Curso de Arquitetura desenvolve projeto sobre acessibilidade nas vias públicas

A falta de acessibilidade é a principal barreira enfrentada por pessoas que convivem com algum tipo de deficiência nas grandes cidades brasileiras. Para aprender a lidar com o desafio da inclusão social, acadêmicos do curso de Arquitetura do CEULP/ULBRA, participam nesta segunda (21), do projeto Sensibilização sobre Acessibilidade nas Vias Públicas.

Para entender melhor o que é acessibilidade, como funciona a sinalização tátil, as vistorias e laudos, bem como encontrar formas de trabalhar com a arquitetura acessível, os acadêmicos da disciplina Introdução ao Projeto irão transitar pela Avenida JK, das 16h às 20h, divididos em grupos, onde se locomoverão por meio de cadeiras de rodas, com tornozeleira de 1 kg, e com venda nos olhos, com o objetivo de sentirem na prática o quanto é difícil ultrapassar pequenos obstáculos quando se tem alguma restrição física.

Após as atividades na Avenida JK, acontecerá uma palestra no Colégio ULBRA Palmas, com o Especialista Robson Freitas Correia da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, que irá abordar o tema Acessibilidade. Na ocasião haverá também um bate papo com os Especialistas: Joseísa M. V. Furtado da Agência de Trânsito, Transporte e Mobilidade -ATTM e Elias Martins Neto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, que irão discutir a respeito das atividades que estão sendo desenvolvidas no município para promover a Acessibilidade nas vias públicas.

O Projeto, coordenado pela Professora Mestre Adriana Dias, conta ainda com a parceria da Prefeitura Municipal de Palmas, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação – SEDUH e Agência de Trânsito, Transporte e Mobilidade – ATTM.

A arquitetura inclusiva

Arquitetura que respeita a diversidade humana e gera acessibilidade para todos. Esse paradigma marca uma nova cultura e um caminho promissor aos profissionais que concebem os espaços.

A falta de acessibilidade é a principal barreira enfrentada por pessoas que convivem com algum tipo de deficiência nas grandes cidades brasileiras. A inclusão desta importante parcela da população – 24,6 milhões de pessoas em todo o país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é um desafio cada vez maior para arquitetos, engenheiros e responsáveis pela definição e implantação de políticas públicas que permitem aos que têm mobilidade reduzida de se locomoverem com autonomia e independência.


(Informações Ascom CEULP/ULBRA)

Fonte: http://www.ogirassol.com.br/pagina.php?editoria=%C3%9Altimas%20Not%C3%ADcias&idnoticia=39750

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