Invenções como a "Sleep Suit", de Forrest Jessee, são sintomáticas de um problema cultural nos ateliês? Imagem © Forrest Jessee
Estudantes de arquitetura têm a reputação - talvez mais que qualquer outro curso - de virar noites, ou mesmo desaparecer dos círculos sociais por vários dias, para fazer seus projetos em um lugar frequentemente intimidador: o ateliê. No entanto, essa "cultura" de projeto incessante já foi colocada em questão muitas vezes, com pesquisas, como essa iniciada pela University of Toronto, destacando os efeitos negativos à saúde física e mental dos estudantes submetidos às longas jornadas de trabalho. Muitas escolas já fecham seus edifícios à noite, tentando impedir o que é comumente visto como uma cultura negativa e prejudicial.
O ArchDaily Brasil quer abrir essa discussão com seus leitores e leitoras, que podem nos ajudar a compreender relação de professores, profissionais e, é claro, estudantes com essa cultura. Longas jornadas de trabalho são boas ou ruins para arquitetos e aspirantes a arquitetos? Simplesmente fechar o ateliê à noite ajuda efetivamente a lidar com essa cultura? Ou esse comportamento é um padrão que se repete e é imposto aos estudantes, que deveriam poder tomar suas próprias decisões? Talvez mais importante, como essa cultura forjada nas universidades afeta outras áreas da profissão da arquitetura?
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Fonte:Stott, Rory. "Vale a pena virar noites fazendo projeto nas universidades?" [Is a 24-Hour Studio Culture a Good Thing in Universities?] 23 Mar 2015. ArchDaily Brasil. (Trad. Romullo Baratto) Acessado 25 Mar 2015. http://www.archdaily.com.br/br/764194/vale-a-pena-virar-noites-fazendo-projeto-nas-universidades?ad_medium=widget&ad_name=most-visited-index
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