11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo abre espaço para realizar projetos de transformação urbana na cidade

Serão promovidos seminários, estúdios abertos, chamamentos públicos, concursos de arquitetura, oficinas, entre outros eventos, capazes de deixar um legado para a capital paulista

Da redação
Distanciando-se da forma tradicional de fazer bienais no Brasil, a 11º Bienal de Arquitetura de São Paulo propõe ações diversas no espaço e no tempo: não há datas fixas, nem se resume a uma exposição. A ideia dos organizadores é que as ações comecem no segundo semestre de 2016 e se estendam por 2017. São seminários, estúdios abertos, chamamentos públicos, concursos de arquitetura, oficinas, palestras, projeções, publicações, intervenções diretas no espaço – sempre gerando conteúdos capazes de deixar um legado para uma transformação efetiva na cidade. Tal produção converge para uma exposição, encarada como um momento final desta trajetória, ainda em 2017. "Queremos que a Bienal seja uma plataforma para produzir conhecimento", diz José Armênio Brito Cruz, presidente do IAB-SP e diretor geral na Bienal.

Intitulada Em Projeto, esta Bienal abre caminhos sobre as possíveis formas de fazer cidade e deve enfocar na realização e nas ferramentas disponíveis que inovam para concretizar ideias, incluindo a construção de políticas públicas, legislação, participação cidadã, manuais, formas alternativas de financiamento, ações experimentais. "Também queremos que os processos do urbanismo se tornem legíveis para um grupo maior, para amplificar a discussão sobre uma cultura urbana ligada às possibilidades de ação e para qualificar o território", explica Marcos L Rosa, diretor de conteúdo.

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