Projeto incentiva a troca de incandescentes por LED

Inédita no Brasil, a iniciativa da AES SUL pretende reduzir o consumo de energia em cidades do Rio Grande do Sul
Por Thais Fascina

 

lampadaverde

Entre os dias 6 e 16 de março, mais de cinco mil famílias poderão trocar duas lâmpadas incandescentes por duas lâmpadas LED em 11 cidades do Rio Grande do Sul. Ou seja, serão 10 mil novas lâmpadas nas residências da região. A iniciativa, inédita no Brasil, é um projeto piloto da AES Sul em parceria com a empresa nacional Neolux e conta com um investimento de R$500 mil feito pelo Programa de Eficiência Elétrica (PEE), promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), desde 2000.

                                                                              

                                                                                          Sxc.hu

Mãos a obra

Stands de troca da AES Sul ficarão espalhados nas ruas e praças de cada cidade em determinados dias (confira a lista na tabela abaixo). Para participar, a pessoa deve levar a conta de luz quitada do mês anterior e duas lâmpadas incandescentes, que serão trocadas por duas lâmpadas LED.

“O objetivo é reduzir o consumo de energia e ajudar o meio ambiente, levando a tecnologia LED para os consumidores. Esperamos medir os resultados e continuar com o projeto no próximo ano”, afirma o gerente comercial da AES Sul, Nilton Augusto Magalhães dos Santos.

As lâmpadas possuem 8W de potência, 5.000K e mais de 95% de fator de potência, além de – 12% de distorção harmônica. Os benefícios ainda são a durabilidade, com cerca de 48 mil horas a mais que as incandescentes, e melhorias na luminosidade do ambiente.

Resultados

As duas primeiras cidades por onde o projeto já passou, Paverama e Pareci Novo, obtiveram bons resultados. Segundo Santos, cerca de 700 lâmpadas foram trocadas. Como as cidades são de pequeno porte, os números representam duas lâmpadas para cada 15% da população. “Tiramos mais de 20kW de consumo de energia somente com as lâmpadas que recolhemos”, declara Santos.

Além da troca, as pessoas podem receber informações de reciclagem das lâmpadas, perigos da eletricidade e o uso racional de energia.

Fonte: http://www.jornaldainstalacao.com.br/index.php?id_secao=1&noticia=11060

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