União de superfícies refletoras e árvores pode ser a chave para redução das ilhas de calor

Redação Portal AECweb
Créditos: Prathan Chorruangsak/Shutterstock
Créditos: Prathan Chorruangsak/Shutterstock
Um estudo realizado pela pesquisadora alemã Sahar Sodoudi mostrou que a combinação de materiais com elevado coeficiente de reflexão (high albedo material – HAM) na pavimentação das ruas e no revestimento dos edifícios, e o plantio de árvores frondosas no vão das áreas edificadas são algumas das melhores soluções para acabar com as ilhas urbanas de calor.
Intitulada “Energy saving by mitigating urban heat islands in cities”, a pesquisa utiliza como exemplo a cidade do Teerã, no Irã, que possui quase 98% da superfície impermeável e somente 2,4% de área coberta por vegetação. O resultado dessa equação caótica é a formação de ilhas de calor, intensificada pela energia térmica liberada pelas chaminés das fábricas e dos escapamentos dos veículos.
Mesmo nesse cenário, a implantação de superfícies refletoras e de vegetação reduziu a temperatura em, aproximadamente, 1,67 kelvin às 15 horas e 1,10 kelvin às 3 horas. Nas áreas arborizadas entre os edifícios o resfriamento foi ainda maior (4,20 kelvin).

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