correspondentes aos dos estudos selecionados foram abertos, em público, pelo presidente do IAB/TO;
- Em verdade, sou conselheiro vitalício do IAB (Nacional): trata-se de honrosa função estatutária existente no Conselho Superior do IAB, concedida aos que cumprem mandato eletivo integral como presidente nacional do Instituto;
- O Conselho Superior do IAB é composto por cerca de 120 arquitetos eleitos em todos os estados do País, mais os atuais 10 "conselheiros vitalícios";
- Tal função (parlamentar) não nos impede de participar de concursos: seja como concorrente, como organizador ou como jurado; os impedimentos éticos e técnicos existem e estão relacionados nas normas de concursos do IAB, da UIA e da UNESCO (são universais), assim como no próprio Regulamento do Concurso IAB/TO.

Aos que tiverem tempo e eventual interesse em saber o que penso, fiz e faço em favor dos concursos públicos de Arquitetura, solicito que leiam a entrevista existente aqui mesmo no "concursosdeprojeto.org".

Como ex dirigente do Instituto de Arquitetos do Brasil, estou à disposição para esclarecer aos colegas sobre os períodos em que representei os associados do IAB, assim como sobre qualquer assunto no qual atue publicamente.

Cordialmente,
Haroldo Pinheiro.

Haroldo Pinheiro disse...

Prezados colegas,

Peço que desculpem, mas me afasto do debate por dois motivos principais:
1. Não me parece razoável discutir ataques contra a honra e a ética, particularmente quando derivam insistentemente de pressupostos equivocados e, pior, quando uma parte está exposta e outra se esconde no anonimato;
2. Não posso nem devo me manifestar a respeito do mérito das decisões da Comissão Julgadora - todas tomadas coletivamente, baseadas nos critérios de avaliação pré-estabelecidos no Edital e de acordo com a condição preliminar do processo projetual.

Naturalmente, qualquer colega que se sinta prejudicado tem a prerrogativa de encaminhar recurso ao organizador do Concurso - desde que se subordine às suas próprias obrigações éticas e assine embaixo das acusações que formular.

Lembro ainda que, no caso, o Organizador (IAB/TO) é também o próprio cliente, ou seja: duplamente interessado no melhor resultado do certame.

Cordialmente,

Haroldo Pinheiro.

Paulo MP Oliveira disse...

A CARTA SOLAR utilizado no projeto vencedor do concurso é a carta para a LATITUDE DE 26° QUE TEM A CIDADE DE PALMAS-PR E NÃO A QUE TEM PALMAS-TO, que tem apenas 10°, portanto, 16 graus separam estas duas cidades, trazendo sérios desdobramentos ao sistema de controle da insolação com os brises deste projeto, caso permaneçam assim. Confiram na prancha 05 deste projeto vencedor.

 
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