Arte digital de Luiz Silveira

“Eu descreveria meu trabalho como foto texturização 3D, gosto de cores fortes e alegres. Faço minhas fotos e texturas e misturo tudo: meus trabalhos passam por uma linha de programas até ficarem prontos.
Meus motivos são bem variados com algumas preferências para retratos e cenas de rua – a cidade de Florianópolis me propicia muitos motivos como as pontes, os casarios e a natureza.”





Centro e pontes de Floripa

Luiz Silveira Arte Digital (1)
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Luiz Silveira Arte Digital (13)
Luiz Silveira Arte Digital (12)
Luiz Arte Digital (2)
Luiz Arte Digital (1)
          Caio Luiz Silveira é natural de São Luiz de Gonzaga, Rio Grande do Sul. Despertou interesse em música e arte ainda criança e estudou em Porto Alegre e no Rio de Janeiro. Mais tarde, foi à Munique estudar arte e alemão, onde se deparou com uma exposição itinerante surrealista na Haus Der Kunst – a qual, segundo ele, marcou e aprofundou sua relação com a arte. Fez workshops e frequentou estúdios, voltando ao Brasil, contudo, com o intuito de envolver-se com música, em São Paulo.
O violoncelo foi o instrumento que levou adiante, tocando em orquestras e criando um trio de cordas – Trio Nicolai – e em seguida um quinteto – Oficina de Concertos – o qual tocou todos os dias no restaurante do MASP por cinco anos. Estar no MASP fez a arte visual pouco a pouco retomar o espaço que vinha sendo ocupado pela música – tanto que começou a frequentar ateliês e fazer impressões serigráficas. Ao mudar-se para Florianópolis em 89, teve o ímpeto de fazer arte através do computador, ao ver a filha de um amigo desenhando num. E a partir daí seguiu neste ramo, a arte digital.
Parati, RJ
Luiz Arte Digital (6)

Rio de Janeiro, RJ
Luiz Silveira Arte Digital (6)

Veneza, Itália
Luiz Silveira Arte Digital (5)

Florença, Itália
Luiz Silveira Arte Digital (7)

Nova Iorque, EUA
Luiz Arte Digital (5)

“Quando cheguei a Florianópolis a internet chegou junto. Lembro dos primeiros números da revista .net de onde tirei meus primeiros endereços sobre arte digital, tanto arte em si quanto os aplicativos da época: .orgs que deixavam você baixar os pacotes gratuitamente, como o .pov “Persistence Of Vision”. Era um pacote de aplicativos, entre eles um modelador e um renderizador. Modelava-se os trabalhos, escolhia-se as texturas (madeira, metal, vidro e outras) e se levava para o renderizador que às vezes levava horas para terminar o trabalho. Os POVs eram 3D e foi dai que veio minha relação com os 3Ds. Comprei um aplicativo de fazer logomarcas 3D, fazia uma letra grande, texturizava e torcia, e este aplicativo tinha uma prancheta que permitia você desenhar coisas e renderiza-las. E assim começaram meus trabalhos. Depois comprei minha câmera digital e tudo se transformou, pois conseguia fotografar meus motivos preferidos e texturizá-los, e aplicar outros efeitos especiais assim como o finishing da cor até a arte final.”
Imagens do acervo pessoal de Luiz Silveira.
No Flickr, inclusive, podemos conferir mais imagens, em galerias com diversos temas:

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