Impressão 3D na construção: em breve uma realidade em escala

Maurício Bernardes

Com base nas pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de novos produtos estima-se que o mercado de impressão 3D movimentará US$ 120 bilhões em 2020 e cerca de US$ 300 bilhões em 2025.
Em relação à construção civil há uma expectativa de que os custos de construção possam cair drasticamente com o uso desta tecnologia em escala, em função da significativa redução do uso de mão de obra em canteiros.
Países como os EUA, Japão, Alemanha e Reino Unido estão investindo grandes cifras em pesquisa de técnicas de impressão 3D, em diferentes setores da economia, tais como medicina, indústria, fabricação de veículos e aviação.
Para se ter uma ideia da aplicação deste conceito na medicina, atualmente as “bio-impressoras” estão sendo usadas em pesquisas com tecidos vivos (“impressos”), e que são monitorados após a introdução de doenças com o objetivo selecionar os tipos de tratamento mais eficazes.
Recentemente a startup americana Organovo, “bio-imprimiu” (3D) seu primeiro tecido de fígado humano para testes, depois de em 2010 ter usado uma técnica inovadora para “bio-imprimir” o primeiro vaso sanguíneo humano, esperando que nos próximos 10 anos haja condições concretas de “bio-impressão” de órgãos completos.


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